Fanfics Brasil - Terceiro Ciclo - Capítulo XXIV - Deveres Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Terceiro Ciclo - Capítulo XXIV - Deveres

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Alena Braxton jamais – em circunstância alguma – tomara segundos sequer de sua vida para imaginar o dia em que se casaria. Não desejava aquilo, de maneira nenhuma. Talvez porque a ideia do matrimônio a desagradasse ou porque era ainda uma menina, não tinha interesse em unir sua vida à de outra pessoa. Não tão cedo.


Naquela noite, porém, já não podia evitar os pensamentos. Eles rondavam-na como sombras, a sufocando.


Fugira de sua casa rumo à única pessoa que conseguia lhe trazer um pouco de paz em meio a tanta desgraça e tragédia.


Christian Madden abrira a porta de seu quarto de hotel no meio da noite, surpreso, deparando-se com a garota. Sem prévio aviso, Alena adentrou seu quarto em prantos. Já não era possível conter a angústia.


Madden fechou a porta atrás dela e virou-se em sua direção, esfregando os olhos. Estava ainda acordado quando ela batera à sua porta, ocupado demais lendo algumas escrituras, mas o sono estivera presente por dias, noites, semanas. Era nítido o seu cansaço.


– Alena... – disse o nome dela num suspiro de perplexidade. – O que... O que faz aqui?


Ela fitava-o com os olhos lacrimejados, o rosto corado. Não respondeu-o, mantendo-se calada.


– São três da madrugada, Alena. O que houve?


Novamente ela manteve-se em silêncio. Só então Christian notara que o corpo dela tremia por inteiro. Os lábios estavam secos, pálidos.


Aproximou-se dela, tomando-a pelos ombros.


– Oh, santo Deus... – murmurou ele. – O que há consigo? Diga-me.


– Eu deveria fugir esta noite. – ela finalmente falou, mas sua voz soou mais baixa do que de costume. – Eu deveria... Sumir...


– Diga-me o que está havendo. – afastou as mãos dos ombros dela, olhando-a com atenção. Sua preocupação era óbvia.


– Amanhã é meu casamento. – anunciou sem alegria. – Ellie arranjou-me um casamento.


A nova informação deixara o exorcista em estado de choque. Não imaginava que Eleonora fosse chegar ao extremo de tal forma.


– Mas não fugirei. – Alena prosseguiu. Levantou os olhos para seu interlocutor, desta vez engolindo o pranto. – Aquela é a casa de meu irmão. Minha casa. Se é isto o que me dará o direito de permanecer lá, então eu o farei.


As palavras subitamente frias e ríspidas impediram Christian de se manifestar em resposta. Continuou ouvindo-a falar.


– Não há outra escolha. – afirmou, segura. – E-eu... – a voz tornou a soar entristecida, tomada pela emoção. – Eu gostaria que tudo isso tivesse um fim, que isso parasse, esses... Essas sombras que cercam a mim, a minha vida... Eu só... Eu gostaria que James estivesse aqui.


A última sentença escapara trêmula de seus lábios. Soara mais como uma confissão vinda direto de seu coração.


– Por que diz isso? – Madden decidiu perguntar, lutando para manter a calma diante de tanta angústia.


Agora com os dentes cerrados tal como seus punhos, Alena Braxton deixou transparecer sua frustração:


– Porque ele os mataria. Todos eles. – assegurou com infinita convicção. – É o que ele faria.


Arqueando uma sobrancelha, ainda parado diante da jovem, Madden demonstrou-se indignado. Fez um sinal para que ela se sentasse no sofá e assim ela o fez. Madden sentou-se ao seu lado, dizendo:


– É a primeira vez que ouço-a falando dele com tanta admiração.


– Talvez seja porque só agora me dei conta. – abaixou o olhar, muito pensativa. – Ele não manteve distância de mim desde que nasci porque não me queria por perto. Agia assim para me... Proteger. – ergueu o rosto para fitar o exorcista, desta vez maravilhada com a forma com a qual a percepção a invadira naquele momento. – Meu irmão queria me proteger.


