Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass
Extremamente intrigado, Christian Madden terminou de preparar o habitual café, despejando-o fumegante sobre duas canecas de porcelana enquanto assistia apaticamente à chuva que caía do lado de fora do hotel, leve, porém seguida de breves raios e trovões, clareando a cidade vez ou outra.
Virou-se para a mesa posta no meio do quarto, onde assentava-se aquele que encontrara minutos antes. Ou melhor, aquele que o encontrara.
Depositou uma das xícaras sobre a mesa e empurrou na direção dele, vendo-o finalmente erguer o rosto em sua direção.
– Obrigado. – James Braxton sibilou. Não havia qualquer emoção em sua voz, tampouco em seu rosto cansado.
Madden ainda não conseguia crer em seus próprios olhos. Vê-lo ali, diante de si, era como ver um fantasma. Havia muitas perguntas que necessitava pedir, muitas das quais não gostaria.
Quando tomara a decisão de levá-lo ao seu quarto de hotel, Christian agira por impulso. Temia que alguém mais o reconhecesse e o levasse antes que Braxton pudesse lhe responder as perguntas que ele viria a fazer.
– Diga-me como e por que veio até mim. – Christian foi direto, mantendo-se em pé diante dele.
Braxton levou a xícara até os lábios, mas recuou quando o líquido quente entrou em contato com a pele seca. Ergueu os olhos para seu interlocutor, sem hesitar.
– É o único que pode ajudar-me neste momento.
– Por quê? – insistiu o exorcista.
Desta vez, a voz do mais velho soara envolvida por uma estranha emoção. Havia incerteza e lamentação em seu tom quando disse:
– Porque estou perdido. – Madden viu a xícara tremer suspensa pelos dedos dele. – Porque... Porque não posso recorrer a mais ninguém.
– Ora, por favor! – tentando não rir, Christian desviou seu olhar. – É mais um plano, não é? Esteve este tempo todo escondendo-se de...
– De todos. – James completou. – De tudo. Porque simplesmente não sei quem ou o que tentou matar-me, mas foi o que aconteceu. Atentaram contra mim. Acreditam cegamente que eliminaram-me. E é assim que tenciono manter as coisas. Pelo menos até descobrir o autor desta traição.
Traição, ele dissera. Christian Madden teve a leve impressão de que James tinha suas próprias e vagas desconfianças, mas decidiu não focar-se naquele assunto em especial. Ainda queria saber o motivo pelo qual o sujeito viera até ele.
– Bem... – suspirou, enfiando as mãos dentro dos bolsos do sobretudo. – Por que eu?
– Porque é honesto, Madden. – Braxton olhava-o diretamente nos olhos, algo que não costumava fazer antes. Não nas vezes em que lutaram um contra o outro. – Porque é um homem bom e digno de confiança.
– O que o faz pensar que eu o ajudaria?
– Seu coração. – disse-lhe, simplesmente. – Não negaria ajuda ao próximo, fosse quem fosse.
Madden abanou a cabeça, confuso.
– Do que estamos falando, afinal?
James finalmente bebericou do café, desta vez um tanto mais frio. Sentiu-o descer por sua garganta seca e pigarreou firmemente, tornando a fitar o mais novo.
– Ocorreram algumas mudanças desde que voltei ao mundo dos vivos. – ele afirmou. – Não apenas com minha mente, mas também com meu espírito.
– À que se refere?
– “Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e da mesma maneira também o que é chamado sendo livre, servo é de Cristo.”
Os olhos escuros do exorcista arregalaram-se em plena admiração. A metáfora fora interpretada de forma literal imediatamente por sua mente ágil.
– Exorcizaram-no. – concluiu ele, incrédulo. – Retiraram de sua matéria todo espírito maligno que...
– De fato. – Braxton assentiu. – Uma luta dificílima, eu diria. Mas executada com sucesso por aqueles que também salvaram-me a vida.
O caçador de demônios olhou-o com surpresa.
– Bem, mas então... O que quer de mim?
A expressão de Braxton mudou rapidamente. Ele agora parecia terrivelmente preocupado, tal como quando abordara Christian no meio da rua um pouco antes de estarem ali, no quarto de hotel.
– Embora tenham me livrado dos sete que aqui habitavam, há algo... Algo novo que parece estar me acompanhando.
Franzindo o cenho em nítida curiosidade, Christian assentiu com a cabeça para que ele prosseguisse.
– Existe... Algo dentro de mim. Algo que... Não posso controlar. Surge como um... Uma forma de defesa, mas não exatamente. – havia confusão em seu rosto. – Sinto como se... Se algo habitasse meu corpo novamente. Mas é diferente. É completamente... Diferente.
– Está falando sobre possessão. – Christian presumiu. – Acredita ter sido possuído novamente.
– Não está entendendo. Não se trata de um demônio ou espírito. Pelo menos não é assim que o vejo.
– Que você o vê? Do que está falando exatamente?
– Do cão. – disse. – O animal que encontrei na fronteira. E que minutos atrás surgiu muito maior e mais feroz, devorando homens diante de meus olhos. Precisava ver aquilo... – com o olhar vago, Braxton recordava-se da cena. – Os olhos vermelhos como sangue...
Ouvindo-o relatar o ocorrido, Christian deixou de dar-lhe atenção. A breve explicação soara ridícula.
Mudando completamente de assunto, tornou a manifestar-se:
– Por que não contatou sua família?
James levantou o rosto novamente, sentindo-se interrompido pelo exorcista.
– Como?
– Por que não foi até sua casa?
– Família? Casa? – Braxton esboçou um riso pelo canto dos lábios, sentindo pena de si próprio. – Que família? Não há ninguém à minha espera, não há lugar algum que eu possa chamar de lar. Simplesmente porque não há lugar para mim.
– Ora, mas do que...
– Mudei em alguns aspectos, é bem verdade, mas... O passado nunca pode ser negado. Sou um matador, Madden. As coisas que fiz...
– Há Eleonora. – Christian declarou, subitamente. – E há Alena.
Braxton deixou escapar um riso fraco pelo canto dos lábios.
– Fui eu quem desgraçou a vida da garota. E quanto à Alena... Deus sabe em quantas encrencas se meteu por não ter recebido a devida atenção que eu tinha de ter dado a ela.
Impressionado com a notória mudança nas palavras do homem, Christian Madden permitiu-se ouvi-lo um pouco mais. Havia uma sinceridade desconhecida em sua voz e em seus olhos.
– Arrependo-me de meus pecados, Madden. – ele continuou falando. – Amargamente. Mas nem todo o arrependimento do mundo poderá trazer de volta aquilo que eu destruí. Estou morto para Eleonora, Alena e outros com quem convivi, e é assim que tenciono continuar. Já sofreram o suficiente por minha causa.
Tomado pela compaixão, ainda que não quisesse admitir, Christian puxou a cadeira e sentou-se diante dele, fitando-o com muita atenção. Era sua vez de falar.
– Alena tem me procurado. – contou-lhe. – Pediu-me para instruí-la, para ensiná-la a lidar com seus próprios demônios.
James levantou uma das sobrancelhas, atento.
– C-como a conhec...
– As circunstâncias, é claro, colocaram-na em meu caminho. É uma criança muito solitária que precisa desesperadamente de afeto. E, obviamente, sente sua falta.
– Ela está bem? Houve algo que... Houve algo com ela?
O exorcista respirou fundo, mexendo a caneca nas mãos, abaixando o olhar.
– Houve. – ele respondeu. – Mas já foi resolvido. Alena contatou uma entidade que apoderou-se de seu corpo tempos atrás.
– E você a exorcizou. – James fez sua suposição, acertando em cheio. Christian assentiu com a cabeça. – Foi assim que aproximou-se dela.
– Foi.
Ficaram os dois em silêncio por momentos. James também abaixara os olhos, terrivelmente pensativo. Seria uma situação cômica se não fossem as circunstâncias. Dois velhos inimigos sentados tomando um café em uma tarde chuvosa.
Decididamente uma nova peça que o próprio destino tratara de pregar em ambos.
– Sua esposa procurou-me logo depois de seu acidente. – Christian tornara a falar, quebrando o silêncio repentinamente. – Pediu-me para... Para trazê-lo de volta.
– O que fez?
– Fui ao Inferno. – as palavras soaram apáticas demais para a sentença em si. Madden dissera aquilo com tamanha naturalidade, de modo que Braxton não hesitou em fitá-lo com surpresa. – Não o encontrei. Mas é claro. Nunca esteve morto.
– Na verdade, estive. – James o corrigiu. – Minha alma esteve vagando pelo vazio por um bom tempo, perdida. Não fui ao Inferno, é bem verdade. Mas também não fui ao Paraíso. Estive no que alguns chamariam de meio-termo.
– O Purgatório. – o exorcista disse. – E sua alma encontrou-se com seu corpo uma vez que ambos foram purificados.
James apenas acenou positivamente com a cabeça. Era estranho falar-lhe de forma tão branda, sem desejar arrancar-lhe as entranhas, tal como tencionara fazer nas vezes em que se confrontaram.
– Esta... Cão... Isto o que me disse... – Christian Madden trouxe de volta o assunto principal. – Não posso tirar conclusões ainda, mas farei uma busca por informações.
A afirmação deixara James ainda mais surpreso. Era fato que o caçador de demônios agia em favor de todo aquele que o procurava de bom coração. Tal como era possuidor de boas intenções e lutava do lado dos anjos. No entanto, vendo-o lhe estender a mão mesmo depois de tantas desavenças, Braxton sentiu uma breve comoção espalhar-se por seu corpo.
Esboçou um sorriso de gratidão e seus olhos brilharam.
– Não sabe o quanto seria grato.
– Reconheço um homem mudado quando vejo um. – disse o mais novo, muito sério. Era como se estivesse esforçando-se em parecer indiferente. – Acredito no que contou-me aqui, agora. No entanto, não posso prometer-lhe que terei a solução para sua atual situação.
– Já me conforta a ideia de que tentará descobrir o que está havendo.
– Bem, posso saber onde está se escondendo?
– Não estou me escondendo. – James fez questão de dizer aquilo, colocando ambas as mãos sobre a mesa. – E não há um local exato. Estou acompanhado de duas pessoas. Uma mulher a quem salvei próximo à fronteira e a garota que trouxe-me de volta à vida, minha salvadora. – abriu um sorriso afetuoso ao falar desta última.
– Uma garota? – indagou o exorcista. – Foi ela quem o trouxe de volta? Como?
O sorriso alargou-se no rosto de James Braxton e havia orgulho em sua expressão.
– Willow possui um dom, é meu anjo da guarda. Uma pequena profetisa.
A percepção atingiu Christian como um soco no estômago, despertando-o imediatamente para o assunto. Com os olhos castanhos arregalados, ele encarou seu interlocutor, quase derrubando a xícara sobre a mesa.
– O que disse? – sua voz soou vacilante de repente.
James estranhou tal reação. Franziu o cenho e repetiu:
– Disse que a garota que ajudou-me é uma profetisa. Tem visões sobre coisas que ainda vão acontecer. É uma criança muito especial.
Um rápido flashback veio à mente do caçador de demônios. Estava caminhando com Adam Mallory pelas ruas até deparar-se com uma pequena figura cuja força espiritual lhe chamara a atenção. Caminhara até ela, acompanhado de seu parceiro. Lembrou-se da reação da menina ao virar-se para ambos.
Você morrerá, ela dissera para Adam. E aquilo acontecera.
Madden recordou-se também do que ela dissera ao virar-se para ele.
Há muita luz em você, senhor... Mas também há trevas. Está começando a pender para o lado oposto.
A voz doce e inocente agora repetia-se em sua mente. Apenas quando James voltara a falar, Christian abandonara seus pensamentos.
– Não tomarei mais de seu tempo. – Braxton começou a levantar-se, mas Madden deteve-o, puxando-o por uma das mãos, forçando-o a ficar sentado.
– Espere.
– O que há? – James perguntou, confuso.
– Conte-me mais acerca desta pequena profetisa. – pediu.
–--
Naquela manhã, Eleonora despertou muito mais bem-disposta se comparada aos dias anteriores. Fizeram uma revisão dos acontecimentos mais recentes e dos que ocorreram há muito tempo atrás. Ela sabia que estava na hora de deixar de lado a fraqueza, o medo e a incerteza. Ainda assim, recusava-se a pensar em tomar seu lugar na Fraternidade como domina da Sétima Divisão. Queria distância daquilo por algum tempo. Por um bom tempo.
Sentia-se grata por Dominic Ryder permitir sua presença em sua residência. O local era humilde, de fato. Não havia muitos cômodos e conforto, mas Ellie sentia-se mais aliviada ali do que em sua própria casa.
A mansão a fazia se lembrar das lutas, de todo o sangue derramado em seu nome, de James...
Não queria mais prender-se ao passado e às tragédias que seguiram-se em sua vida.
Sentou-se na cama, espreguiçando-se, soltando a respiração e sentindo-se descansada. Ryder fora gentil em deixá-la usar seu único quarto enquanto ele contentava-se com o sofá da pequena sala.
Levantando-se, encontrou uma pequena bandeja sobre o velho criado-mudo ao seu lado. Sobre ela, havia uma xícara de café e um prato com biscoitos. Ellie descobriu-se faminta quando apoderou-se de um dos biscoitos, arrancando uma mordida. Devorou-os apressadamente, bebendo do café.
Em pé, passou a mão pelos cabelos tingidos em um tom rosado, ajeitando a camisola amarrotada enquanto seguia para fora do quarto.
Parou à porta ao deparar-se com o proprietário da casa virado de costas. Falava ao telefone, muito empolgado e nervoso ao mesmo tempo.
Encerrou a ligação, sorrindo para o telefone. O sorriso desmanchou-se em seu rosto ao deparar-se com uma Ellie ainda um tanto sonolenta.
– Bom dia. – disse-lhe em seu melhor tom.
– Pareceu-me muito feliz. – ela comentou.
Dominic não respondeu, guardando o celular no bolso de sua calça, evitando olhar para ela.
– Não vai dizer do que se tratava? – insistiu a garota.
– São negócios. – Ryder deu-lhe uma resposta rápida e simples. – Dos quais estou certo que você não quer ouvir.
Ellie encolheu os ombros.
– Que seja. – murmurou.
– Preciso sair. Pelo que vejo já tomou seu café. Não precisa me agradecer. – ele falava enquanto caminhava pela sala, recolhendo uma jaqueta de cima do sofá, jogando-a por cima do ombro. – Bem, já sabe. Sinta-se em casa.
– Não vai mesmo me colocar a par de seus assuntos? – ela perguntou, sorrindo, incrédula. Ouviu a si mesma e sentiu-se boba por acreditar que ele fosse compartilhar com ela absolutamente tudo a respeito de sua vida. Ainda eram dois estranhos. Nada mais do que isso.
– Sei que meus negócios não a agradam. Não vejo motivo para incomodá-la com isso.
– Não me incomodaria.
Ryder sorriu de canto e aproximou-se dela. Afagou-lhe os cabelos e depositou-lhe um beijo na testa em um gesto terno.
– Já tem problemas demais. Precisa pensar mais em si mesma. – disse. – Por favor, não espere por mim.
– Mas... – levantou o rosto para ele, uma expressão incerta em seu belo rosto. – Para onde diabos está indo?
– Já lhe disse. Estarei de volta pela manhã de amanhã. – afastou-se dela em passos firmes e apressados.
Abriu a porta e por ela saiu, sem olhar para trás. Com ar rabugento, Ellie apoiou-se num pé e depois no outro, cruzando os braços. Em seguida, certa de que estava sozinha na casa, pôs-se a vasculhar todas as gavetas que encontrava pelo caminho, desejosa de saber no que Ryder estava metido desta vez. Ao abrir um destas gavetas, viu cair um papel sobre o chão. Agachou-se, tomando posse dele.
Havia um endereço e um horário que, julgando pela caligrafia, haviam sido anotados com muita pressa.
Não muito certa a este respeito, porém curiosa demais para ficar em casa esperando, Ellie decidiu-se: iria àquele mesmo local no horário anotado no pequeno pedaço de papel.
Desde que mudara e amadurecera suas ideias, ela decidira que não voltaria a ouvir e concordar com tudo o que lhe diziam. Iria atrás de respostas. Ainda que a questão fosse irrelevante.
Ninguém a passaria para trás.
Não mais.
Prévia do próximo capítulo
Ellie Donovan fechou os botões do casaco quando descobriu-se gelada ao caminhar solitariamente pelas ruas daquele bairro – até então – desconhecido. Levara algum tempo para localizar o endereço que fora anotado no papel que ela encontrara horas mais cedo. Quando julgou ter alcançado o tal lugar, puxou do bolso do casaco avermelh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
Para comentar, você deve estar logado no site.
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shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44
ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios
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raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35
Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua
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vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37
Olá, to lendo pelo spirit anime =)
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vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24
Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*
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vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30
Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)
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vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43
Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha
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vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07
Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)
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vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49
Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)
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vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43
Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*
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vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32
Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps