Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass
Dahlia recebera em sua casa – aquela que agora dividia com seu marido, Aaric Hunter – um rosto familiar. Com seus cabelos esbranquiçados e olhos cansados, Solomon Mason – seu pai – pedira para vê-la logo pela manhã.
A mulher descobriu-se em seus nervos quando soube da visita do pai. Não esperava vê-lo tão cedo. Não em sua casa.
Desejava pedir a um dos empregados que o mandassem ir embora, mas sabia que o velho regressaria novamente.
Acabou decidindo-se por recebê-lo, grata por Aaric ter saído muito cedo naquela manhã, evitando um possível encontro entre os dois.
Esperava por seu pai no escritório do marido, sentada por detrás de uma bela e elegante mesa esculpida em madeira maciça.
Solomon Mason adentrou o local rapidamente, avançando para a mesa da filha. Esboçou um sorriso sem alegria ao vê-la. A ruiva imediatamente levantou os olhos para ele.
– Posso saber o que faz aqui?
– Precisava vê-la, querida. Ver que estava bem. – soara sincero. Mas não para Dahlia. Conhecia bem seu pai.
– Poupe-me. – pediu. – Diga-me por que raios veio até aqui.
– Para informar-lhe de alguns futuros eventos. – ele respondeu, por fim, seguido de um suspiro de derrota.
Dahlia arqueou uma sobrancelha e abaixou a cabeça.
– Não preciso de suas previsões para saber o que virá a seguir. – afirmou ela. – Já cumpri com minha parte. Tomei minhas ações. Casei-me com Aaric e ao lado dele serei uma governante. – tornou a erguer o rosto para ele. – Não era isto o que queria também, pai? – fez questão de enfatizar a última palavra, deixando o velho homem angustiado.
– Há mais algo que preciso lhe contar. – ele explicou-se, muito nervoso. – Trata-se do passado, Dahlia.
Viu sua filha abafar o riso com os lábios cerrados, zombando dele.
– Mas o que é agora?
Sem cerimônias, Solomon Mason sentou-se na cadeira diante dela. Colocou ambas as mãos sobre a mesa e fitou-a fixamente nos olhos.
– O passado ameaça regressar como um morto levantando-se de seu túmulo, minha filha. – as palavras soavam ríspidas articuladas pelos lábios secos do homem. Seu hálito cheirava a álcool. Dahlia o detestava. – Sabe o que isto significa? Que o passado não foi bem enterrado quando deixou-o para trás.
– Mas que diabo...? – Dahlia franziu o cenho. O sangue fervia em suas veias. Estava começando a perder sua pouca paciência restante. – É para isto que veio até minha casa? Para encher-me de ideias absurdas que você criou em sua mente doente e alcoolizada? Não preciso disso em minha vida. Não mais.
Os olhos cansados dele abriram-se por completo perante o comportamento rude da filha. Não era novidade que Dahlia jamais demonstrara afeto por seu pai. Não para ele. Mas ele notara que o nível de desprezo aumentara de forma absurda.
Ela então levantara-se, batendo com as palmas das mãos na mesa, fitando-o com raiva nos olhos verdes.
– Não faça-me perder meu tempo com suas tolices. E não volte a minha casa.
– Dahlia, precisa ouvir-me...
– Não! – ela o interrompeu bruscamente. – Levante-se! Vamos!
Aturdido com o comportamento dela, Solomon levantou-se da cadeira. As mãos fechadas sobre o peito, o olhar de surpresa direcionado à Dahlia.
– Quero que vá embora e não volte aqui outra vez. Aaric não pode vê-lo.Nunca.
Solomon sabia que ela ordenara aquilo porque envergonhava-se dele. Mas havia mais algo. Seu pai representava boa parcela de seu passado. E Dahlia sequer cogitava a ideia de trazer o passado de volta.
Seria seu maior pesadelo.
No entanto, era por este mesmo motivo que o homem batera à sua porta.
– Vá embora. – ela disse, mantendo a calma a muito custo.
– Dahlia...
– Vá! – repetiu, alterando seu tom. Apontava para a porta.
– Precisa ouvir-me apenas desta vez. É sobre...
– Basta. – ela apoderou-se do auscultador sobre a mesa e levantou-o, apertando dois dígitos no teclado. – A segurança da casa, por favor. Até o escritório. O mais rápido possível.
Antes que Solomon pudesse abrir os lábios para pronunciar-se em objeção, dois homens com o dobro de seu tamanho adentraram o escritório, tomando-o por seus braços, um de cada lado. Ele viu Dahlia pousar o telefone e lançar para ele um olhar repleto de ódio.
– Dahlia! Por favor! Ouça-me! – implorou enquanto era arrastado para fora dali.
– Levem-no. – ela ordenou aos homens.
Estavam atravessando a porta, levando o velho à força, quando este manifestou-se em voz muito alta.
– É sobre seu filho!
De repente, tudo pareceu parar de se movimentar. O tempo congelara. Dahlia permaneceu petrificada. Os sons cessaram. Os homens brecaram seus movimentos.
Solomon Mason manteve-se preso pelos braços, no meio da entrada do escritório.
Seu grito parecia ter ecoado por toda a casa.
Tudo permanecera assim por instantes. Por pouco tempo, mas Dahlia teve a impressão de que levara séculos para absorver as palavras ditas pelo pai.
Por fim, calada, deu a volta da mesa e caminhou lentamente até ele, colocando-se à sua frente.
Não desviava os olhos dos dele.
Os lábios – agora muito pálidos – estremeceram quando indagou:
– O que disse?
–--
Assentada à sua poltrona improvisada ali, no meio do galpão principal de sua divisão – a Sétima Divisão, Ellie sentia-se dona de todo o controle que circulava por aquela construção. Era irônico e, às vezes, parecia cômico, mas sentia-se bem ali. Não bem, mas conformada. Era como estar em casa. O local trazia-lhe lembranças. Acolhimento.
Assistia seus irmãos da Fraternidade lidando com armas e caixas, andando de um lado para o outro. Tentou entreter-se com isto enquanto esperava pela pessoa com quem teria de falar naquela manhã. Aquele que ali estava em falta no momento.
Joshua Wilder surgiu no galpão um pouco mais tarde do que o normal. Tinha os cabelos castanhos molhados, deixando o sinal de que havia acabado de banhar-se, saindo depressa demais para preocupar-se em secá-los. A camiseta acinzentada levava gotas evidentes de água. Outra evidência de que saíra depressa de seu banho.
– Bom dia, domina. – cumprimentou-a, muito sério. Contudo, seu tom de voz era cordial.
Joshua Wilder era – de fato – um homem bom, gentil, muito doce. Ellie soube disso no momento em que o vira pela primeira vez. Admirava-se com o fato de que Wilder fosse o amigo mais próximo de James durante toda a sua vida na Fraternidade. Eram iguais em seus propósitos, claro. Matavam. Eram assassinos. Mas – ao mesmo tempo – eram tão... Diferentes.
– Bom dia, Josh. – Ellie presenteou-o com um pequeno sorriso. – Notei que chegou mais tarde do que de costume.
– Ahn... – levou uma mão à nuca, sentindo-se ligeiramente nervoso. – Desculpe por isso.
– Não há problema. – ela afirmou.
– Bem... Pediu para me ver esta manhã. Aconteceu algo?
– Na verdade, sim. – Eleonora levantou-se e começou a dirigir-se para a sala que pertencera à Vincent Hurst, seu antecessor. Wilder seguiu-a.
Adentraram a sala e Ellie sentou-se sobre a mesa, indiferente. Joshua colocou-se à sua frente, confuso e curioso, cruzando os braços em frente ao peito, esperando que ela começasse a falar.
– Estou tendo problemas com Alena. – o olhar de Joshua tornou-se o espelho de sua própria preocupação. Ela prosseguiu: – Mas já pensei muito e cheguei a uma conclusão que o envolve.
Atento às palavras de sua jovem superior, Joshua acenou com a cabeça para que ela continuasse a falar.
– Alena tem sido inconsequente. Mais do que costumava ser. – disse. – Tem se encontrado com o exorcista. Madden.
– Como Alena o conhece?
– Bem, querido, isto é algo que ocorreu em minha ausência, quando estive em Abingdon. É o que estou dizendo. Não tenho tempo em mãos para lidar com Alena e seus dramas adolescentes quando planejo preparar meus homens para a guerra.
Havia uma ponta de sarcasmo em sua voz suave. O pequeno ato fez com quem Joshua se recordasse de Braxton e de sua atitude sempre propositalmente debochada.
Não errara quando dissera à Ellie, no passado, que eles eram iguais. Pareciam-se em muitos aspectos.
Joshua gostaria de ter sido parecido com ele nestas características também. Talvez fosse por isso que James se apaixonara por ela, que passara a correr atrás dela como um garoto do colegial. Mal soubera ele que Wilder gostaria de ter lhe causado os mesmos efeitos, de tê-lo ajudado, protegido, de ter estado ali por e para ele.
Era tarde para rever suas vontades nunca exprimidas. Tão tarde.
– E qual é a sua decisão? – Joshua decidiu perguntar, abandonando suas memórias.
Eleonora manteve-se sentada sobre a mesa de Vincent, que agora era sua. Tal como toda a Sétima Divisão. Com seus cabelos tingidos em tom róseo, ela cruzou as pernas e permaneceu em sua postura firme. Olhou-o nos olhos, extremamente determinada.
– Arranjei para Alena um casamento. Acredito que isto a manterá nos eixos. Quero dizer, ela terá alguém que a vigiará, que cuidará dela. Isso evitará mais problemas, com toda a certeza.
Joshua esperava ter ouvido errado a informação dada pela viúva de James. Era inaceitável acreditar que ela arranjaria para a garota um casamento tal como seu pai fizera a ela.
– Um casamento para Alena?
– Sim. – ela repetiu. – É necessário. Isto me acalmará e a ajudará ao mesmo tempo.
O rapaz descruzou os braços e respirou fundo, ainda lutando para compreender o que se passava pela mente de Ellie.
– Alena não aceitaria algo assim, conheço-a bem.
– E é por este mesmo motivo que escolhi você para casar-se com ela. – acrescentou, sem hesitar.
Primeiro, Wilder arregalou os olhos. Em seguida, soltou uma gargalhada extremamente exagerada. A barriga doeu-lhe de tanto rir. Havia lágrimas em seus olhos. Aquela fora uma boa piada, realmente.
Todavia, quando seus olhos tornaram-se a se encontrar com os de Ellie, Joshua soube que ela falava sério.
Seu riso cessou imediatamente.
– Não pode estar falando sério.
– Pois estou. – Ellie assegurou-o. Desceu da mesa, adiantando-se para ele. – Não estou pedindo para que a ame como mulher ou para que faça com ela o que me fizeram. Não. Eu jamais a submeteria a isto. Peço-lhe para que seja o guardião dela, que a auxilie e proteja. – falava-lhe agora com sinceridade, os olhos misericordiosos como os da garota que ela costumava ser. – Alena precisa de um amigo, Joshua. De alguém que possa dar a ela toda a atenção e apoio que ela nunca teve. Que eu não posso dar. – tomou uma das mãos dele entre as suas em um gesto de apelo, olhando-o com intensidade. – Seja esta pessoa. Cuide dela. E não apenas por mim, mas por James. Faça isso por ele.
Ela claramente falara aquilo de propósito. Sabia que Wilder jamais negaria um pedido feito em nome de James Braxton. Nunca. Ouvir seu nome trouxe aos olhos dele lágrimas que ele vinha lutando para não deixar cair desde sua morte.
– E-Ellie, eu não sei se...
– Por favor. Suplico-lhe. Faça por ele, Josh. – ela disse-lhe. Estava tomada pela emoção. Joshua também estava.
O encanto criado pela comoção durou por um longo tempo, até que a voz de Joshua quebrou toda aquela tensão que os envolvida. Ele suspirou, dizendo-lhe suavemente:
– Prometo que pensarei a este respeito. Mesmo.
Ellie também suspirou, aliviada. Afastou a mão dele e abriu um sorriso sincero.
– Obrigada. Não sabe como me alegra saber que cogitará essa ideia.
Retiraram-se da sala cujo ar já não estava tão sobrecarregado, dirigindo-se para o galpão principal.
Os demais membros da divisão lidavam com seus afazeres enquanto a televisão posta ali sobre um caixote – ambos trazidos por Bryan Carter, que negava-se a perder um debate político transmitido por um canal aberto – anunciava os próximos candidatos à presidência e o andamento das pesquisas feitas recentemente.
Através da tela da pequena TV, Eleonora deparou-se com o rosto extremamente expressivo de um sujeito que até então desconhecia. O terno elegante de tonalidade cinza-claro lhe caía perfeitamente bem. Tinha menos de trinta anos, absolutamente. Possuía um sorriso efusivo, um belo par de olhos azuis muito claros e cabelos loiros penteados para trás.
Ellie imediatamente simpatizou-se com ele, embora o estivesse vendo pela primeira vez. Sem levar muito em consideração o fato de que o vira apenas pela televisão.
– Esse cara não pode vencer as eleições. – indiferente, Bryan Carter encontrava-se encostado a um pilar do galpão, limpando as unhas com um canivete enquanto seus olhos mantinham-se fixos na TV. – Ele é contra a liberação de armas. Isso prejudicaria a situação em nosso arsenal.
– Este é um dos candidatos? – Ellie perguntou, aproximando-se dali. Joshua vinha logo atrás dela, muito desinteressado. O assunto anterior ainda lhe perturbava.
– Oliver Blake é o candidato que lidera o primeiro lugar na pesquisa até agora. – Thomas Montgomery finalmente deu a graça de sua presença, saindo de outro galpão e juntando-se a eles, acompanhando a transmissão pela TV. – Se vencer, será o presidente mais jovem que os Estados Unidos já tiveram.
Ellie não disse nada, permanecendo atenta ao rosto do rapaz que sorria na televisão à sua frente. À distância, carregando algumas caixas para dentro do galpão, Dominic Ryder desaprovava o interesse de Eleonora para com o que se transmitia na TV. Mas nada disse. Seguiu com seus afazeres.
– Ele então seria o homem mais importante de todo o país. – comentou Ellie consigo mesma, em voz alta. Ainda prestava muita atenção na televisão.
– Isso mesmo. – Carter concordou, preocupado demais em lidar com a sujeira debaixo de suas unhas.
O tipo de aliado que mais preciso no momento. Eleonora concluiu em seus pensamentos.
– Sr. Montgomery, o senhor o conhece? – indagou sem olhar para ele.
– Bem... Conheço muitos dos contatos dele. – ele respondeu, desajeitado. Não queria gabar-se. – Posso saber o motivo da pergunta, domina?
Ela virou o rosto na direção de Thomas Montgomery, dando-lhe uma imediata resposta:
– Preciso que apresente-me ao Sr. Blake. – viu-o engolir a seco sua ordem, pois não tratava-se de um pedido .
O mais rápido possível. Acrescentou mentalmente.
Prévia do próximo capítulo
Era um final de tarde como qualquer outro em questões naturais. O calor do sol já não era um problema, pois uma brisa quase que afável demais cobrira todo o ambiente, alisando a pele daqueles que caminhavam por debaixo dela, por debaixo daquele manto pouco espesso de vento. Para James Braxton a sensação era um tanto melhor. Ele n&at ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
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shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44
ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios
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raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35
Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua
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vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37
Olá, to lendo pelo spirit anime =)
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vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24
Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*
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vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30
Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)
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vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43
Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha
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vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07
Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)
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vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49
Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)
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vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43
Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*
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vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32
Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps