Fanfics Brasil - Terceiro Ciclo - Capítulo II - Desconfianças Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Terceiro Ciclo - Capítulo II - Desconfianças

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Surpresa pra vocês! Fiz um trailer para o Terceiro Ciclo e espero que gostem: http://youtu.be/eg5RDQYwHU0
Além disso, tem um questionário pra vocês, porque tô curiosa a respeito de algo e gostaria de saber a opinião de vocês: http://goo.gl/C9zq1m
Agradeço desde já pela cooperação básica :D


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Caminhando de um lado para o outro com seus passos firmes e a mente sobrecarregada, Aaric Hunter deixou escapar um suspiro pesado de seus lábios finos e secos. Passou as mãos para os cabelos negros no meio dos quais havia uma minoria de fios grisalhos penteados para trás e virou-se para a figura que permanecia parada diante dele, assistindo-o afundar-se em sua própria raiva.


 


– A pequena impostora finalmente nos mostra suas garras. – alegou.


 


Dahlia Mason meneou a cabeça em um gesto neutro, abaixando os olhos.


 


– Refere-se ao fato de ela ter tomado para si a própria organização da qual faz parte...


 


– Sim, é a isto que refiro-me. – ele a interrompeu. – É a líder da última divisão da fraternidade de assassinos... Executou seu próprio superior para que pudesse tomar seu poder.


 


– O que era de se esperar. – disse-lhe a ruiva. Mantinha-se em pé, as próprias mãos entrelaçadas uma na outra. – Mas... Parece-me que algo mais o perturba.


 


Hunter ergueu o olhar severo para ela.


 


– Quero cortar o mal pela raiz. – ele respondeu. – Precisamos eliminá-la antes que ela aja novamente.


 


– Há algo em sua mente, Sr. Hunter?


 


– Existe algo que tem assombrado meus pensamentos, Dahlia, de fato. – Aaric Hunter soou terrivelmente sério. – Vingança.


 


A palavra em si não causara reação alguma na mulher. O tom com o qual o líder dos Ceifeiros do Equilíbrio a pronunciara, no entanto, fizera com que um Dahlia sentisse-se intimidada. Sabia qual seria o seguinte assunto a ser tratado. Teve certeza disto quando Hunter prosseguiu:


 


– A Impostora tirou-me minha esposa e filha. Assassinou-as cruelmente em minha própria residência. – suas palavras eram afiadas como navalhas, frias como seu olhar. – Quero vê-la morta.


 


– Sei que o caso tornou-se pessoal desde que ela fez o que fez. – analisou Dahlia. – Mas seria prudente certificar-se de que seu ataque não terá falhas. A Mulher de Verm... A Impostora – corrigiu-se imediatamente. – É uma pessoa cercada de seguidores, pessoas que certamente morreriam por ela.


 


– É exatamente por isto que preciso preparar-me, minha cara. – aproximou-se dela, uma expressão incerta em seu rosto vincado. – Preciso de uma arma secreta. De um plano B.


 


Dahlia franziu as sobrancelhas, fitando-o sem entender.


 


– Parece-me que já possui algo em mente.


 


Aaric sorriu pelo canto dos lábios sem deixar de olhá-la nos olhos.


 


– A profetisa. – disse ele. – Prometeu-me que a traria para mim, lembra-se?


 


A mulher sentiu-se subitamente angustiada. Encontrar a criança de quem Christian Madden lhe falara seria o mesmo que procurar uma agulha em um palheiro. Uma missão impossível, de fato, mas tratava-se também de sua passagem para o poder e glória. Ganharia a completa confiança de Aaric Hunter se assim o fizesse. E isto, eventualmente, a pouparia da imolação que aproximava-se a cada dia mais.


 


Ciente de que aquela não seria uma tarefa fácil, porém, Dahlia tratou de utilizar outros de seus dons.


 


Lançou para Hunter um olhar firme e determinado, aproximando-se ainda mais. Estavam face a face, e Dahlia não o poupou de suas palavras persuasivas, dizendo-lhe em tom baixo:


 


– Terei imenso prazer em trazê-la até suas mãos, Sr. Hunter. – os olhos verdes brilharam em ansiedade e outras emoções que Aaric não soube identificar, estranhando a aproximação dela. – Assim como orgulhosamente espero ter a oportunidade de vê-lo tomando aquilo que lhe pertence por direito. Sete anos de poder.


 


Aaric Hunter sentiu-se estranhamente tenso. A surpresa era grande. Contudo, algo fazia com que ele não conseguisse desviar os olhos dela.


 


Quando Dahlia tomou-lhe ambas as mãos nas suas e colou seu corpo ao dele. Estavam agora muito próximos. Próximos demais. O líder do templo limitou-se a se manter calado, admirado pelo toque suave e – ao mesmo tempo – inesperadamente lascivo de sua mais recente aliada.


 


Jamais gastara muito de seu tempo para analisá-la com outros olhos. Naquele instante, entretanto, era impossível não deixar-se levar por sua beleza ímpar.


 


Ondulando os quadris colados ao dele, Dahlia aproximou-se de seu rosto, sussurrando-lhe com a voz rouca:


 


– Eu a encontrarei e a trarei diante de seus olhos. – assistiu o efeito que seu contato produziu nele e abriu um sorriso malicioso. – Quero que saiba – ela prosseguiu. – Que estou aqui exclusivamente para servi-lo. E que farei tudo o que me pedir.


 


Muito lentamente, Aaric Hunter soltou-se das mãos dela, sentindo as suas próprias suarem frio. Tomou-a pelos ombros em um gesto delicado e apartou seus corpos, fitando-a diretamente nos olhos.


 


– Você não quer isto, creia no que digo.


 


– Isto? – indagou ela com os olhos semicerrados. – Do que está falando?


 


Hunter teve de conter toda a comoção que percorria seu corpo para manter-se sério diante da mulher.


 


– Nós não... Você está... – a voz dele saiu vacilante, falha. Dahlia comemorou mentalmente o fato de ter alcançado novos territórios, certa de que obteria vitória total em sua investida.


 


– Perdoe-me, senhor. – abaixou os olhos e fingiu sentir-se desconsertada. – E-eu não deveria ter...


 


– Compreendo. – ele retirou as mãos dos ombros dela, contemplando-a com ar apático ainda que seu coração estivesse exageradamente acelerado. – Bem, devo reunir alguns de meus homens para que se preparem caso o inimigo torne a atacar. Se me permite. – fez um sinal com a cabeça e Dahlia apenas consentiu com um gesto, calada.


 


Aaric Hunter afastou-se do salão principal da construção com o corpo e mente inebriados pelo perfume que aquela mulher deixara exalar ao entrar em contato com ele de modo tão íntimo e súbito.


 


Assim que o líder do grupo abandonou o local, Dahlia deixou sua respiração escapar pesadamente por entre seus lábios, encostando-se à mesa logo atrás dela. Sentia-se enojada. Muito embora seu ato fosse necessário para alcançar o que tanto almejava, objetivo este dado por seu próprio pai e mestre, Solomon Mason.


 


Outra presença adentrou o local, arrancando-a de seus próprios pensamentos. Erguendo os olhos para a direção de onde aproximava-se a figura que acabara de chegar.


 


Vendo-a um tanto perturbada, Declan Donovan abriu um sorriso insolente e alcançou-a.


 


– Hunter não está. – anunciou Dahlia, decidida a evitar qualquer possível conversa entre os dois. – Acaba de sair.


 


– Sim, eu sei. – respondeu o rapaz. – Eu o vi sair. – manteve o sorriso, fitando-a com desdém. – Aliás, não foi esta a única coisa que vi.


 


Dahlia sentiu-se estremecer. Franzindo o cenho, encarou-o com uma expressão forçadamente intrépida.


 


– Do que raios está falando agora? – inquiriu, ríspida.


 


– Você sequer faz ideia de onde e como encontrar a tal profetisa, não é mesmo? – deu dois passos adiante. – E nega-se a dizer a verdade a ele porque quer persuadi-lo.


 


Ela fez um aceno com a mão, rolando os olhos.


 


– Não venha até mim com falsos sermões.


 


– Pois está enganada se pensa que a estou reprimindo, minha querida. – o sorriso mesquinho alargou-se em seus lábios. – Tem meu total apoio se pretende usar Hunter para se manter viva. Desde que leve-me consigo, é claro.


 


– Já disse-me uma vez o que queria de mim. Assim como já lhe respondi que farei o que estiver ao meu alcance.


 


– Não me importa o que faça. – ele afirmou. – Desde que cumpra com o que me prometeu. Quero que ajude-me a tomar o que é meu.


 


Por um instante, Dahlia não pôde conter o riso que soou baixo e abafado.


 


– Vejam só. – disse ela, sarcástica. – Meses atrás você não passava de um garoto egoísta e sem escrúpulos que divertia-se à custa da própria irmã, não medindo esforços para conseguir tomar-lhe a herança de seu pai. Sem contar o breve relacionamento com sua madrasta. – viu-o arregalar os olhos diante das acusações feitas por ela. – E agora acredita ser... O que? O dono do mundo?


 


Ainda que seus olhos demonstrassem surpresa, o sorriso de Declan sequer ameaçou desaparecer de seus lábios. Parecia estar se divertindo – e muito – com o nervosismo notável da parte de Dahlia.


 


Ela abriu a boca para acrescentar algo, mas Declan a deteve, avançando para ela e prensando-a contra a mesa de madeira logo atrás. Aproximou seu rosto do dela, afastando-lhe uma mecha avermelhada que caíra-lhe sobre o rosto.


 


– Escute bem, querida. – sussurrou-lhe em um tom falsamente ameaçador. – Sou muito paciente, acredite. Mas não tolerarei ser passado para trás. Acho bom que cumpra com o que me prometeu se ainda quiser livrar seu belo traseiro da mira desse bando de malucos.


 


Dahlia afastou-o bruscamente, empurrando-o com ambas as mãos.


 


– É um deles também. – resmungou ela.


 


– Talvez. Mas tenho a cabeça no lugar. – afirmou o mais novo. – Aliás, é a única coisa que me resta.


 


– Sanidade? – Dahlia fez menção de rir, mas manteve-se firme. – Isto está em falta há muito tempo, especialmente num lugar com esse.


 


– Bem, parece que é o que também lhe falta. – ironizou.


 


Ela rolou os olhos e deu dois passos à frente, encarando-o.


 


– Não me subestime se tenciona manter-se vivo.


 


– Longe de mim. – Declan abriu outro sorriso, fitando-a nos olhos.


 


Afastando-se dali, Dahlia deixou-o sozinho. O ambiente fora deixado para trás mais carregado e tempestuoso do que nunca.


 


Porém nem tanto quanto sua mente.


 


–--


 


Sentada à mesa da cozinha da Catedral, Alena Braxton tornou a ler pela vigésima vez as escrituras postas no livro que passara a ler a pedido de Christian Madden. Com o passar dos dias e com o avanço causado devido ao seu esforço, ela acreditava veemente que estava se saindo muito bem em seus estudos. Sentindo-se muito confortável, com o rosto apoiado em uma das mãos, ela sequer notara a presença de seu instrutor adentrando o pequeno cômodo.


 


– Muito apreensiva? – indagou, encostando-se a pia com um copo d’água em mãos.


 


Alena ergueu os olhos azuis-escuros para ele, retornando à realidade.


 


– Devo estar. – respondeu-lhe.


 


Madden retribuiu a ela um sorriso gentil.


 


– Quais foram as desculpas que inventou dessa vez? – ele quis saber. – Quero dizer, a mulher de seu irmão não deve fazer ideia de que você tem estado aqui.


 


– Disse-lhe que ia visitar uma amiga. – Alena esclareceu, tornando a deitar os olhos sobre o livro aberto.


 


– É convincente. – o exorcista bebericou de sua água e calou-se por instantes, desviando seu olhar.


 


Com os olhos muito fixos nas palavras postas nas páginas à sua frente, Alena sentiu sua visão tornar-se turva. Tudo começou a girar, subitamente. A cabeça passou a latejar fortemente, forçando-a a encolher-se sobre a mesa.


 


Percebendo a estranha comoção da parte dela, Madden adiantou-se para a garota, abandonando seu copo sobre a pia.


 


– Alena, o que há? – agachou-se ao lado da cadeira onde ela se sentava.


 


– M-minha cabeça... – balbuciou tentando comprimir a súbita enxaqueca. – D-dói...


 


Tomando a liberdade de depositar uma de suas mãos sobre a nuca da menina, o exorcista tentou acalmá-la.


 


– Tem dormido regularmente? Se alimentado?


 


– Sim... – virou-se para ele. Seus olhos se abriram em uma expressão horrorizada que Christian não soube interpretar. – Seria um... Será que está se manifestando novamente?


 


– O que? – perguntou sem entender. Logo, porém, Christian compreendeu que a jovem Braxton referia-se à possessão que sofrera anteriormente, ao ter contatado uma entidade maligna no banheiro de sua suíte. A simples lembrança do sofrimento da garota fez com que Madden sentisse-se receoso. Não queria tornar a vê-la naquele estado. – Não... – ele balançou a cabeça negativamente e ergueu o rosto para ela. Um sentimento de compaixão e preocupação dominou-o – Não, Alena. Está tudo bem.


 


Ternamente, o exorcista aproximou-se, envolvendo-a em seus braços em um gesto amigável. Para Alena, entretanto, a reação dele não poderia demonstrar outra coisa a não ser o mesmo que o dela própria.


 


Amava-o.


 


Amava-o de forma tão inesperadamente intensa que quando admitira isto para si mesmo, descobrira-se chocada. Ele era tudo o que o pai nunca fora em sua vida. Tudo o que seu irmão nunca demonstrara ser. Era o extremo oposto de todos os rapazes com quem dividira a cama desde que passara a frequentar as festas do colégio.


 


Preocupava-se com ela, estava disposto a ajudá-la.


 


O que sentia por Christian Madden era de longe algo que jamais sentira por qualquer pessoa antes.


 


E estava certa de que era correspondida, ainda que as circunstâncias fossem contra seus recém-explorados sentimentos.


 


Desejava ficar ali para sempre, sentindo seus braços ao redor, protegida, aliviada, feliz. Mas o contato fora imediatamente quebrado uma vez que alguém adentrou a cozinha, pigarreando.


 


Madden afastou-a, virando o rosto para a porta.


 


Um homem de aproximadamente sessenta e poucos anos, cabelos brancos ralos e olhos pesados encontrava-se na entrada do cômodo, trajando branco. Sua expressão era série, mas a energia que emanava dele era tranquilizadora.


 


Alena não o conhecia.


 


Mas Christian sim.


 


– Bartholomew. – disse o caçador de demônios. Colocou-se em pé e fitou o homem com curiosidade. – O que faz aqui?


 


– Não queria interromper. – explicou-se o superior da Ordem. – Mas precisava falar consigo, filho.


 


Christian desviou seus olhos dos dele.


 


– Não há nada que tenha para me dizer, estou certo disso. Não sou um dos seus. Expulsou-me de seu grupo, lembra-se?


 


– Christian, sei muito bem o que fiz e disse. – afirmou Bartholomew. – O que tenho para lhe dizer é de extrema importância. Tudo o que lhe peço são cinco minutos.


 


Respirando fundo, o exorcista virou-se para Alena.


 


– Voltarei em um instante. Continue sua leitura. Lhe trarei uma aspirina se a enxaqueca voltar a lhe incomodar.


 


A garota consentiu com a cabeça.


 


– Obrigada. Já sinto-me bem melhor. – e sorriu.


 


Afastando-se dali, Christian Madden foi seguido por Bartholomew. Seguiram até o altar, sentando-se nos primeiros bancos da fila de assentos da Catedral. Sentaram-se lado a lado, e o mais velho logo pôs-se a falar. A voz era baixa, cautelosa.


 


– Preciso falar-lhe sobre Dahlia.


 


Christian franziu o cenho.


 


– Mas o que há com ela?


 


Bartholomew exalou um suspiro pesado.


 


– Tem agido de forma extremamente estranha e suspeita. Desconfio de algo.


 


A confissão dele pegou Madden de surpresa. Encarando-o, o exorcista indagou:


 


– De que?


 


O homem não hesitou em responder:


 


– De que seja uma traidora.


 



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Pessoal, obrigada aos que estão comentando. Muito obrigada mesmo. Pra quem quiser saber novidades sobre a fic e tudo mais, é só dar uma passadinha aqui: setedemonios.tumblr.com E gostaria de pedir para vocês responderem ao questionário, é muito importante: http://tstagni.polldaddy.com/s/questionario7d  Obrigada desde ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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