Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XXVI - O Gosto da Morte Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XXVI - O Gosto da Morte

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Capítulo dedicado à portinonislife <3 Obrigada pelos comentários e pelo incentivo *-*


 


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Bartholomew ajeitou-se em sua cadeira confortável por detrás da mesa acrílica. Estava em casa, a sede de seu grupo. Era o que chamava de lar, sua ideia de conforto, onde raramente descansava, mas colocava as ideias em ordem.


Com um de seus antigos livros aberto sobre a mesa, o ancião analisava minuciosamente as figuras trazidas em páginas amareladas pelo tempo. Colocara seus óculos de lentes grossas, aproximando os olhos das escrituras e dos desenhos que representavam as imagens de suas teorias, tópicos baseados em sonhos, raciocínios complexos e versículos metafóricos retirados da Bíblia Sagrada.


O cérebro processava as informações agora aceitas de forma diferente, nada usual. Seu raciocínio o levara a ver sua teoria padrão de um novo ângulo. Piscou duas vezes rapidamente, sentindo-se confuso por um instante. Estava debaixo de seus olhos, uma nova revelação.


Fez menção de reler o que estava diante dele, em seu livro, mas algo o puxou de volta à realidade.


Entreabrindo a porta, uma mulher de cabelos vermelhos colocara-se para dentro de sua sala.


– Está ocupado? – indagou.


– Não, Dahlia. – Bartholomew suspirou. Em seguida, tornou a ler parcialmente o que o levara a acreditar que recebera uma genuína revelação.


Dahlia aproximara-se dele, sentando-se à sua frente. Levava um sorriso nos lábios e os olhos estavam fixos no velho homem. Foi quando ela notou que ele parecia angustiado.


– Algum problema?


– Onde tem estado? – ele respondeu-a com uma questão paralela, vendo-a mudar sua expressão instantaneamente. – Não tem passado muito tempo aqui. Onde esteve?


Ela esforçou outro sorriso, levantando apenas uma das sobrancelhas.


– Estive em missão, Barth. Como sempre. É este o meu papel.


Bartholomew retirou seus óculos, fitando-a intimamente nos olhos.


– Não torne-se uma mentirosa, Dahlia. Isto não terminaria bem.


Dahlia sentiu os lábios secarem subitamente, o coração acelerando. O tom acusador utilizado por seu superior a deixara mais do que surpresa. Teria ele ouvido ou visto algo que não estava nos planos dela? Decidiu aniquilar suas dúvidas diretamente.


– Por que diz isto?


– Um membro de nosso meio a viu no funeral da família de Hunter.


Ele assistiu o semblante dela fechar-se, se alterando em outras expressões. Acertara uma ferida aberta.


– Fiz meu papel. – respondeu ela. – Prestei meus sentimentos como qualquer servo de Deus deve fazer.


– Digo-lhe desde já, minha filha, – Bartholomew prosseguiu. – Que não se envolva com aquele grupo. Nem com Aaric Hunter. É um homem tremendamente perigoso para sua fé, para sua salvação.


– Minha fé é inabalável, Barth. – declarou. – Nada me arrancará de meu caminho.


O homem abanou uma das mãos e assentiu com a cabeça em um gesto breve. Decidida a encerrar os assuntos que estavam lhe perturbando, Dahlia inquiriu:


– Pareceu-me um tanto angustiado quando cheguei. Há algo acontecendo?


Bartholomew passou os olhos sobre as páginas ainda abertas do livro em sua mesa, relendo o que lhe fora revelado de modo tão inesperado.


– Tudo no mundo esotérico vem em três. A Lei dos Três. – disse-lhe enquanto ainda mantinha os olhos sobre o livro.


– Sei disso.


– Estivemos seguindo o propósito certo, mas a teoria errada.


– O que quer dizer?


– Há três enviados do diabo sobre a Terra. – ergueu os olhos para ela. – Além dos dois que já esperávamos, acredito que haja um... Um terceiro Anticristo.


Dahlia levou certo tempo para compreender seu líder, pensativa, calada por instantes. Abriu os lábios para dizer algo, mas Bartholomew a interrompeu, citando:


– “Pau, Nay e Oloron serão mais fogo do que sangue”. Nas escrituras de Nostradamus, ele referia-se a três cidades do Sudoeste da França. Mas muitos veem profecias nestas palavras. Elas revelam as identidades dos três enviados do inimigo.


A ruiva emitiu um riso abafado, balançando a cabeça negativamente. Reagira como se tivesse ouvido uma antiga piada. De fato, encarava a nova teoria do homem como tal.


– As escrituras de Nostradamus não devem ser levadas em consideração. As pessoas acreditam que ele referia-se a muitos que surgiram no decorrer da História. Hitler, Napoleão, Nero... Está tudo fora de cogitação.


– Não deve negar que as tribulações já estão entre nós. Tal como os enviados do diabo.


Dahlia encarou-o, percebendo sua expressão séria e taciturna.


– Tudo bem, então... Suponhamos que esta seja uma teoria válida. Quem seriam seus candidatos?


Bartholomew permaneceu sério, respondendo-a:


– Não estou certo a respeito de quem são, Dahlia. O caso é que... Já estão entre nós. Todos os três.


– Uma trindade. – observou a mulher.


– Uma falsa trindade. Como se o diabo estivesse zombando de Deus.


– Bem, e qual é sua opinião sobre o fim dos tempos agora?


– Você não está acompanhando-me em meu raciocínio. – Bartholomew agitou-se em sua cadeira, gesticulando enquanto falava. – Isso é maior do que imaginávamos.


Dahlia encolheu seus ombros, indiferente em relação ao que seu superior lhe apresentava.


– Ainda temos um alvo único a combater.


Bartholomew negou com a cabeça, bufando.


– Não, não. – objetou. – Bem sabe que cancelei todos os ataques contra Eleonora há algum tempo.


– A garota ainda é um problema. Estaríamos permitindo que ela governasse sobre todos nós.


– Pois que seja feita a vontade de Deus. – profetizou o homem. – E nós sabemos o quão justo Ele é.


Incrédula, ela esforçou-se para não demonstrar seu descontentamento. Fizera bem ao unir-se a Aaric Hunter, afinal. Ele sim sabia como agir, sabia quem era o verdadeiro inimigo. Ao lado dele, nada ela teria a perder. Absolutamente nada. Tomara a decisão mais astuta. Ainda que aquilo lhe custasse seu lugar ao lado dos homens da Ordem da Santíssima Trindade.


Recordara-se do que fizera, de como seguira o plano de seu velho e sábio pai, Solomon Mason. Assassinara a sangue frio uma mulher e sua filha ainda pequena. Cometera homicídio, algo considerada uma falta gravíssima aos olhos de seu grupo e de seu deus.


Fora necessário. Pensou consigo. E perguntou-se logo em seguida se valeria a pena manchar suas mãos novamente, conquistando a glória ao lado daquele que supostamente fora o escolhido pelo destino para reger as leis sobre o Novo Mundo.


Perguntou a si mesma se gostaria de governar ao lado de Aaric Hunter. A resposta surgira em sua mente imediatamente.


Oh, sim, quero.


E não lhe restava mais tantas dúvidas.


Queria ser alguém, ter seu papel na nova era que aproximava-se mais a cada dia, a cada minuto e segundo.


Independente das teorias criadas aos quatro cantos, fora seu pai quem lhe dissera que unir-se a Hunter seria a decisão correta a se tomar.


E Solomon Mason jamais se enganara.


–--


Através de arbustos e altas árvores de troncos rígidos e grossos, era possível ter uma visão quase ampla da propriedade à frente. James Braxton permaneceu atento, assistindo a comoção ocorrida na casa que outrora pertencera a seus pais.


Ao seu lado, em silêncio, Willow Hope mantinha-se ainda mais atenta, tentando desvendar os pensamentos que agora assombravam a mente do homem cuja vida ela própria salvara. Enquanto permanecia afundada em seus devaneios, seus pensamentos tomara outro rumo, guiando-a até a tarde em que vira Seth e Noah morrendo. Ainda lembrava-se claramente do veículo branco que os levara daquele mundo.


Queria entender como não pudera prever aquilo, como Deus não lhe enviara um sinal prévio do que estava prestes a acontecer. Fora uma peça do destino, uma partida cruel.


Em seguida, recordara-se da mensagem deixada na janela do galpão onde vivera toda a sua vida. Uma manifestação quase mágica, enviada por alguém – ou algo – que aparentemente tinha a intenção de ajudá-la.


O automóvel que causara o acidente de seus dois velhos amigos era branco, o que deixava claro que não tratava-se de uma entidade. Um humano certamente o estava guiando. Willow, entretanto, não sentia a amarga sede da vingança. Ao contrário disto, sentia-se tentada a presenciar justiça. E queria vê-la ocorrer logo.


– Estão partindo. – a voz de Braxton fez com que a garota caísse em si, abandonando seus pensamentos. Olhou adiante. Pessoas adentravam veículos luxuosos, posicionando bagagens em seus porta-malas.


– Mal haviam chegado... – notou a pequena profetisa. – Por que estariam deixando a cidade tão cedo?


James não sabia a resposta, mas arriscou uma suposição bastante próxima do que era possível.


– Não encontraram o que procuravam. Pelo menos não aqui.


– Certamente estão atrás do que você também busca. – disse ela.


– Evidências. – completou James. – Acreditam que estou morto, querem vingar-me.


– Pretende continuar aqui? – a pergunta da menina expressou toda a sua curiosidade.


– Não sei. Talvez realmente não seja este o lugar onde encontrarei as respostas que procuro.


– Sabe que seu assassino pode estar entre aqueles que você está vendo neste exato momento.


Poderia ser qualquer um. Qualquer um deles.


– Não seria um grande sacrifício deixar a cidade. O lugar não me traz boas recordações, de qualquer forma.


Willow sequer quis saber por que. O tom com o qual ele dissera aquilo deixara evidente que tivera um passado conturbado naquele lugar.


– Devemos voltar para o hotel. Pensarei em algo, tomarei uma decisão.


A garota apenas assentiu com a cabeça, pedindo mentalmente a Deus para que lhe enviasse uma resposta, uma luz. Precisava de um sinal, algo que a guiasse para o caminho certo, para as respostas que ela também procurava.


Partiram rumo ao hotel onde estavam instalados com Amber Holden. Seguiram para o quarto reservado, surpresos com o estado em que o aposento se encontrava. As camas completamente destruídas, com seus lençóis rasgados e manchados. O chão coberto de sujeira, cacos de vidro e pedaços dos móveis quebrados, dando a impressão de que um tornado passara por ali segundos atrás.


Estupefato, porém cauteloso, Braxton emitiu um sinal para que Willow permanecesse logo atrás dele. Deu poucos passos adiante, olhando ao redor, muito alerta.


– Amber? – chamou por ela.


Houve uma pequena comoção no local, o suficiente para que ele notasse uma terceira presença entre eles. Olhou para um dos cantos, no qual algo escondia-se por debaixo de um cobertor marrom. Aproximou-se da figura trêmula, lentamente. Puxou-lhe o cobertor, deparando-se com Amber Holden. Mas já não parecia-se mais com ela. Sua pele estava ferida, o corpo coberto por manchas avermelhadas. A boca entreaberta de lábios cortados, tremendo como se estivesse em meio à neve.


– Oh, meu Deus! – Willow exclamou. E então adiantou-se para a velha conhecida.


Braxton deteve-a, fazendo um gesto com a mão para que ela permanecesse onde estava.


Ajoelhando-se ao chão para fitar-lhe a face coberta por feridas e lágrimas, James olhou-a horrorizado.


– Mas o que houve com você?


– Eu sei como é o gosto da morte. – ela disse. A voz soara sombria, vaga, melancólica. – Tem gosto de... Sangue. Você não quer respirar porque... Está cada vez mais... Dentro de você.


– Alguém a atacou?


Amber não o olhava nos olhos. O rosto sério observava o nada, seu corpo parecia vazio, isento de vida.


– Eles querem vida. Virão atrás de vocês também. – finalmente virou-se para encará-lo – E não há nada que possa fazer.


– Chamarei um médico. – James colocou-se de pé e virou-se para Willow. – Um telefone, por favor.


– O-que há com...?


Subitamente, a médica colocou-se em pé, deixando cair o cobertor. Olhou-os com uma seriedade fatal, seu rosto era a imagem da morte.


– O tempo está acabando. – anunciou. – A verdade virá à tona.


James arregalou os olhos, tomado por uma percepção instintiva que, contudo, não o fizera agir rápido o suficiente. Antes que pudesse agir, percebera que a médica empunhava uma faca de cozinha. Aproximou o objeto da própria garganta, fincando-o ali. Um jato de sangue jorrou do ferimento, manchando o chão do quarto de hotel.


Willow soltou um grito de horror, deixando-se cair, encolhida sobre si mesma. James então correu para Amber, segurando-a em pé. O corpo era pesado, ainda que a vida estivesse se esvaindo de sua matéria tão rapidamente quanto seu último ato.


– Por quê...? – indagou. Ela tinha os olhos abertos, arregalados.


A voz não passou de um sussurro quando respondeu-lhe:


– Estão todos... Condenados...


Braxton pôde assistir o espírito da mulher escapando de seu corpo, a vida esvaindo-se dela através de seus olhos, para sempre congelados na imensidão da morte. Willow ainda chorava, enquanto James mantinha-se firme, deitando o corpo sobre o chão. Em seguida, colocou-se em pé novamente. Olhou para as próprias mãos, agora manchadas de sangue.


Respirando fundo por diversas vezes, Braxton tomou força e adiantou-se para a pequena profetisa. Tocou-lhe no ombro, decidido a confortá-la, e a garotinha afundou-se em seus braços, chorando incontrolavelmente.


– Por que não pude impedir? Por que não? Eu tinha de ter... Visto algo... Eu...


– Não havia nada que pudéssemos fazer. – ele afirmou, afagando-lhe os cabelos negros.


Por um instante, seu próprio ato fez com que se lembrasse de Alena. Era um pouco mais jovem que Willow quando seus pais partiram. Gostaria de tê-la confortado daquela forma quando tivera a oportunidade. E agora nem sequer fazia ideia de onde ou de como ela estava. Detestava a si mesmo por isso. Imediatamente, regressou à realidade. – Já não era mais ela... Algo... Algo já havia levado sua vida...


Willow Hope negava-se a olhar para o cadáver que jazia sobre o chão do aposento.


Braxton tornou a falar:


– Precisamos sair daqui.


– E fugir... Novamente...? – disse entre soluços.


Era uma boa pergunta. James Braxton não queria fugir. Não fora criado para viver daquela forma. Costumava enfrentar seus inimigos sem qualquer sombra de hesitação. Talvez não temesse a morte. Agora nem mesmo sabia quem eram seus inimigos e o que queriam.


Estava seguro, porém, de que não viveria fugindo. Não como um covarde.


Um caçador não foge de sua presa, seu pai teria dito. E suas palavras teriam feito todo o sentido do mundo.


– Encontraremos uma solução. Encontraremos um lugar seguro para você. – assegurou ele. – E qualquer coisa que leve-me ao traidor que atentou contra mim e aqueles que morreram pelo mesmo propósito que tenho.


Willow quebrou o abraço fraternal, encarando-o com os olhos inchados e o rosto molhado por suas lágrimas. Ainda que a situação fosse terrivelmente assustadora, ela sentiu a imensa necessidade de perguntar-lhe:


– O que fará quando o encontrar?


James não emitiu reação alguma. Os olhos azuis-escuros mantinham-se insípidos e o rosto firme em apatia. No entanto, não deixava de olhar a pequena nos olhos, pois não queria que ela insistisse.


– Não conseguiria viver em paz se eu lhe dissesse.



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Willow surpreendera-se quando James lhe afirmara naquela mesma tarde que sabia exatamente como partir. Sem fazer perguntas, deixou-se levar acompanhada dele até um lado um tanto obscuro da pequena cidade. Lá, Braxton agira firmemente, muito confiante, pedindo a um grupo de homens mal-encarados que encontravam-se à beira do rio para que chamassem seu l&ia ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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