Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass
“Apenas os mortos verão o fim da guerra.” – Platão.
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A sombra das árvores que encontravam-se ao norte do que parecia ser um deserto de solo infinito mais pareciam um milagre vindo dos Céus. O calor da manhã era insuportável, mas o aquecimento súbito que alcançava o ambiente quando o sol chegava ao meio do céu era uma verdadeira tortura. Ainda assim, não havia sinal algum de umidade ou brisa. O ar era seco. O cansaço vinha logo em seguida, acompanhado da fome e da sede. Todo o desgaste humano de uma só vez, tomando conta dos corpos que percorriam o trajeto até uma saída ainda desconhecida. Uma saída daquele inferno.
Sentando-se ao tronco de uma das árvores, James Braxton colocou-se a limpar as mãos manchadas de sangue, utilizando as folhas secas que cobriam o chão logo abaixo de seus pés. À sua frente, a pequena Willow mantinha-se adormecida após o terror que fora a noite anterior.
Lembrava-se ainda com clareza dos últimos eventos, da forma como derrubara os homens da desconhecida seita que encontraram no meio daquele lugar, da garota que enfrentara-o armada de um arco e uma flecha logo depois, pronta para atacar como um animal ameaçado. Fora súbito o desmaio da jovem, o que a impediu de acertá-lo em uma só tentativa.
Tomado pela incerteza, mas também pela rara gentileza humana que agora parecia fazer parte de sua nova vida, Braxton dera-se ao trabalho de levá-la consigo enquanto Willow perguntava por diversas vezes para onde iriam.
James negou-se a responder, pois desconhecia uma explicação coerente para apresentar à menina. Contudo, seguiu até as árvores, carregando a desconhecida nas costas. Willow Hope viera logo atrás, cansada demais para seguir perguntando. Acabara por dormindo ali mesmo, debaixo de uma das árvores. Vendo-a entregue ao sono, James sentira-se mais aliviado, posicionando a garota desmaiada ao lado da profetisa.
Assentou-se ao tronco da árvore em frente, tomando posse do arco e da flecha que levara pendurados no ombro esquerdo enquanto encarregava-se de levar a desconhecida consigo.
Estudando os objetos minuciosamente, Braxton descobriu que a arma fora feita com madeira, construída delicadamente à mão.
A curiosidade invadiu-o antes que pudesse impedi-la. Não fazia ideia do que ocorrera na noite anterior. Tal como ainda não conhecia uma saída para aquele lugar tão afastado da civilização.
Assustou-se de imediato quando sentiu que tocavam-lhe o ombro esquerdo suavemente. Virando-se, James viu-se diante de Willow que acabara de despertar. Ele sequer notara.
– Desculpe. – ela disse, timidamente.
– Está tudo bem. Como se sente?
A garota olhou ao redor e respirou fundo, sentando-se ao lado dele.
– Minha cabeça dói. – queixou-se.
– Vai passar. – ele assegurou. Deixou o arco e flecha de lado e ajeitou-se ao tronco da árvore, sentindo-se completamente exausto.
Houve uma terceira comoção, porém, trazendo-o imediatamente de volta ao seu posto de alerta. Procurando com os olhos, encontrou o corpo outrora desacordado diante dele movimentar-se, esforçando-se para se levantar.
Abrindo os olhos com cautela, permitindo que a luz do sol se sentisse livre para penetrar sua visão, a garota desconhecida deparou-se com os rostos daqueles que na noite anterior avançaram para seus inimigos, aqueles cujos corpos agora provavelmente encontravam caídos ao chão, alguns inconscientes, outros dilacerados. As memórias da noite passada foram rapidamente processadas por seu cérebro, fazendo com que ela fosse invadida pelo súbito choque da assimilação.
James avançou para ela, colocando-se em pé e caminhando em sua direção. A jovem imediatamente arregalou os olhos, afastando-se. Ainda encontrava-se ao chão, sentada, as roupas sujas e rasgadas, uma expressão desconfiada em seus olhos acinzentados.
