Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass
– O próximo ataque deve ser muito bem planejado. – observou Aaric Hunter. – Sabemos do que a Impostora é capaz.
Estava sentado em sua cadeira confortável por detrás da mesa repleta de papéis nos quais haviam escrituras e desenhos interligados com sua intenção de atacar o inimigo que tinha em comum com a mulher à sua frente. Dahlia Mason.
– Julguei que fosse seguro de si o suficiente para subestimá-la. – ela ousou dizer.
– A garota é ainda uma criança tola. – Hunter abanou a cabeça. – Mas não devemos nos esquecer que trata-se de uma assassina. Foi treinada para defender-se.
– Defender a si mesma, no entanto, não é um trabalho fácil. – Dahlia falava por experiência. – Costumava ser fácil para ela esconder-se atrás do marido mercenário, mas não há mais quem possa protegê-la de seu destino.
– Agora é você quem a subestima. – ele analisou.
– Com razões um pouco óbvias. – a ruiva sorriu presunçosamente, os lábios mais vermelhos do que ele costumava se lembrar pareciam convidativos demais. Aaric Hunter estudou discretamente a postura utilizada por ela naquele momento. – Se estamos unidos em um só propósito, Eleonora não será adversária para nós.
– Fala com fé.
– Confio no destino, Sr. Hunter. E o seu destino é ser o governante, não? Quero que tenha-me como aliada quando seus dias de glória alcançarem-no.
– Porque lhe convém, claro. – Hunter ironizou-a.
– Porque recuso-me a ter como governante uma menina arrogante e inexperiente. – Dahlia respondeu-o, seriamente. O sorriso desapareceu, de repente. Falava firmemente.
Aaric abaixou os olhos, pensativo. Soltou um suspiro alto o bastante para atiçar a curiosidade da mulher.
– Algo o perturba? – indagou.
Quando o líder dos Ceifeiros do Equilíbrio encarou-a novamente, havia um misto de ansiedade e raiva em sua expressão. Seus olhos estavam mais opacos do que de costume, mas os sentimentos que escondiam-se por detrás deles eram evidentes.
– A maldita garota tirou-me tudo o que tinha. Assassinou cruelmente minha esposa e filha. – seu tom era trêmulo e – ao mesmo tempo – severo e decidido. – Quero-a morta, Dahlia. Quero arrancar-lhe os ossos do corpo um a um com minhas próprias mãos.
A mulher de cabelos avermelhados inclinou o rosto para cima, fitando-o nos olhos. Abusou de sua seriedade, ao dizer:
– Nós a eliminaremos, senhor. E quando estiver feito, terá seu posto em mãos. O posto que lhe pertence por direito. Sete anos de reinado.
Ele balançou a cabeça positivamente, sem deixar de olhá-la. Havia uma ridícula sensação de cumplicidade entre ambos. Aaric sabia que a mulher era de confiança. Demonstrara-se leal e determinada. Precisava de pessoas assim ao seu lado. Precisava de vencedores. Como ele.
Estava prestes a dizer-lhe algo, mas a chegada de uma terceira pessoa fez com que regressasse à realidade.
– Disseram-me que poderia lhe falar. – Declan Donovan surgiu na sala principal do que mais parecia um templo. Tratava-se do local usado pelos Ceifeiros do Equilíbrio como sede. Aproximara-se do líder do grupo, subindo os dois degraus que separavam-no do solo inferior, algo construído especialmente por ele, demonstrando sua superioridade.
Colocando-se diante de Hunter e daquela que estava com ele, Declan abriu um sorriso malicioso, anunciando:
– Sei que planeja um ataque contra Ellie.
– As notícias realmente voam aos quatro ventos, não? – Aaric sequer levantou-se da cadeira, evitando olhar para o rapaz. – Diga logo o que quer.
– Pensei que parecesse óbvio o suficiente. É claro que quero estar presente quando o ataque for executado.
– Bobagem. – o homem retrucou. – Seu superior quer que você se una à sua irmãzinha, planejam algo paralelo. Não pode surgir de tal forma, deixando claro que é um inimigo oficial.
Donovan franziu as sobrancelhas.
– Aldous realmente quer que Ellie me aceite como companheiro no que ela acredita que acontecerá no dia final, mas isto não quer dizer que eu não possa assistir aos ataques que fará contra ela.
Dahlia emitiu uma expressão enojada que não escapou dos olhos de Declan.
– Alguma oposição? – ele perguntou, direcionando-se a ela.
