Fanfics Brasil - Segundo Ciclo - Capítulo XXVII - De Volta ao Início Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Segundo Ciclo - Capítulo XXVII - De Volta ao Início

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Willow surpreendera-se quando James lhe afirmara naquela mesma tarde que sabia exatamente como partir. Sem fazer perguntas, deixou-se levar acompanhada dele até um lado um tanto obscuro da pequena cidade. Lá, Braxton agira firmemente, muito confiante, pedindo a um grupo de homens mal-encarados que encontravam-se à beira do rio para que chamassem seu líder.


Hesitante, o – aparentemente – mais velho entre eles adentrou um pequeno barco ali perto, regressando acompanhado de um homem calvo e corpulento que fedia a peixe e tabaco. O sujeito aproximara-se de ambos, um olhar frio e duro em seu rosto grotesco. Arrancando um charuto da boca, ele logo inquiriu:


– O que quer?


James Braxton deu um passo adiante, colocando-se frente a frente com o sujeito.


– Procuro sair da cidade sem deixar rastros pelo caminho. – explicou. – Disseram-me que sabe como fazê-lo muito bem.


O homem estreitou os olhos, jogando o charuto no rio.


– Certamente. – disse-lhe. – Qual é seu destino?


– América. – James respondeu. – Sei que pode nos levar sem necessidades de documentos ou passagens. No entanto... – olhou para os barcos presos logo atrás do grupo. – Segundo me parece, seu meio de transporte não é rápido o bastante.


– Tem pressa? – o indivíduo indagou, debochando dele. – Em quanto tempo precisa estar lá?


– Um dia é meu prazo. Nada mais. Estou certo de que pode me conseguir um modo mais rápido de chegar até meu destino.


– Tenho meus contatos. Dependendo do cliente, meu amigo, eu lhe diria que seria possível lhe conseguir um avião. Segunda classe, se não se importa. – ele ironizou. – Mas, claro, meu trabalho tem um... Preço a ser pago. E, acredite, não costuma ser muito barato.


Braxton colocou as mãos nos bolsos do casaco, ignorando o tom intimidador impregnado pelo homem. Sem qualquer sinal de hesitação, inclinou o rosto para cima, fitando-o diretamente nos olhos.


– Não tenho dinheiro.


– Mesmo? – ele admirou-se. – Pois então devo lamentar por seus planos. Não poderei ajudá-lo.


– Oh, sim, você irá. – em um gesto discreto, porém intrépido, James mostrou-lhe o que trazia consigo no interior do casaco. Um objeto preso a seu corpo fez com que o homem e seus companheiros recuassem um passo, arregalando os olhos. Willow Hope surpreendera-se ainda mais, perplexa em relação ao que presenciava no momento. – Ou farei com que voem pelos ares em menos de um segundo.


O robusto homem tornou a se adiantar para ele, abanando as mãos.


– Não faria isto. – alegou. – Estaria matando a criança e a você.


– Se não chegarmos ao destino planejado dentro de um dia, terminaremos mortos de qualquer maneira. Aqui não há ninguém que tenha algo a perder, creia no que digo.


Os sujeitos encaravam-se, trocando olhares de puro horror. Dando mais um passo para trás, o homem arrancou do bolso da calça rasgada e manchada uma pistola, colocando Braxton em sua mira.


James abriu um sorriso ardiloso, sem demonstrar medo diante do adversário maior.


– Estaria acelerando o processo se apertasse o gatilho. – esclareceu. – Esta bomba, meu caro, está programada para explodir de duas maneiras. E uma delas é caso meu ritmo cardíaco cesse.


Ele viu as mãos do homem tremendo enquanto ele mantinha a arma à sua frente. Praguejando mentalmente, depois de instantes, ele abaixou a pistola, bufando.


– Melhor assim. – declarou Braxton. Fechou o casaco e aproximou-se do sujeito. – Arranje-me um avião para os Estados Unidos e tem a minha palavra de que ninguém sairá morto.


Com o semblante fechado em profunda raiva, segurando-se para não avançar no mais novo, o indivíduo pôs-se a falar:


– O máximo que posso lhe arranjar é um avião com destino próximo à fronteira. Deve estar a par de como as coisas funcionam por aqui.


James Braxton tinha ciência da situação. Estava lidando com traficantes. As encomendas destinadas à América eram entregues na fronteira entre os Estados Unidos e o México. Ainda precisaria chegar à capital. Todavia, o que o sujeito lhe oferecera era melhor do que continuar em Abingdon, onde nada mais lhe interessava.


– De pleno acordo. – assentiu James.


– Aguardarei o pagamento quando aterrissar.


– Está entendendo errado, senhor. – interrompeu-o. – Ou leva-nos ao destino combinado, ou encerrarei suas vidas medíocres aqui e agora. O meu pagamento será preservar-lhes a vida. E é a única opção que lhes ofereço.


Enraivecido, o homem detestou ter de tomar a decisão seguinte, certo de que não valeria a pena contra-atacar. Estavam em desvantagem. Respirando fundo, deixando escapar o seu terrível mau-hálito, ele encarou Braxton, anunciando:


– Vamos. Nós os levaremos até a pista de partida. – passou por ele, e o mesmo fizeram seus quatro seguidores.


Virando-se para Willow, James sorriu-lhe, dizendo:


– Ficaremos bem. Eles nos levarão de volta hoje mesmo.


A garota não respondeu, ainda surpresa por vê-lo agindo de tal forma. Braxton tomou-lhe uma das mãos e seguiram ambos atrás dos homens.


Minutos mais tarde, dentro de um veículo conduzido pelo líder do grupo, Willow Hope – sentada no banco de trás ao lado de James – permitiu-se perguntá-lo:


– Como conseguiu aquilo?


James Braxton encarou-a, sorrindo conciliadoramente.


– Meu pai possuía um arsenal nos fundos de nossa casa. Todos os tipos de arma que se pode imaginar. Era assim que treinava-me. Um soldado conhece suas armas.


Willow encerrou as futuras possíveis perguntas, julgando que James conseguira a bomba do arsenal que o pai mantinha na casa, na noite em que ele saíra sem avisar, segura, porém, de que ele fora a casa para ver a esposa de perto enquanto a mesma dormia.


Estava correta.


O desconhecido os levara para uma área ainda mais afastada. Adiante, podiam ver aviões sendo preenchidos por pacotes grandes e pequenos. Desceram do veículo, e o sujeito – acompanhado de seus homens – levou-os até os fundos do galpão. Um dos homens trazia consigo uma mala prateada feita de ferro. Estendeu-a para Braxton, e o chefe dos demais explicou-lhe:


– Carregue cada seringa com os fracos e injete em você e na menina. – assistiu James abrir a maleta, deparando-se com duas seringas e um par de pequenos frascos contendo um líquido incolor.


– O que é isto? – Braxton quis saber.


– Uma droga experimental que vai fazê-los respirar enquanto estiverem dentro de uma caixa de chumbo que colocaremos em um dos aviões rumo ao seu destino.


– O quê? – James parecia mais do que perplexo.


– As injeções vão diminuir o ritmo cardíaco de vocês, reduzindo a necessidade de oxigênio.


Pensativo, porém ágil, James não respondeu. Tomou posse de uma das seringas e carregou-a com o líquido contido em um dos frascos. Olhou para a pequena profetisa, ordenando:


– Levante a manga.


A menina fez que não com a cabeça, os olhos arregalados. Estava completamente assustada.


– Não sentirá nada, eu lhe prometo. Não pode ficar sem ar dentro da caixa. Vai dar certo. Confie em mim.


Trêmula e muito pálida, Willow puxou uma das mangas da blusa, revelando o braço.


James colocou-se agachado, ficando da mesma altura que ela. Aproximou a seringa do pequeno braço, injetando-lhe o líquido. A garotinha fechou os olhos enquanto a substância adentrava seu organismo. Abriu-os novamente, quando ele terminou, e puxou a manga.


Logo em seguida, Braxton repetiu o ato, carregando a outra seringa e injetando a droga em si mesmo.


– Vocês têm noventa e dois por cento de chances de sobreviver. Agora, entrem naquele caixote. – o homem corpulento apontou para uma caixa de chumbo próxima a eles. James Braxton colocou-se em pé, caminhando com Willow até o caixote. Fez com que a menina entrasse primeiro.


Ele virou-se uma última vez para o traficante. Em um movimento rápido demais para os olhos de seu adversário, Braxton retirou algo do bolso de seu casaco, pregando-o nas costas de uma das mãos do homem. Tratava-se de algo que parecia ser um chip, no qual havia uma pequena luz vermelha que seguia piscado sem cessar.


O sujeito fitou-o, incrédulo.


– Que diabo é isto?


– Apenas um lembrete. – afirmou James. – Caso o avião não chegue em segurança, isto lhe mandará imediatamente aos ares, transformando seu corpo em minúsculas partículas. Não poderá livrar-se disto até que o avião aterrisse, e, claro, que minha frequência cardíaca não pare. É só um aviso. Não tente bancar o esperto.


O homem negou-se a respondê-lo, admirado pela atitude intimidadora de Braxton. Assentiu com a cabeça e viu-o entrar no caixote de chumbo logo depois da menina. Fechou a porta por fora e a caixa foi levada para dentro de um dos aviões.


Assim que o interior da caixa tornara-se completamente escuro, Willow sentiu-se desesperada.


– Eu quero sair daqui!


– Willow, por favor. Ouça-me. Preciso que se acalme. Tudo ficará bem. – James puxou um isqueiro do bolso, acendendo-o, trazendo luz ao ambiente apertado e sufocante. – Ficaremos bem.


– E se... E se isso não funcionar? – perguntou-lhe com os olhos marejados que reluziam a luz da pequena chama vinda do isqueiro.


James hesitou antes de responder. Ele mesmo não sabia se funcionaria, mas esperava que sim. Pela primeira vez em sua vida, tinha fé, depositando sua sorte nas mãos de uma força que acreditava ser superior a tudo e todos, parecendo aceitar seu novo destino.


– Vai funcionar. – ele disse. Mas Willow caíra no sono, sob os efeitos do que lhe havia sido injetado. – Não vou decepcionar você, irmãzinha.


Dizendo isto, também deixou-se cair no sono com seus pensamentos fixos na dúvida sobre como e onde encontrava-se Alena, e em como detestava-se por não tê-la privado do destino que o pai lhe havia imposto.


–--


Já em Washington, Ellie decidira não perder mais nenhum segundo sequer. Não conseguira absolutamente nada com sua viagem à Abingdon. Fora direto ao galpão da organização, pedindo para ver Vincent Hurst.


Seu superior a recebera muito empolgado, feliz em vê-la viva, em estado normal. Foram os dois para a sala dele, e Ellie mal esperou que ele se acomodasse na cadeira.


– Não há nada em Abingdon que possa me levar ao culpado pelas tragédias ocorridas em nosso meio.


– Eu já imaginava... – suspirou Vincent. – Algo me diz que o maldito traidor encontra-se aqui, muito próximo. É quase como se... Eu pudesse senti-lo, zombando de nós.


– Tem alguma suspeita?


Vincent finalmente sentou-se por detrás da mesa. Ellie manteve-se em pé, fitando-o com seriedade.


– Não consigo pensar que tipo de desgraçado teria a audácia de virar-se contra seus irmãos da Fraternidade.


Eleonora deixou sua respiração escapar pesadamente, olhando para outra direção. Hurst não deixou aquele gesto passar despercebido por seus olhos.


– Algo mais a incomoda?


Ela voltou a encarar o summus de sua divisão, a figura mais próxima de um pai que possuía desde a morte de seu próprio. Confidenciar-lhe seus pensamentos passara a ser um hábito desde que descobrira por si mesma que Vincent Hurst era o único que realmente poderia ajudá-la em qualquer situação.


Colocando-se diante da mesa de madeira, colocando as mãos sobre ela, ainda de pé, Ellie disse-lhe em tom baixo:


– Eu o tenho visto, Vincent.


– Do que está falando?


– James. – ela disse. – Houve uma noite em que... Parecia estar ali, muito próximo.


Houve uma mudança na expressão de Vincent. Ele tentou compreender o que a garota lhe dizia. Com a voz branda, ele afirmou:


– Bem, Ellie... Esta é uma fraternidade de assassinos. James era um matador. E digo-lhe com fé, seus atos não eram muito misericordiosos. Talvez seu espírito ainda não tenha encontrado a paz.


Talvez nunca encontre. Pensou ela com uma ponta de angústia.


Afundada nestes pensamentos, ela fora obrigada a subitamente regressar à superfície da realidade ao ouvir seu nome sendo proferido através de gritos à entrada do prédio.


– Eleonora Donovan! – dizia a voz. – Preciso vê-la imediatamente! Ouçam-me, é importante!


Imediatamente, Hurst seguiu para fora de sua sala, correndo na direção do galpão principal. Ellie o seguira, atônita.


Pararam diante de uma figura desconhecida, a qual estava aprisionada pelos braços seguros um de cada lado por Joshua Wilder e Dominic Wilder.


Vincent Hurst colocou-se perante o sujeito.


– Thomas Montgomery. – falou o líder da Sétima Divisão. – Mas o que faz aqui?


– A garota... Preciso vê-la, falar com ela... – disse o velho homem, ofegante, esforçando-se para escapar das mãos que seguravam-lhe os braços.


– Por quê? O que diabos haveria de querer com ela?


– Em nome do Inferno, Vincent! – exclamou. – É de grande importância que deixe-me falar com ela. Tudo o que peço são alguns minutos.


Hurst abanou a cabeça.


– Não farei coisa alguma até que explique-me o que deseja.


– Seu maldito filho da...


– Basta! – Ellie colocou-se entre eles, encarando o – até então – desconhecido. Em seguida, lançou um olhar rude para os que aprisionavam o indivíduo. – Soltem-no.


Ambos obedeceram, e Thomas Montgomery caiu ao chão diante da jovem. Levantou os olhos para ela, estranhamente emocionado, admirando-a com adoração em seus olhos cansados.


– Futura governante de todos nós, agradeço humildemente sua misericórdia infinita.


Incomodada pelo tom de voz do homem, Ellie estendeu-lhe uma das mãos, ajudando-o a se recompor. Olhou-o nos olhos.


– Apresente-se, senhor.


– Sou Thomas Montgomery. – ele alegou. – Ex-membro da Quarta Divisão desta fraternidade.


– Por que não está mais entre os seus?


– Abandonei-os.


– E por qual motivo?


– A Fraternidade está se dilacerando, separando-se como ocorrera outrora, há mais de cinquenta anos. Planejam eliminá-la, pois acreditam que seja a causa desta guerra entre as sete divisões. – explicou-lhe. – Embora tenha servido àquela divisão há mais de vinte anos, sou de opinião contrária. Sei que possui um bom coração e que desempenhará com glória e justiça seu papel no Novo Mundo.


O interesse pelo que dizia o homem invadiu Ellie de forma imediata.


– Disse que queria ver-me. O que deseja?


Não houve hesitação na voz do homem quando respondeu sua pergunta:


– Servi-la até o último dia que me restar de vida.


Surpresa, Ellie olhou para seus companheiros, esperando que esboçassem reações como a dela. Mas todos mantiveram-se calados, sem emitir qualquer movimento. Seus olhos tornaram a cair sobre o velho.


A voz de Vincent Hurst irrompeu no ar como um súbito trovão:


– Não poderemos aceitá-lo em nosso meio. Poderia estar blefando, poderia ser um espião. Não queremos correr riscos. Lamento.


Sem dar-se ao trabalho de virar-se para seu superior, Eleonora decretou:


– Pois é com imenso prazer que o recebo em minha divisão, Sr. Montgomery. Vincent pode reger as leis nesta organização. Mas eu sou aquela que regerá leis sobre todo o mundo muito em breve. – não precisou encarar Hurst para saber que ele estava perplexo, tal como os demais ali presentes. Viu Thomas Montgomery olhar-lhe com emoção nos olhos. – Seja muito bem-vindo entre nós, senhor.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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