Fanfics Brasil - Terceiro Ciclo - Capítulo XV - Lar Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Terceiro Ciclo - Capítulo XV - Lar

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Quando tomara a decisão que estava colocando em ação naquele momento, Eleonora não agira por impulso. Agira com a mente.


Acordara com fortes dores de cabeça pela manhã, após a noite agitada que passara, da qual pouco conseguia se lembrar. Levantou-se da cama cobrindo a cabeça com as mãos, sentando-se lentamente à beira da mesma. Dominic Ryder surgira logo em seguida, trazendo consigo um copo com água e um comprimido na palma da outra mão.


Sentou-se diante dela, lhe estendendo o medicamento. Ellie hesitou, especialmente depois do que ocorrera, mas acabou cedendo, tomando o pequeno comprimido entre os dedos. Enfiou-o na boca e apoderou-se do copo que Ryder lhe oferecia. Bebericou da água morna, sentindo-a descer por sua garganta seca, junto ao comprimido.


Eleonora não soube como, mas foi ela quem deu início à conversa. A voz escapou vacilante de seus lábios:


– Olha, ontem eu...


– Ficou chapada e fez besteira. – Dominic interveio, meneando a cabeça positivamente. – Eu entendo. Acontece, às vezes.


Ela abaixou o olhar, um tanto envergonhada. As bochechas coraram, dando ainda mais graça ao seu belo rosto.


Ryder tocou-lhe no queixo, fazendo-a tornar a fitá-lo.


– Por que me seguiu?


– Não aceito mais segredos em minha vida. – ela respondeu, muito séria. – Não os quero mais. Quero que as coisas sejam claras como cristal, que tudo faça sentido. Ao menos... Quero tentar fazer com que tudo ao meu redor seja assim, direto, transparente.


– Não estou escondendo nada de você. – Ryder afirmou com convicção. – Apenas quis evitar que se estressasse ainda mais.


Ellie suspirou brevemente. Levantou os olhos para ele. A dúvida ainda estava presente. Nada mudara desde a noite anterior. Ela optou por não esperar mais.


– O que fazia naquele lugar?


O olhar do rapaz alterou-se de imediato. Ele sentiu-se tomado pelo incômodo, era visível e óbvio.


– São negócios meus.


– Pois julgo-me no direito de estar a par de algumas coisas. – Eleonora fez questão de esclarecer. Falara com autoridade. Seu tom pegara Ryder de surpresa.


– Ambos nós sabemos muito bem que não se agrada com o que faço.


– Tráfico? Furtos aqui e ali? Essas coisas não me interessam. – ela deu de ombros. – Mas deixar-me com tamanha dúvida no meio da noite não é muito gentil de sua parte, não?


– Diz não se interessar pelo que faço, mas exige que eu lhe diga o que fiz ontem à noite. Não vejo coerência alguma no que está me dizendo.


– Merda... – a garota pensou alto. Alto demais. Praguejou em um murmúrio, depois desviou seu olhar do dele.


– Terei prazer em ser mais claro se você fizer o mesmo.


– Estava preocupada como uma imbecil! – respondeu, bruscamente. – Temi pelo que podia lhe acontecer, por isso decidi segui-lo. Eu não... – antes que pudesse se recompor, lágrimas já deslizavam descontroladamente por suas faces. – Não posso... Perdê-lo também...


Vendo-a reagir daquela maneira, Dominic sentiu como se algo lhe apertasse o coração com força. Sentiu-se imensamente estúpido por colocá-la em tal estado.


– Eleonora... – fez menção de acolhê-la nos braços, mas a jovem repeliu-o.


– Não. – disse. – Não quero que me abrace e diga que tudo está bem. Estou farta de mentiras e falsas esperanças. Nada está bem! Nunca esteve e nunca estará.


Ryder manteve-se calado. Viu-a prosseguir, enxugando as próprias lágrimas.


– Talvez seja melhor ir embora.


Ele ficou totalmente atento. A afirmação fora inesperada.


– O que disse?


– Não devo ficar aqui. Eu não... Não posso criar laços com mais ninguém. – fechou o semblante, mantendo-se muito fria. – Alena tinha razão sobre o que disse-me uma vez. – recordou-se ela, vagamente. – Eu destruo tudo o que se aproxima de mim. Não sei como, mas eu o faço. E não posso permitir que isso continue.


– O que pretende?


A menina passou as mãos pelos fartos cabelos róseos e suspirou pesadamente. Sem fitá-lo nos olhos, anunciou:


– Voltar ao posto onde fui colocada pelo destino. Voltar para... Casa. – franziu o cenho, pois a palavra lhe soava estranha. – Eu acho.


– Sabe que pode ficar aqui o tempo que precisar. Além disso, – Dominic tomou-lhe uma das mãos e esforçou-se em sorrir. – Eu lhe fiz uma promessa, se lembra?


– Matar pela Fraternidade. – ela recordou-se, abafando um riso bobo.


– E por você, dona na verdade. – entretanto, dera-se conta de que a jovem perante ele era também dona dos pensamentos que tomaram conta de sua mente desde que pusera os olhos nela pela primeira vez. Jamais sentira-se assim em relação a mais ninguém. Amava-a. E desde que assumira tal sentimento, passara a arquitetar planos para proporcionar a ela um verdadeiro futuro. Algo longe dali, de toda aquela matança, de toda aquela loucura.


– Está bem? – a voz dela trouxe-o de volta ao momento. Piscando firmemente, Dominic Ryder olhou-a com ternura.


– Sobre ontem, – ele começou. – Tinha a ver com um transporte de armas. Há muito dinheiro envolvido.


– Logo vi. – arqueou uma sobrancelha. – Esteve ansioso demais desde que recebeu aquela ligação.


– Você não entende. Se conseguir fazer negócios com esse pessoal, terei dinheiro suficiente para desaparecer daqui, deste inferno.


– Oh. – Ellie surpreendeu-se. – Tem planos para sair da cidade?


– Não está me acompanhando. – tomou-lhe agora ambas as mãos, fitando-a fixamente no fundo dos olhos. – Mas terei prazer em explicar-lhe melhor. Lhe contarei tudo, incluindo detalhes. Assim não haverá mais dúvidas ou problemas entre nós.


– Quando?


– Hoje mesmo. – ele se levantou, soltando-lhe as mãos. – Está voltando para casa, não?


– Decididamente. – Eleonora assentiu.


– Bem, espero que não tenha planos para a noite. Eu irei ao seu encontro. Não esteja fora de casa.


– M-mas...


– Por favor. – pediu-lhe em tom amuado. – Faça o que disse. É importante.


Derrotada, a jovem soltou a respiração e rolou os olhos levemente.


– Está bem. – concordou, por fim. – Estarei em casa assim que anoitecer.


– Obrigado. – ele agradeceu, sorrindo.


Ellie encerrou a sua sessão de perguntas ali mesmo.


E era nisto que pensava agora, enquanto atravessava os portões de sua residência após tomar um táxi de volta para o local. Arrastando consigo uma mala, atravessou todo o caminho do jardim que a levaria direto para a entrada principal da casa.


Exalou um suspiro de exaustão quando, por fim, alcançara a entrada. Alguns dos empregados, trajando seus uniformes, vieram em sua direção, saudando-a. Um deles tomou-lhe a bagagem. Ellie, por sua vez, não dera-lhes ouvidos, perturbada demais com seu regresso àquele lugar.


Adentrou a sala. Tudo estava da mesma forma que estivera desde que entrara ali pela primeira vez. Correu com os olhos pelas paredes, pelo chão, pelos móveis...


– Está de volta. – uma voz familiar a arrancara de seus pensamentos quase que de modo brusco. Virou-se em direção do som. Com seu uniforme de sempre, Marina Baresi forçou um sorriso gentil, caminhando em sua direção. Emitiu uma saudação extremamente exagerada, como de costume. – Lady Braxton.


– Marina. – Ellie cumprimentou-a, acenando com a cabeça. – Quero desculpar-me por minha ausência, mas...


– Eu compreendo. – a jovem bruxa interrompeu-a. – Merecia ao menos um dia de paz.


– O que, por ironia, não consegui. – lamentou-se a mais nova.


Os olhos de Marina analisaram cuidadosamente a figura à sua frente. Tal atitude deixou Ellie desconfortável.


– Seu cabelo...


– Sim, eu sei. – Ellie decidiu poupar-se de explicações. Estava exausta.


– Lhe caiu muito bem. – com sua voz doce e sempre branda, Marina abriu um sorriso mais espontâneo e sincero.


– E Alena? – indagou, finalmente.


Minutos mais tarde, estava à porta do quarto da garota. Escolheu bem as palavras antes de se anunciar e bater. Há algum tempo não conversavam. Não como antes. Não como quando Alena parecia estar disposta a ser amigável com ela. Quando James também estava presente.


As circunstâncias eram totalmente diferentes agora. E Ellie estava ciente de que tinha de lidar com aquilo sozinha.


Bateu de leve contra a porta.


Não houve resposta do lado de dentro.


Descendo a mão pela maçaneta, Ellie permitiu-se empurrar a porta, adentrando o aposento sem avisar, deparando-se com uma Alena um pouco mais bem-disposta que a garota deprimida que vagava pela casa meses antes. Era notável sua mudança. O rosto estava corado, os cabelos negros bem penteados, os olhos mais expressivos. Virou o rosto em direção à porta assim que Eleonora colocara-se para dentro de seu quarto.


– Ellie... – murmurou, surpresa.


Estava assentada sobre sua cama, um livro em suas mãos. O olhar direcionado à Ellie era de pura surpresa.


Em Ellie, por alguma razão, a emoção fora maior. Ver a menina aparentemente saudável e – acima de tudo – viva causou nela uma comoção gigantesca. Seus olhos brilharam e deles duas lágrimas finas e geladas escorreram, descendo por seu rosto lívido.


Alena colocou-se em pé, sem deixar de olhá-la. O silêncio prevaleceu, porém não por mais de meros segundos. A irmã de James Braxton estendeu os braços para os lados e exibiu um sorriso de alegria.


Ellie dirigiu-se para ela com rapidez, retribuindo o gesto afetuoso uma vez que os braços de Alena a rodearam, enlaçando-a ternamente.


– Estou tão feliz em vê-la bem. – Ellie falou-lhe com imensa sinceridade.


– E eu em vê-la novamente. – afastou-a por segundos, admirando-a. – O que fez com seu cabelo?


Eleonora sorriu abertamente, ainda segurava as mãos dela entre as suas.


– Algumas mudanças são necessárias. Mas... Olhe só para você. Está radiante como nunca.


– É bem verdade. – Alena Braxton mordeu o lábio inferior para forçar-se a parar de sorrir.


– Vejo que algo a está fazendo bem.


Alguém. Alena pensou ao mesmo tempo.


– Tenho tentado me recompor. – disse, simplesmente.


– Fico muito feliz em ouvir isso. – Ellie olhou ao redor. Seus olhos pararam sobre a cama de Alena onde jazia o livro que segundos atrás ela segurava nas mãos. Afastou-se de Alena. Sua expressão mudou.


E esta mudança não escapou dos olhos da mais jovem.


Alena seguiu o olhar de Ellie, e deu-se conta de que ela fitava intensamente a Bíblia que ela lia segundos antes.


Caminhando até a cama, encarando o livro com mais firmeza.


Reconhecia-o.


Uma memória há algum tempo deixada para trás foi reproduzida por sua mente.


Estava presa ao altar de uma igreja vazia. As dores do parto eram insuportáveis. Seus gritos seguiam-se um atrás do outro.


À sua frente, Christian Madden emitia suas preces, uma Bíblia nas mãos.


A mesma que agora estava sobre a cama de Alena.


Tomou a Bíblia na mão, sua respiração tornara-se pesada, ofegante.


Percebendo o que estava havendo em sua ausência, Eleonora virou-se para a jovem Braxton.


– O que isto faz aqui? – inquiriu, severa.


Alena estremeceu diante da situação.


– Estive lendo a Bíblia, somente. – respondeu ela. – Foi o que me deu forças para continuar.


– Não me refiro ao livro em si. – Ellie caminhou na direção dela, o rosto rígido em raiva. – Sei a quem pertence e quero que diga-me imediatamente como conseguiu isto. – balançou o livro que empunhava em uma das mãos.


Alena não respondeu, encolhida em sua incerteza.


– Vamos, Alena! – vociferou Eleonora, furiosa.


– Christian Madden deu-me isto. – respondeu de uma vez. – Tenho o visto todos os dias. É o homem que salvou-me a vida, Ellie. É o que tem me fornecido forças, me tirado da escuridão que se tornou minha vida desde que entendo-me por gente.


– Eu sabia! – alterada em sua raiva, Ellie atirou a Bíblia contra a parede, bufando. Passou a mão pelos cabelos, tentando acalmar-se. – Alena... O que este homem lhe disse a meu respeito?


– Ellie, por favor. – ela emitiu um gesto para que Ellie controlasse-se. – Está tudo bem. Madden tem me ajudado a me manter longe de... Problemas.


– Lhe fiz uma pergunta. – insistiu.


Alena respirou fundo, contendo-se.


– Já lhe disse. Ele tem me instruído, me ajudado a encontrar meu lugar no mundo, a escolher um lado. E eu já o escolhi. O lado dele.


Era muita informação para se processar em um segundo apenas. Ellie olhou-a com infinita seriedade, tomando-a pelos ombros.


– Não pode vê-lo. Não mais. O que quer que tenha iniciado com ele irá acabar aqui, agora mesmo.


Foi o ultimato para que Alena perdesse todo o autocontrole que levara dias para conquistar. Desvencilhando-se bruscamente da cunhada, ela lançou-lhe um olhar furioso.


– Não pode proibir-me de decidir como quero levar minha vida.


– Você não pode continuar vendo este homem, Alena.


– E por quê? – perguntou. – Porque ele luta pela verdade e justiça? Porque ele não é um dos seus? Porque ele se nega a tornar-se um de seus malditos seguidores?


Eleonora surpreendeu-se pela quantidade de informações das quais Alena tomara consciência. Boquiaberta, recuou um passo.


– Não fale-me neste tom.


– Ou o quê? Irá mandar que cortem-me a cabeça? Não jogarei meu tempo fora metendo-me em seus assuntos, desde que não meta-se nos meus. – Alena cuspiu-lhe as palavras sem hesitar.


– Não é necessário que faça isto. Vejo que já perdeu a cabeça há muito tempo. – Ellie olhou-a com desprezo. – Disse-lhe que está proibida de encontrar-se com o exorcista e assim fará. Do contrário... – fez uma pausa, mas seguiu com seu aviso: – Tomarei medidas das quais nem mesmo eu gostaria.


Passou por ela com ar indiferente, deixando para trás um ambiente extremamente carregado. Retirando-se do quarto, Ellie esvaziou seus pulmões cheios de ar e desceu à sala principal onde, novamente, encontrou-se com Marina.


– Ouvi Alena lhe falar em tom alterado. – comentou a empregada. Ellie avançou para ela, o rosto perturbado pela preocupação.


– Há quanto tempo Alena vem se encontrando com Christian Madden?


A bruxa empalideceu perante a questão súbita colocada à sua frente naquele instante. Pensou duas vezes antes de apresentar uma resposta.


– Faz algum tempo... – declarou, insegura.


Ellie deixou escapar um longo e profundo suspiro. Cerrou os olhos e os punhos, depois os abriu novamente, relaxando.


– Há muitas questões com as quais devo preocupar-me. Já não possuo tempo ou paciência para preocupar-me com uma criança rebelde.


– O que está dizendo? – Baresi quis saber.


– Talvez seja melhor colocar Alena nos eixos de uma vez por todas. Precisa amadurecer as ideias, encarar a vida como ela é. E acredito que sei como fazer isto acontecer.


Marina fitou-a com curiosidade. Ainda não compreendera o que ela queria dizer com todos aqueles rodeios.


– Senhora? – disse. E Ellie virou-se para ela, decretando firmemente:


– Arranjarei para Alena um casamento.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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