– Sua divisão acredita que você é a reencarnação do líder deles. E que sua irmã é Elizabeth Knightingale. Sabe que tratavam-se de dois amantes, não? – esclareceu a ruiva, mas ela também não olhava-o nos olhos.
– Pois eu não dou a mínima. – Declan deu de ombros. – Desde que consiga meu bilhete de ida para os anos de vitória.
– É o que todos querem. – comentou Hunter, subitamente. – Glória, poder, sete anos de reinado. Tantos farsantes em meu caminho... Não quero ter de eliminá-lo tão cedo, Donovan. Então... Não seja imprudente com suas palavras, sim?
Lançando um olhar insípido ao mais novo, Aaric viu-o estremecer e sentiu-se tentado a debochar dele. Era apenas um garoto, mas sua postura era terrivelmente petulante.
Pigarreando, o homem colocou-se de pé:
– Tenho instruções a passar aos meus homens. Peço que ambos fiquem, pois temos muito a decidir. – afastando-se dali, Aaric Hunter abandonou o local deixando um ambiente pesado para trás.
Dahlia também fez menção de levantar-se, mas quando o fez, Declan segurou-a pelos ombros, fitando-a diretamente nos olhos.
– Tem feito sua parte no combinado ou devo refrescar sua bela cabecinha, querida?
– Solte-me. – ordenou rudemente.
– Nem mesmo tente passar-me para trás. Não sou estúpido, não hesitarei em contar ao Hunter o que sei.
– Não pode provar nada.
– Se soubesse o quão influente posso ser apenas com palavras, não seria tão audaciosa.
Sacudindo os ombros bruscamente, Dahlia libertou-se das mãos que a aprisionavam. Ergueu o rosto, olhando-o profundamente. Não havia sinal de medo em seus olhos verdes-esmeraldas, mas havia uma ponta de hesitação em seu interior. Algo que a impedia de livrar-se do jovem em questão de segundos.
– Não tenha-me como um inimigo, Dahlia. – Declan sorriu pelo canto dos lábios. – Não é o que almejo, de forma alguma. Pelo contrário. – aproximou-se ainda mais, tornando a tocar-lhe nos ombros. Em seguida, deslizando as mãos pelos braços dela, agiu impulsivamente, aproximando-se de sua pele macia e pálida da qual exalava um perfume familiar aos seus sentidos.
Sabia que algo nela fazia com que se lembrasse de alguém. E sabia disto desde a primeira vez em que a vira.
Kat...
Afundando-se nos cabelos ruivos da mulher, Declan sussurrou-lhe ao ouvido:
– Se nos unirmos... Seremos nós dois que governaremos sobre toda a Terra... – desceu com as mãos até alcançar a cintura dela, atraindo-a para si. – É isso o que você quer, não é? Estar no poder. Eu posso lhe proporcionar tudo isto se fizer a sua parte.
Tornando a olhar para ele, Dahlia sequer objetou enquanto ele a tocava. Aproximou-se do rosto dele com seus lábios entreabertos e as pupilas dilatadas. Estavam próximos demais, Declan preparou-se para o que viria em seguir, mas subitamente Dahlia afastou-se dele, quebrando o contato físico.
– Mal pode cuidar de si mesmo, quiçá governar sobre a Terra, garoto. – disse-lhe rispidamente. – Trate de manter a boca fechada ou serei eu quem destruirá sua vida. Não é o único com o dom da persuasão aqui.
Incrédulo, Declan arregalou os olhos e emitiu um riso breve. Ia dizer algo, mas Dahlia prosseguiu:
– Não sou uma criança boba como sua irmã. Não pode me manipular. – declarou. – Mantenha-se em seu lugar se não quiser mais problemas.
Logo em seguida, retirou-se dali passando por ele com ares de quem acabara de vencer uma batalha. Mas não a guerra.
–--
Sentado ao redor dos membros da Sétima Divisão, Thomas Montgomery sentia-se como um peixe fora d’água. A decisão que tomara fora totalmente radical, embora seu coração afirmasse veemente que aquele era o caminho a se seguir. A tensão desapareceu quanto ele notou o sorriso conciliador que estampava o rosto angelical e doce da garota que assentava-se ao lado de Vincent Hurst. O hematoma escuro que moldava os traços de seu nariz fino e delicado já não parecia tão evidente quanto antes, mas havia sombras logo abaixo de seus olhos castanho-claros, deixando claro que suas noites não haviam sido boas recentemente.