Christian Madden sentiu-se tentado a esboçar um sorriso. Era estranhamente bela a forma com a qual a menina referia-se ao falecido irmão agora. O afeto que claramente ela sempre guardara dentro de si, escapando através de suas palavras.


– Bem, isto não me surpreende. – Madden disse-lhe, gentilmente. – Mas diga-me o que a fez tomar a decisão de aceitar o que lhe foi proposto.


– É exatamente o que acabo de dizer. – ela concluíra, então. – Aquela é minha casa. Não importa a espécie de obstáculo que me for colocado no caminho, eu tenho que continuar seguindo. Tenho que ser corajosa. Eu preciso... Ser como meu irmão.


Então o sorriso que ameaçara surgir no rosto do exorcista vencera de forma involuntária. Tomado pela mesma estranha emoção que sempre sentia toda vez que aproximava-se da garota, ele exalou um suspiro, contendo-se.


– No entanto... – Alena rapidamente enxugou os olhos e respirou fundo, tornando a olhar para ele. – Vim até aqui esta noite para me despedir.


O sorriso no rosto dele desmanchou-se, dando lugar à sua expressão de surpresa.


– Como disse?


– Eu realmente tenho de aceitar o fato de que não poderei visitá-lo desacompanhada novamente. – explicou-se. – Porque... De alguma forma, isso me guiará a cometer erros semelhantes aos que cometi antes. E eu não quero tornar a errar, Sr. Madden. Preciso de uma mudança. E aprendi consigo que o primeiro passo é mudar a si mesmo.


Desta vez fora Christian quem não conseguira conter a emoção. Os lábios tremeram quando tentou responder-lhe:


– Alena, eu n...


– Por favor. – ela adiantou-se para ele e cobriu-lhe os lábios com seu dedo indicador de maneira suave. – Não diga nada. Apenas abrace-me.


Incapaz de quebrar o encanto do momento, Christian nada disse. Envolveu-a nos braços em um gesto terno e sentiu o coração disparar. Sentiu-se em casa. E a sensação era tão estranha e maravilhosa ao mesmo tempo, que ele próprio desistira de tentar distingui-la.


Permaneceram assim pelas horas seguintes. Nenhuma palavra fora articulada, nenhum ato além do abraço que não se quebrou até a manhã do dia seguinte.


Ainda que aquilo fosse tudo o que tivesse acontecido na noite anterior, Alena Braxton estava feliz. Era nisto que pensava agora.


Era na emoção que preenchera seu coração na noite passada que ela pensava enquanto encontrava-se ali, parada diante de um juiz, cercada por pessoas da alta sociedade que assistiam-na como se ela fosse um animal raro em um zoológico.


Um sujeito com aproximadamente mesma idade de seu irmão aproximara-se dela, tomando-lhe a mão de maneira gentil. Alena olhou-o nos olhos castanhos e tentou imaginar que tipo de pessoa ele era. Não conseguiu tirar conclusão alguma.


Eleonora havia lhe contado muito pouco a respeito de seu futuro marido. O fato de que o rapaz fora um amigo muito próximo de James era tudo o que Alena sabia. E ela desejava imensamente que aquilo fosse verdade.


A princípio, o sujeito não demonstrara ser alguém com quem Alena devesse se preocupar.


Ainda segurando a mão dela, ele fitou-a e fez um breve comentário:


– Está muito bonita, Alena.


– Obrigada. – ela respondeu rapidamente. Ele avançou para depositar um beijo na bochecha dela. Alena ouviu-o cochichar ao seu ouvido:


– Sei que está nervosa e assustada, mas asseguro-lhe de que isto terminará rápido. – sua voz era branda e firme ao mesmo tempo. – Não quer este casamento. Eu também não. Mas nós dois temos em comum o desejo de justiça em nome daquele a quem ambos amamos.


A afirmação dele fez todo o corpo da garota estremecer. Era um bom sinal. Tinha de ser. Ele afastou o rosto do dela e encarou-a com firmeza.


– Está pronta? – indagou, de pé diante dela.


Alena não tinha certeza, mas deu-lhe a resposta que ele certamente gostaria de ouvir:


– Estou.


Ele exibiu um sorriso conciliador.


– Então vamos. – tomou uma das mãos dela novamente. – Eles querem umshow, não? Pois é o que daremos a eles.


Guiou-a mais próxima à mesa do juiz, aquela que fora colocada no meio da principal sala da mansão.


Diante do juiz, Alena espiou pelo canto dos olhos e viu Ellie em seu vestido elegante, acompanhando tudo com muita apreensão.


Havia muitas testemunhas. Alena não conhecia todas elas. Reconhecera Michael Graber, advogado de James. Mas isto era tudo.


A cerimônia fora rápida. Alena agradeceu a Deus por isto. Mal lembrava-se do que dissera o juiz. Lutaram em permanecer firme como uma rocha, para não derrubar uma lágrima sequer. Fora uma tarefa difícil.


Quando o juiz os declarou marido e mulher, Alena mordeu o lábio inferior com força para não deixar transparecer a sua frustração e raiva. Joshua Wilder – agora seu marido – virou-se para ela e – em um gesto rápido – fez seus lábios se tocarem, depois se afastou.


Houve um jantar para os convidados, e este fora organizado e liderado pela proprietária da mansão: Eleonora.


Durante todo o evento, Alena Braxton fingiu risos e sorrisos, mascarou sua tristeza. Contudo, fora impossível esconder seu temor quando os convidados começaram a se despedir, indo embora para suas casas, todos felizes por ela.


Por que? Alena se perguntava. Todo o acontecimento não havia passado de um patético espetáculo.


Joshua, por sua vez, ciente de que estava na hora de dar um fim naquela noite exaustiva, puxou-a gentilmente para um canto qualquer, dizendo-lhe:


– Gostaria de subir para o quarto? Deve estar terrivelmente cansada.


Era verdade. Alena estava exausta. Todavia, quando ele dissera quarto ela deu-se conta de que o pior estava por vir.


Momentos antes do casamento, Alena acreditara que aquilo não seria um problema. Desde muito jovem dormira com outros, com garotos do colégio, rapazes que mal conhecia, pessoas com quem se encontrava em festas após beber em excesso ou encher-se de drogas.


Mas descobriu-se extremamente assustada quando Joshua a conduzira até outro quarto da mansão, um quarto maior, outrora reservado apenas para visitas.


Encontrava-se agora no meio do quarto. Assistiu Joshua livrar-se do blazeracinzentado e atirá-lo sobre a cama, sentando-se à beira da mesma. Ele respirou fundo, parecendo ainda mais frustrado do que ela. Não virou-se para olhar para ela quando começou a falar:


– Eu apenas aceitei este trato em memória de seu irmão, Alena. James foi um grande... Amigo para mim. – havia emoção em seu tom de voz. – Sinto a falta dele como você sente, pode crer no que digo.


Enquanto ouvia-o falar, Alena não teve muita certeza do que deveria fazer. Qual era o próximo passo a ser tomado? E devia este partir dela?


Antes que fizesse muita cerimônia, Alena começou a despir-se, livrando-se do vestido cor-de-rosa pálido que vestira durante todo o evento. Puxou-o pelas alças, deixando-o cair aos seus pés. Livrou-se com rapidez das roupas íntimas, prometendo a si mesma que aquilo também terminaria rápido.


Ainda sem olhar para ela, Joshua Wilder prosseguira:


– Sei o quanto você era importante para ele. E é por ele que tomarei conta de você. – finalmente virou-se para fitá-la. Joshua não esforçou-se em esconder seu choque e surpresa. A boca entreaberta fora incapaz de articular qualquer palavra. A reação dele deixou Alena tímida e desconfortável. Talvez ainda mais do que minutos atrás, ao redor de tanta gente. Ela começou a fitar o chão, mas notou quando ele levantou-se e começou a caminhar em sua direção.


– Por que está tão assustada?


Negando-se a levantar os olhos para ele, Alena cruzou os braços em frente aos seios e manteve-se cabisbaixa.


– E-eu não es...


– Oh, mas está sim. – ele a interrompeu. – E eu também estou, acredite.


Ela então ergueu o rosto para ele, julgando tê-lo ouvido mal. Joshua tornou a repetir:


– Isso tudo me assusta, Alena. Não sabe como. – ela analisou-o por instantes. A aparência dele não a desagradava, era dono de um sorriso único, porte atlético, e sua simpatia era um bônus. O que desagradava Alena não apenas nele, mas em todos os outros homens, era o fato de que nenhum deles era Christian Madden.


– É a irmãzinha de alguém a quem amei muito. Sinto-me como... Se estivesse casado com minha própria irmã, consegue entender? – ele tentou explicar. – E, além disso... É ainda muito jovem.


– Já tenho quinze anos. – a Braxton mais nova afirmou, certa de que isto o faria acreditar que ela já não era mais uma criança. – Ellie casou-se com meu irmão com quase a mesma idade.


– Você não é Ellie. – respondeu. – E devo admitir que fico feliz por isso. É uma garota doce, querida. – tocou-lhe nos braços que cobriam os seios e afastou-os dali, fazendo a menina corar ainda mais. – E é muito bonita.


Ela não soube reagir. Permaneceu com os olhos fixos nos dele, surpresa com tanta gentileza e doçura direcionada a ela.


– Mas seria mal feito se fizéssemos isto. – ele afastou-se brevemente, tomando posse do blazer que deixara sobre a cama. Em seguida, colocou-o sobre os ombros de Alena, cobrindo-a. – Sei que não quer fazer isso. Não assim.


Ela abriu os lábios para protestar:


– Mas Ellie disse-me que...


– Pois que ela se dane. – Joshua a interrompeu bruscamente. – Não vou tocar em você, Alena. E lhe garanto que não farei nada que não me peça. Prometo-lhe em memória de seu irmão.


Alena viu-o presenteá-la com um sorriso tranquilizador. A partir deste momento, ela soube que poderia confiar nele.


Joshua exalou um suspiro e encarou-a de maneira terna.


– Bem, espero que não se importe em ao menos dividir a cama. Eu preciso muito de uma boa noite de sono.


Braxton deu um leve sorriso. O primeiro daquela noite.


– Por favor, não se incomode. Mas ficarei acordada por enquanto.


– Como quiser. – dizendo isto, Wilder caminhou até sua cama. Deitou-se ali e adormeceu em questão de segundos. Talvez todo o álcool ingerido naquela noite fosse uma das causas de seu sono. Ele sequer se dera ao trabalho de livrar-se das roupas formais. Acabara caindo no sono ali mesmo.


Com o corpo coberto pelo casaco que ele lhe emprestara, Alena caminhou até a sacada de seu quarto cujas portas encontravam-se abertas. Admirou a propriedade às escuras e encheu seus pulmões de ar, libertando-o em seguida em um suspiro longo e profundo.


Houve certa comoção do lado de dentro do quarto. Ela virou-se para encarar a cama. Nela, Joshua – praticamente desacordado e entregue ao seu sono – virou-se, resmungando:


– Esqueci-me de lhe dizer. – disse em um tom que soou engraçado aos ouvidos da jovem inglesa. – Tenha uma boa noite, Sra. Wilder.


Toda a gentileza e preocupação que ele demonstrara em relação a ela desde o início da cerimônia até aquele instante a deixara aturdida. Sorrindo para si mesma, ela respondeu-lhe:


– Obrigada, Joshua.


E ele virou-se na cama novamente, desta vez entregando-se totalmente ao sono profundo.


Alena – que outrora imaginou que terminaria a noite em soluços e prantos – sorriu para si mesma por um longo tempo, quase certa de que conseguiria um pouco de paz nos dias seguintes.


Ao menos esperava que sim.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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