– Sente-se bem? – ele perguntou-lhe, simplesmente.
Não houve resposta. Ela mantinha-se calada, fitando-o com infinita desconfiança.
Braxton suspirou e estendeu-lhe uma das mãos.
– Vamos. Eu a ajudarei a se levantar. Acho que consegue ficar em pé, não?
Mas ela instintivamente recuou diante do gesto dele, assustando-se como um filhote abordado por um predador muito maior.
Por sua vez, Willow adiantou-se para a garota, sorrindo-lhe gentilmente. Agachou-se perante ela e advertiu:
– Somos seus amigos. Não lhe faremos mal algum.
A desconhecida virou seu rosto em uma atitude pouco educada. Claramente desconfiava das pessoas ali presentes, negando-se a lhes dirigir qualquer palavra. Willow Hope, entretanto, tirara outra conclusão diante daquela situação.
– Acredito que não consiga nos entender. – virou-se para Braxton. – Não fala nosso idioma.
James abafou um riso que soou bufante e balançou a cabeça negativamente.
– Oh, excelente! – exclamou, irônico.
Quando os olhos da garota depararam-se com seu arco e flecha deixados no tronco adiante, ela fez menção de rastejar-se até eles, pronta para tomar posse de sua arma. Braxton deteve-a colocando o pé sobre o arco. Levantando o rosto, ela encontrou-se com o olhar severo que ele lhe dirigia.
– Pode não entender o que digo, mas sei bem que intenções tem. – assegurou ele. – Nada de ataques traiçoeiros por aqui. Goste ou não, deve-me sua vida.
Novamente, ela negara-se a lhe responder. Fitou-o com intensidade até não suportar mais o olhar que ele mantinha direcionado a ela, acabando-se por virar-lhe o rosto.
Abaixando-se, James tomou posse do arco e da flecha, olhando adiante. Ouviu-se um som inesperado, algo baixo como um pequeno ruído distante. Willow não precisou esforçar-se para reconhecer o som.
– Um carro! – exclamou. – É um carro!
– Deve haver alguma estrada aqui perto. – observou Braxton. – Talvez o alcancemos. Vamos.
Começaram a se afastar, até James frear seus passos. Virou-se para trás, tornando a estender a mão para a garota silenciosa que ainda encontrava-se sentada ao chão.
Mais uma vez ela parecia se negar a aceitar-lhe sua ajuda.
– Veja bem. – ele disse. – Isto não é um pedido. Ou vem conosco, ou morrerá.
O olhar insípido manteve-se estampado no belo rosto jovial da desconhecida. Desta vez, porém, ela cedeu, engolindo o próprio orgulho a seco. Tomou-lhe a mão que James lhe estendia e pôs-se em pé.
Seguiram para fora do pequeno monte de árvores que segundos antes lhes fora utilizado como refúgio.
Willow vinha logo na frente, deixando-se guiar pelo som distante do motor que invadira sua audição como mágica. Um milagre.
A pequena profetisa estava segura de que era disto que se tratava.
Seu deus jamais lhe falhara.
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Ocorrera uma inesperada modificação na Sétima Divisão da Fraternidade. Não apenas em suas regras e leis, mas também em sua estética. O galpão principal fora limpo instantes depois da execução de Vincent Hurst. No mesmo local onde deceparam-lhe a cabeça, colocaram uma bela poltrona revestida em tecido de tom escarlate, emoldurada por madeira maciça. Adiante, um longo tapete também avermelhado que se estendia de seu início até a entrada principal do local. As paredes agora possuíam um aspecto completamente diferente, novo. Foram todas pintadas da mesma cor. Vermelho. Lustres gigantescos encontravam-se logo acima. Todo o ambiente tornara-se um local sagrado. Um templo.
Na sala que costumava pertencer ao superior da organização, colocaram uma mesa de madeira outrora utilizada para reuniões. Não fora diferente desta vez. Talvez a única coisa que não havia mudado.
A Sétima Divisão estava em reunião. E esta estava sendo regida por sua nova líder
Eleonora assentou-se em seu local de destaque. Era ela agora quem liderava toda a organização. Seus irmãos da Fraternidade encontravam-se assentados ao seu redor, tomando seu lugar à mesa.
Michael Graber fora o primeiro a romper o silêncio, anunciando o resultado das buscas que fizera desde que Vincent fora executado.
– As demais divisões estão enfurecidas, o que já era de se esperar. – colocou ambas as mãos debaixo da mesa, trêmulo. A nova postura tomada pela jovem Ellie deixava-o nervosíssimo. – Pensam em tirá-la da Fraternidade.
A garota de cabelos dourados emitiu um riso sarcástico, tomando o cuidado de manter um meio-sorriso no rosto enquanto respondia.
– Pois que tentem. Não serão páreos para mim e para aqueles que lutam ao meu lado. – virou-se para todos eles. – A partir de hoje, seguiremos uma nova regra neste meio. A partir de hoje, – colocou-se em pé, as mãos sobre a mesa de madeira, um olhar severo em seu belo rosto. – Meu único objetivo será tomar o que é meu para que, assim, eu tenha poder suficiente para executar justiça por aqueles que merecem.
Joshua Wilder – que mantinha-se calado até então – ergueu seu rosto para ela, fazendo menção de se manifestar.
– Está comprando guerra contra as outras seis divisões, Ellie. Isto não...
Eleonora se virou bruscamente na direção do rapaz.
– Domina. – ela o corrigiu. – Sou a líder desta divisão agora, espero que não se esqueça.
– Sim, domina. – Wilder abaixou a cabeça, fitando as próprias mãos.
– A guerra já é inevitável. – Ellie afirmou. – Atingimos um ponto sem volta. Haverá guerra, seja ela contra a Ordem ou contra nossos outros irmãos. As outras divisões não são minha prioridade no momento.
– Pois deveriam ser. – advertiu Graber. A garota fitou o advogado com surpresa.
– Por que diz isso? – ainda em pé, Eleonora manteve sua postura superiormente firme. Com os cabelos presos para cima e o vestido vermelho de corte perfeito emoldurando o corpo frágil, ela parecia mais severa do que deveria.
Lentamente, Michael levantou os olhos escuros para ela, fitando-a com imensa seriedade. O que descobrira nos últimos dias certamente a deixaria furiosa. E isto, definitivamente, era o que Graber menos desejava naquele momento.
Seu timbre de voz soou hesitante quando anunciou:
– A Segunda Divisão, ao menos, deveria estar em sua lista de prioridades, El...Domina. – umedeceu os lábios secos pelo nervosismo rapidamente.
– E por quê? – ela arqueou uma das sobrancelhas.
– Porque eles têm como futuro novo líder seu irmão. – a resposta atingira-a como um soco no estômago. Ellie arregalou os olhos castanho-claros, incrédula.
– Declan? – indagou. – O que diabos ele faria na Fraternidade?
– Ora, bem... – o advogado suspirou. Tornou a olhá-la nos olhos segundos depois, muito cauteloso com as palavras. – Os membros da Segunda Divisão acreditam que seu irmão seja o verdadeiro escolhido para governar por sete anos sobre toda a Terra.
Eleonora fora obrigada a engolir o choque que as palavras de seu protetor causaram-lhe. Tentando esconder sua reação, ela esforçou-se em se manter muito séria diante da nova questão apresentada naquela reunião.
– Em que se baseiam estes homens? – inquiriu. Havia agora uma expressão taciturna e crítica em seu semblante.
– Teorias. – respondeu-lhe Graber. – Crenças. Acreditam que Declan seja a reencarnação de Lucius Walford, antigo summus da Segunda Divisão. – fitou-a com mais intensidade. – Amante de Elizabeth Knightingale, a Dama da Morte.
A colisão entre a realidade e a surpresa deixou-a atônita. Ellie ligou os pontos imediatamente, seguindo seus instintos recém-explorados.
– Aquela que habita minha matéria... – murmurou para si mesma, cabisbaixa.
Thomas Montgomery – o velho atirador agora aceito na organização – mostrou-se parte da conversa, colocando-se em pé logo ao lado da jovem.
– Se está tão certa de que Elizabeth é o espírito que habita seu corpo, domina...
– Sim, estou. – ela respondeu, erguendo o rosto para ele. – Elizabeth é o espírito que tomou-me como portadora... Como... Mas então... O que planejam? – olhou para seu advogado.
– Eu não tenho completa certeza. – Michael suspirou.
– Bem, então o que me sugere? – impaciente, Ellie buscava por soluções, não por mais problemas. Os que tinha de enfrentar já lhe eram mais do que suficientes. – É meu conselheiro, não? Diga-me, Sr. Graber, o que devo fazer em relação a isto?
Michael Graber respirou fundo, deixando o ar escapar de seus pulmões cheios em uma ação brusca que deixou transparecer toda a sua frustração momentânea.
– Talvez deva contatá-lo. Quero dizer, é seu irmão. Se não conseguir evitar a possível guerra entre esta divisão e as demais, ao menos contaria com a possibilidade de unir laços com a Segunda Divisão.
– Sugere-me que fale com meu irmão? – constatou a garota. – Que eu tente aliar-me a ele?
– Não consigo ver saída mais clara, domina.
Passando as mãos pela cabeleira farta, Ellie suspirou profundamente. Todas as emoções dos últimos dias sequer poderiam ser consideradas stress. Eram fragmentos de uma gigantesca avalanche de frustrações, tribulações que a estavam perseguindo desde o dia em que entrara para aquela organização. Desde aquelemaldito dia.
Tornando a erguer o rosto lívido e frio, Eleonora decretou:
– Sr. Graber e Ryder me acompanharão. – se virou para os dois. E, em seguida, para Thomas Montgomery, tomando-lhe ambas as mãos entre as suas. – Confio-lhe a segurança desde local enquanto eu estiver fora.
– Agradeço-lhe a confiança, domina. – sorriu-lhe o velho homem.
Ellie observou os rostos de seus irmãos da Fraternidade, todos fixos em sua direção, atentos e presos na expectativa de boas decisões tomadas por ela própria.
– Farei uma visita à Segunda Divisão. – anunciou, muito séria. – Meu irmão e eu temos assuntos a tratar.
Bryan Carter finalmente tomou voz, deixando escapar um risinho baixo e inconveniente.
– O maldito filho da mãe se negaria a selar acordos conosco ou com a vossa pessoa. – alegou o assassino, cético. – Certamente estaria acelerando o processo de todas as coisas. Irá arranjar uma guerra ainda maior entre esta divisão e a aquela a qual seu irmão pertence. Uma guerra pelos sete anos de reinado, claramente.
Eleonora inclinou o rosto para cima, um gesto superior e intrépido, fitando Carter com os olhos estreitos e frios.
– Pois se assim for, – disse. – Que vença o melhor.
Prévia do próximo capítulo
Surpresa pra vocês! Fiz um trailer para o Terceiro Ciclo e espero que gostem: http://youtu.be/eg5RDQYwHU0Além disso, tem um questionário pra vocês, porque tô curiosa a respeito de algo e gostaria de saber a opinião de vocês: http://goo.gl/C9zq1mAgradeço desde já pela cooperação básica :D --- &n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
Para comentar, você deve estar logado no site.
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shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44
ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios
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raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35
Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua
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vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37
Olá, to lendo pelo spirit anime =)
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vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24
Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*
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vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30
Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)
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vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43
Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha
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vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07
Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)
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vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49
Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)
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vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43
Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*
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vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32
Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps