Fanfics Brasil - Terceiro Ciclo - Capítulo XXVI - Futuro Promissor Sete Demônios

Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass


Capítulo: Terceiro Ciclo - Capítulo XXVI - Futuro Promissor

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Ainda paralisada devido ao choque de realidade que sofrera naquele instante, Delilah sequer conseguira respirar. Apenas quando James Braxton moveu-se debaixo do corpo dela, ela caíra em si, colocando-se em pé. Não deixou de fitar a figura à sua frente.


Também se colocando de pé, Braxton fizera o mesmo, analisando a – até então – desconhecida.


A mulher aparentava ter alguns anos a mais que a garota sérvia. Trazia consigo um arco e um saco nas costas, no qual levava algumas flechas. Mantinha os cabelos castanho-escuros presos para trás. Seu olhar, por sua vez, era demasiado rude. Firme. Feroz. Os olhos verdes-acinzentados lembravam os de um felino. Vestia-se com calças compridas e uma camiseta justa, ambas as peças da mesma cor, camuflando-se entre árvores.


– O-o que está... Você... – Delilah parecia extremamente aterrorizada, maravilhada. Um conjunto de emoções confuso demais para ser compreendido por quem a via. – Oh, Deus!


Ela cobriu a boca com as mãos, contendo algumas lágrimas de emoção.


A mais velha, no entanto, não esboçara qualquer reação. Mantinha-os na mira de sua próxima flecha.


O chacal agora adotado por Braxton colocara-se em posição de ataque, rosnando para a arqueira. Esta, seguindo seu instinto, colocou o animal em sua mira.


– Não! – James correu para frente de sua mascote, colocando-se diante da mulher, escondendo o animal atrás de si.


– Skloni mi se s puta. – ela dissera em tom ameaçador. Braxton não compreenderia ainda que tentasse. O nervosismo era sufocante. Delilah, porém, intervira rapidamente:


– Danika! – gritou o nome dela para que ela olhasse em sua direção. – Ne radi to.


A arqueira agora virara-se para encará-la.


– On je neprijatelj. – fitavam-se diretamente nos olhos. Era óbvia a ligação entre ambas. Tanto quanto a tensão que havia ali, dos dois lados.


– Ne! – Delilah objetara em desespero. – Mi smo među prijateljima.


Franzindo o cenho, a interlocutora fitou-a com desconfiança. Delilah esboçou um sorriso desajeitado.


– Donja i oruje. Molim.


Danika tornara a encarar Braxton. Quase seus olhares se cruzaram, ocorreu um instantâneo descontentamento de ambas as partes. Havia algo nos olhos dela que desagradara ele por completo. E notara que ocorrera o mesmo com ela em relação a ele.


– É inimigo? – inquiriu ela em seu penoso inglês.


James arqueou as sobrancelhas, confuso.


– É um deles?


Ele então compreendera.


– Se está se referindo aos homens que tentaram contra a vida de Delilah, não. Não sou um deles. – ele respondeu com muita calma. Atrás dele, Alpha ainda rosnava, enfurecido.


Ela tornou a virar-se para Delilah. Esta acenou positivamente com a cabeça.


Suspirando, a mulher abaixara seu arco, relaxando, por fim.


– Obrigada. – Delilah sussurrou a ela, em tom quase inaudível. Caminhou em sua direção, colocando-se agora muito próxima a mais velha.


James Braxton assistiu calado a aproximação delas, perguntando-se o que estava havendo, pois ainda desconhecia o que havia ocorrido ali, naquele momento.


Delilah olhara a garota nos olhos com imensa ternura e emoção.


– Está viva... – disse, a voz tomada por toda a comoção que transitava por seu corpo desde o momento em que a vira. – Está viva, minha irmã.


Era possível notar que Danika relutava para não deixar transparecer também a sua própria emoção. Segundos mais tarde, diante das palavras da mais jovem, ela fora incapaz de negar por mais tempo. Abandonara sua arma no chão e abraçara-a com toda a sua força, como se não a tivesse visto por eras.


Assim ficaram por longos segundos, como se o resto do mundo não fizesse parte de sua realidade. Mas fazia. E, lembrando-se disso, fora Delilah que afastara-se da irmã mais velha.


– Agora, venha. Temos muito que conversar. – tomando-a pelas duas mãos, ela começou a guiar Danika para o vilarejo. Lançou para Braxton um olhar para que ele as acompanhasse.


Assim ele o fez, sendo consequentemente seguido por sua mascote.


Caminharam até a vila, e depois para a casa, na qual surpreenderam Willow lidando com um jarro de flores no meio da mesa que haviam colocado no centro do primeiro cômodo.


– Olá. – ela sorriu, descendo da mesa. Dirigiu-se para Delilah, analisando a nova visitante. Levantou os olhos para ela e manteve o sorriso no rosto. – Sou Willow.


A arqueira não respondeu.


– Danika é minha irmã. – Delilah esclareceu.


A garotinha concordou com a cabeça e abriu espaço para elas. James Braxton chegou logo depois, emitindo um sinal para que o canídeo permanecesse do lado de fora da casa. Ele obedecera.


– Quando foi que ela chegou? – Willow cochichou para Braxton assim que ele passara pela porta.


– É o que vamos saber agora. – ele disse.


Minutos mais tarde, encontravam-se todos sentados à mesa. James tentara prestar atenção na conversa que se seguira entre as duas irmãs, mas elas pareciam se manter restritas apenas uma para outra. Isoladas em seu mundo.


Ele sequer se dera conta de que Willow encontrava-se agora afagando o chacal do lado de fora, parecendo estar se divertindo. Ao perceber isto, ele permitiu-se sorrir.


Era tranquilizador saber que a criança estava se recuperando. Que ainda havia afeto dentro dela.


Não restavam dúvidas de que Willow era uma garota especial.


Por um breve instante recordou-se do que Christian Madden havia lhe dito.


É preciso que Willow não se corrompa de forma alguma, que sua alma permaneça pura.


E ele negara-se a deixar que Madden cumprisse tal missão. Ele próprio decidira tomar conta da proteção de Willow. Ela era sua responsabilidade.


Contudo, era uma tarefa pouco fácil proporcionar a ela uma vida normal. Ainda que fosse aquilo o que ela mais precisasse.


Raciocinando consigo mesmo, James chegara a uma conclusão um tanto desesperada, porém sensata aos seus próprios olhos.


Mais tarde, depois da longa conversa, ele vira Delilah levantar-se da mesa. Sua irmã fizera o mesmo.


A jovem arqueira aproximara-se dele, anunciando:


– Deixarei que Danika permaneça aqui por esta noite. Não há lugar onde ela possa ficar. Não há familiares. – explicou em seu tom doce e gentil. Ele não soube negar o pedido dela.


– Está bem. – exalou um suspiro.


– Lhe colocarei a par dos acontecimentos, se assim desejar.


– Seria ótimo. Mas preciso lhe falar.


Ela assentiu.


– Sim, sim. – dirigiu-se para a irmã e disse-lhe algo. Danika adentrou o banheiro e fechou a porta.


Delilah tornou a adiantar-se para Braxton, desta vez muito apreensiva.


– O que quer falar-me?


Willow Hope desaparecera para o meio do vilarejo, ocupada demais em brincar com seu novo amigo, a mascote trazida por Braxton.


Ao se certificar de que a menina se manteria ocupada por momentos, James levou Delilah para um canto da casa, tocando-lhe o braço com delicadeza.


– Se é sobre Danika, gostaria de dizer que...


– Não. – ele a interrompeu. – Não ainda. Se é mesmo sua irmã e se é de confiança ela poderá ficar o tempo que julgar necessário.


Ela olhou-o com curiosidade, tentando descobrir seus pensamentos.


– Bem... Sobre o que é, então?


– Willow. – disse com firmeza. – Você. Eu.


Delilah franziu a testa, sem entender aonde ele queria chegar com tantos rodeios.


– Não compreendo.


– Willow é alguém muito especial, Delilah. É uma profetisa.


– Sei disso. – ela afirmou.


– É também peça importante no que está por vir. Sei disso. Ela sabe. Mas até este dia chegar, tenho de mantê-la segura, salva. Temos que fazer isto. – fez questão de incluí-la no plano. – É agora parte da vida dela. E da minha.


Esta última sentença deixara-a extremamente nervosa. Sentiu as mãos começando a suar, frias. Fez menção de abaixar os olhos, mas Braxton fê-la manter os olhos fixos nos dele, tocando-lhe o queixo.


– Por favor, me ouça. E peço para que não se assuste.


Ela manteve o olhar fixo no rosto dele que oscilava da angústia para a preocupação e a severidade.


– É preciso que Willow tenha uma vida normal até que não precise mais de alguém que a proteja. Eu prometi que daria a ela tudo o que ela precisasse. – prosseguiu ele. – E Willow precisa de uma família.


O corpo dela então começou a estremecer. De repente, as pernas tornaram-se incapazes de sustentar o restante dela. Não sabia dizer como, mas toda vez que ele lhe direcionava palavras que determinariam algo enquanto olhava profundamente nos seus olhos, Delilah sentia-se sufocada, tomada por um estranho sentimento.


Não era de todo ruim.


Confiava nele. De alguma forma, ela confiava.


– Nós somos a família dela agora. Você consegue entender? – James afastou os dedos do queixo dela, ainda fitando-a com seriedade. Delilah afirmou em um gesto com a cabeça. – Mas precisamos oficializar isto.


O nervosismo agora fizera seu coração disparar. Ela abriu os lábios para dizer algo, mas Braxton prosseguira novamente, tornando a tentativa dela em vão:


– Quero que se case comigo, Delilah.


Ela acreditou que ouvira tudo aquilo muito mal. Havia compreendido errado as palavras. Ele não poderia estar falando sério. Ou talvez tudo aquilo fosse um terrível mal-entendido. Mas ele tornara a esclarecer seu pedido:


– Case-se comigo.


Com a boca ressequida, ela sentia o coração disparar, falhando vez ou outra devido à surpresa. Pensou que os pulmões fossem estourar e que suas pernas fossem trair sua força de vontade, fazendo-a cair.


Mas não.


Ela manteve-se em pé, ali, diante dele e de seu pedido mais sincero e gentil.


Estava ciente de que era um sacrifício que James estaria fazendo por Willow, por sua promessa, por sua palavra. Todavia, também sabia da bondade existente no coração do sujeito. Sabia que unir-se a ele também lhe traria o benefício de jamais sentir-se sozinha novamente, de proteção. E depois de um passado repleto de tragédias insanas, era disso que ela precisava. De algo – ou alguém – com que poderia contar.


E a vida lhe estava dando a oportunidade bem ali, em uma bandeja, bem debaixo de seus olhos.


Sem esperar para pensar mais a respeito de sua decisão, ela levantou o rosto para ele, os olhos marejados pela emoção.


Umedeceu os lábios antes de decretar:


– Sim. – anunciou perante ele. – Aceito casar-me consigo.


Exibindo um sorriso que contornou os lábios em uma reação muito alegre, Braxton tomou-lhe ambas as mãos e depositou um beijo sobre elas.


– Não se arrependerá.


Ela sorriu-lhe de volta, desconsertada.


Tenho a certeza de que não. Pensara consigo mesma. Estava confiante. Era um recomeço. Para ela. Para ambos. Para Willow.


Era hora de deixar os erros de seu passado para trás. Tudo estaria bem agora.


Pela estreita fresta da porta do pequeno banheiro, de forma extremamente cautelosa e discreta, Danika observara-os trocando um abraço de ternura.


Tal cena despertara nela a chama do ódio que fora implantado em seu coração desde que deixara sua casa para sair em busca da irmã. O fogo agora espalhava-se por todo o seu interior.


Algo precisava ser feito. E ela o faria. Ela definitivamente o faria.


–--


O caminho de Oliver Blake até a presidência dos Estados Unidos estava muito bem trilhado. Conseguira graduação e pós-graduação em Direito em Harvard. Sua ficha de trabalhos voluntários à sociedade era maravilhosamente extensa. Possuía ações em grandes empresas ao redor de todo o país.


Havia alcançado seu posto no Senado muito jovem. Era óbvio para qualquer um que Blake era um homem brilhante, talentoso com as palavras e dono de imensa simpatia, o que consequentemente o levaria à presidência. E ele próprio estava ciente disto.


Passara a vida toda lutando para tocar suas mãos naquele objetivo. Era para isto que o tio havia lhe preparado.


O tio de – de nome Caleb Blake – Oliver era um homem na casa dos sessenta anos, calvo e de olhar rude que o criara desde a morte de seu pai. Oliver jamais conhecera a mãe. Com o passar dos anos parou de importar-se com isto. Dedicara toda a sua vida ao sonho do tio. Vê-lo se tornar o homem mais poderoso.


Naquela noite, Oliver estava em mais um habitual jantar ao lado de seu tio.


O homem não parara de observá-lo com um olhar atento a cada movimento do sobrinho.


– As pesquisas apontam que sua posição ainda é a mesma. – ele comentou.


Oliver deu uma garfada em seu salmão, levando-o a boca. Ignorou o comentário do tio. A forma como ele passara a controlar sua vida era insana.


– Mas é sempre bom ter total segurança de que irá se manter assim até o dia das eleições. Nós dois sabemos como nossos rivais agem.


Bebericando do vinho em sua taça, Oliver finalmente virou-se para Caleb Blake:


– O que quer dizer?


– Precisamos conquistar o voto das famílias. É necessário que amadureça sua imagem. Alguns ainda acreditam que seja muito jovem para concorrer à presidência.


– Tio. – Oliver começou a falar. – Está muito óbvio que vencerei estas eleições.


– Não está me ouvindo. – o homem dissera em tom ríspido.


– E não quero. – interrompeu-o o mais jovem. – Isso é tolice. Está se preocupando por nada.


O velho afundou-se em sua cadeira, mal-humorado. Sem olhar para o sobrinho, fez outro comentário:


– O que você precisa é de um casamento.


Oliver quase afogou-se enquanto tomava mais um gole de sua taça. Pigarreou, encarando o tio com indignação.


– Um casamento?! – teve vontade de rir.


– Exatamente. – Caleb ajeitou-se em seu assento, tornando a encarar Oliver. – Precisamos arranjar-lhe uma esposa. E filhos. É assim que se mantém uma posição importante perante o povo, meu filho. Já deveria saber.


Oliver fitou-o com atenção. O homem falava sério. Blake deixou escapar um breve riso de seus lábios.


– Este tipo de coisa leva tempo.


– Não estou lhe dizendo para procurar a mulher de seus sonhos. Isso, de fato, seria tolice. – esclareceu o tio. – Disse-lhe para se casar. Casamentos são feitos para isso. Status. Encontre uma boa mulher, importante, gentil. E não seria mal se ela também fosse rica.


Oliver passou a ouvir a explicação dele com mais interesse, pois sentia-se curioso a respeito dos planos de seu tio para seu futuro. O futuro seria brilhante. E não conseguia negar que isto apenas aconteceria porque seu tio o guiara durante todo o caminho percorrido até então.


Era um homem sábio. Esperto. Extremamente calculista.


– Parece-me que tem alguém em mente. – Oliver comentou, fitando-o com grande curiosidade.


– Não negarei. Há alguém que encaixa-se perfeitamente no papel de primeira-dama, Oliver.


Blake permitiu-se bebericar novamente de seu vinho, sentindo-o descer por sua garganta. O líquido doce umedecera os lábios. Depositou a taça sobre a mesa.


Ele então lançou-lhe a já aguardada pergunta:


– E de quem estamos falando?


Caleb Blake inclinou-se para se aproximar do sobrinho. Havia convicção em seu olhar frio quando ele respondeu:


– Sua mais nova amiga, obviamente. – deu um meio sorriso, certo de suas palavras. De seus planos. – A Condessa de Abingdon.


–--


* [Em sérvio] Skloni mi se s puta. - Saia de meu caminho.


* [Em sérvio] Ne radi to. - Não faça isso.


* [Em sérvio] On je neprijatelj. - Ele é um inimigo.


* [Em sérvio] Ne! Mi smo među prijateljima. - Não! Estamos entre amigos.


*[Em sérvio] Donja i oruje. Molim. - Abaixe a arma. Por favor.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44

    ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios

  • raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35

    Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37

    Olá, to lendo pelo spirit anime =)

  • vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24

    Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*

  • vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30

    Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)

  • vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43

    Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha

  • vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07

    Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)

  • vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49

    Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)

  • vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43

    Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*

  • vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32

    Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps


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