Sua presença era divinamente pacífica. Fazia com que se sentisse próximo a uma figura celestial, algo fora daquele mundo, o que era irônico, pois todas as teorias apontavam-na como mãe das imundícies e promiscuidades. Fez com que Thomas se perguntasse se as aparências realmente poderiam enganar. Estava ali para ter certeza disto.
– A pedido de nossa futura governante, sua presença será aceita em nossa divisão. – decretou Hurst. – Estou levando em consideração seus anos de experiência e lealdade à Fraternidade.
– Sou grato por isso. – Montgomery acenou com a cabeça.
– Disse que Crane tenciona também eliminar Ellie. O que tem a nos dizer a este respeito?
Thomas colocou-se a pensar, tentando explicar da melhor forma possível quais eram as intenções de sua antiga divisão. Recordando-se da forma decididamente cruel com a qual o líder da Quarta Divisão anunciara que assassinaria a garota, Montgomery sentiu-se trêmulo e tenso novamente.
Ellie notou o nervosismo do velho, sentindo-se obrigada a acalmá-lo. Precisava daquelas informações a qualquer custo, precisava preparar-se para todos os ataques possíveis.
– Não há nada a temer, senhor. Está em casa, e aqui somos todos seus irmãos. Ninguém lhe ameaçará enquanto eu estiver presente. – disse, autoritária. – Agora, diga-me. Quais são as intenções de seu antigo líder?
– Sei que é boa, doce criança. – ele falou em tom baixo. – Tem o coração repleto de misericórdia e esperança. Nos salvará da fome e da guerra quando o dia chegar.
Ignorando-o, ao perceber que não havia coerência nas palavras do sujeito, ela insistiu:
– Por favor, diga-me.
– Acreditam que o Primeiro Selo tenha sido rompido há dezoito anos. – finalmente ele levantou o rosto para fitá-la. – Na noite de seu nascimento. O sexto dia do sexto mês do ano de mil novecentos e noventa e seis. Neve e tempestade em uma noite de verão. Um sinal dos Céus.
Ouvira aquilo um milhão de vezes, e, ainda assim, continuava a se surpreender com a profecia toda vez que alguém lhe dizia o que ocorrera na noite em que viera ao mundo.
A voz de Thomas Montgomery soou novamente, profética como a de Vincent toda vez que ele lhe explicava algo relacionado à profecia.
– “Filha da neve que congelará seu sangue e da chuva que arrastará seu corpo ao Inferno”. Esta é a teoria aceita inicialmente. Refere-se ao poder de sua alma, futura governante.
O poder de minha alma. Repetiu a frase mentalmente. Logo lembrou-se da noite em que Dominic Ryder ensinara-a a controlar o que manifestava-se em seu interior em circunstâncias improváveis. No entanto, no que dizia respeito a tal profecia não havia nenhuma frase fatídica relacionada a atear fogo em pessoas ou objetos como uma forma de defesa. Era um dilema. Mais um para sua coleção.
– Parece-me mais algo que refere-se à uma bruxa do tempo. – afirmou. Sabia o que estava dizendo. Marina contara-lhe muito a respeito de bruxas, inclusive as que conseguiam controlar o clima com imensa facilidade. – Essa teoria não me soa válida.
– Talvez porque ainda não conheça a grandeza de sua alma. – o velho atirador advertiu. – Já alguma vez perguntou-se o por que de não ter mais as marcas de seu batismo de fogo?
A questão pegara-a de surpresa, deixando-a atônita. Era um fato. Não havia marcas em suas mãos desde o dia em que fora oficialmente aceita na Fraternidade. O que a surpreendera ainda mais fora o fato de deixar tantos detalhes passarem despercebidos daquela forma. Estava sendo terrivelmente imprudente. Precisava manter-se atenta a absolutamente tudo. Aprendera aquela lição naquele exato momento.
Pigarreou, olhando discretamente para as próprias mãos por debaixo da mesa de madeira.
– Uma alma forjada no fogo em nome dos Sete não se queima jamais. – ele disse, muito sério. – Sobre a frase que citei, é uma referência a seu espírito grandioso. É como o tempo. Não se pode controlá-lo. Nem mesmo bruxas podem fazê-lo, isso é mito. Tampouco pessoas comuns.
Como o tempo... Não se pode controlá-lo...
Algo que Dominic dissera-lhe veio à sua mente logo depois.
Como vê, tudo pode ser controlado.
Ellie já não conseguia decidir-se no que acreditar. Todas aquelas contradições pareciam tencionar roubar-lhe a sanidade de maneira brusca. A vida não estava sendo misericordiosa. E então pensou:
Também não sou.
E estava certa de que não era mais tão pura como Thomas Montgomery acreditava.
Vincent Hurst veio em seu socorro:
– Bem, poderia ser direto?
Thomas Montgomery, de fato, foi:
– Crane quer matá-la. Acredita que seja uma figura perigosa, tal como a Dama da Morte fora.
Com a voz envolta em determinação, Vincent virou-se para o homem e decretou:
– Pois que venham todos eles. – colocou-se em pé. Ellie assistiu-o fazer outro anúncio súbito. – Se é guerra o que querem, é isto o que terão.
–--
As lembranças ainda eram processadas por sua mente, ora de forma extremamente rápida, ora lentamente, deixando-o aturdido. Em seu subconsciente, em algum lugar, estavam as lembranças trancafiadas há algum tempo. James recordava-se agora com clareza da noite de seu acidente.
Conseguia recordar-se de seus feitos naquela data, das vidas que arrancara, da forma como arrastara Ellie consigo para libertar-se de suas frustrações, de como ela estava totalmente entregue em seus braços, da promessa que fizera a ela momentos antes da manhã chegar...
Possuiremos o mundo.
Recordara-se também com convicção dos fatos, seu cérebro reproduzindo as imagens com infinita nitidez. Veio à sua mente lembranças de Ellie, e ele lembrou-se de como ela estava naquela noite. De sua beleza e fragilidade. Esta lembrança fora a última que viera-lhe à mente antes de um estrondoso som invadir-lhe os ouvidos.
Despertou, assustado. A plena escuridão envolvia-o como um manto sufocante. Procurou pelo isqueiro em seus bolsos, encontrando-o rapidamente. Quando o acendeu, deparou-se com Willow acordada ao seu lado, os olhos arregalados.
– O que houve?
– Uma turbulência, acredito eu. – supôs a menina.
James suspirou, ainda confuso.
– Tem falado enquanto dormia. – ela comentou.
– Há quanto tempo está desperta?
– Alguns minutos. – encolheu os ombros. – Está demorando.
– Chegaremos em breve, não se preocupe.
Willow abaixou o olhar, muito pensativa. O som tornou a soar, desta vez mais alto. Seguiu o mesmo tom ensurdecedor, sem cessar. Uma pressão forte parecia puxar o avião para baixo em incrível velocidade. A menina foi arrastada para o outro canto do caixote e James deixou o isqueiro cair acidentalmente de suas mãos.
– Mas o que diabos está havendo? – ele praguejou.
A pequena pôs-se a gritar, muito assustada. Cobria os ouvidos com as duas mãos, o desespero tomou James Braxton de forma arrebatadora. Sabia o que estava havendo.
A pressão que parecia vir de cima aumentou violentamente, agora arrastando-os para baixo. James pôde ouvir uma comoção à frente, na cabine do piloto. Mais gritos. O som do motor falhando. Seu desespero alcançou um nível nunca atingido antes. Começou a esmurrar as paredes do caixote, gritando para que alguém os ajudasse, mas era inútil.
Sentiu que aproximavam-se rapidamente do solo.
Havia muito pouco tempo.
Ele seguiu esmurrando o caixote, jogando todo o corpo conta a entrada até que ela se abriu. Correu para fora, puxando Willow consigo. O tempo corria, era difícil manter-se em pé, precisavam arrastar-se até a saída e ainda tentar abri-la. Não haveria chance de salvar-se.
Segundos mais tarde, os sons cessaram. Um instante de silêncio pareceu fatal. Em seguida, a colisão do avião contra o solo causou um estouro tão alto, que os animais que escondiam-se aos arredores correram, assustados. Havia fumaça, e esta mesclava-se com um odor a mais.
O cheiro da morte.
Prévia do próximo capítulo
Chegando à Catedral Nacional, Christian Madden deparou-se imediatamente com seu mentor, padre Abdon. O homem levava consigo a expressão mais angustiada que o exorcista já vira em toda a sua vida. – Mas o que há? – Madden parou no meio do corredor entre os bancos da igreja. – O Vaticano contatou-me. – declarou o padre. &nd ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
Para comentar, você deve estar logado no site.
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shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44
ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios
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raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35
Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua
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vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37
Olá, to lendo pelo spirit anime =)
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vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24
Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*
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vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30
Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)
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vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43
Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha
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vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07
Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)
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vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49
Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)
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vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43
Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*
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vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32
Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps