Fanfic: Sete Demônios | Tema: Original, Originais, Terror, Horror, Suspense, Terror Psicológico, Thriller, Romance, Segredos, Pass
Estava um quente dia de sol em Washington e a temperatura subira bastante muito antes do meio-dia. Crianças corriam de um lado para o outro nas calçadas, brincando e gritando. As pessoas estavam sentadas em bancos ou à entrada das casas, encostadas às paredes, protegidas por velhos toldos das lojas.
Oliver Blake tinha uma limousine à espera de sua acompanhante, para conduzi-la ao restaurante no qual havia reservado uma bela mesa.
Eleonora surgiu na entrada principal da mansão muito bem vestida e ostentando um sorriso alegre nos lábios róseos. Oliver estava tão elegante como ontem na noite em que haviam se conhecido.
Ele caminhou até ela, tomando-a pela mão e levando-a até o veículo.
Conversaram durante o percurso até ao restaurante, onde lhes foi indicada uma mesa num canto sossegado.
Seria um almoço um tanto interessante.
Depois de terem pedido bifes e vinho, Oliver Blake voltou-se para Ellie sorrindo, e disse-lhe então:
– Fico feliz que tenha decidido acompanhar-me, Condessa.
– Ora, não exagere. – ela riu baixo, as maçãs do rosto coraram de imediato diante da gentileza do rapaz.
– Falo sério, Ellie. – chamou-a pelo nome, como a própria havia pedido. – Às vezes tenho a impressão de que não se dá conta de que é uma mulher importante.
Ela olhou-o nos olhos de maneira debochada, contendo o riso.
– E quem me diz isso é o futuro presidente dos Estados Unidos.
Oliver exibiu um sorriso contagiante, olhando em outra direção.
– Digo isso porque é a verdade. Sua humildade é algo admirável.
Ellie também sorria. Estava se divertindo. Era inútil negar que a companhia de Blake era prazerosa. O sorriso no rosto dela, porém, desmanchou-se quando, por detrás de seu interlocutor ela notara a presença de alguém adentrando o restaurante.
Ela rapidamente começou a se levantar. Seu olhar preocupado fora percebido por Oliver.
– Mas o que há? – indagou, confuso.
– N-não. Não há nada. – fez menção de sentar-se novamente, mas alguém colocou-se diante da mesa deles.
Erguendo os olhos para a figura, Ellie reconheceu ser Joshua Wilder.
– Domina. – ele a cumprimentou. Havia seriedade em seus olhos. Joshua raramente demonstrava-se sério. – Um de seus... Alguém envolvido em seus negócios pediu-me para que a avisasse que ele a aguarda na entrada do restaurante.
Eleonora suspirou. Sabia de quem se tratava. O tinha visto segundos atrás, tentando entrar ali.
Virando-se para Oliver, ela perguntou educadamente:
– Ahn... Poderia dar-me um segundo?
– Obviamente. – ele concordou.
Ela finalmente colocou-se de pé e afastou-se dali. Dando de ombros, Oliver agarrou sua taça e bebericou do vinho que o garçom havia acabado de despejar ali.
Levantou o rosto para o homem parado diante de sua mesa e analisou-o em rápidos segundos.
– Queira sentar-se, por favor. – pediu.
Franzindo o cenho, Joshua hesitou. Blake emitiu um aceno com a cabeça, insistindo para que ele se sentasse.
Assim ele o fez, sentando-se à mesa com ele, no lugar onde Eleonora estivera sentada instantes mais cedo.
– Está tudo bem com Ellie? – Oliver Blake perguntou, sendo direto. Seu tom de voz era terrivelmente gentil. Era possível ver através dele, mesmo que para Joshua ele ainda fosse um completo desconhecido.
Blake era um sujeito transparente. Era o que aparentava ser.
Wilder pigarreou, sentindo-se incomodado. Claramente não diria ao jovem político nada a respeito dos verdadeiros negócios de sua superior.
– Um... Sócio pediu para vê-la. Algo sobre a exportadora que herdou do marido.
– Logo vi. – Oliver colocou sua taça de volta na mesa. Indicou a outra, a qual Ellie sequer tivera a oportunidade de tocar. – Também prevejo que isto levará algum tempo. Aceita acompanhar-me?
Joshua hesitou. A educação do sujeito era imensa. E ele sabia muito bem que aquela era uma boa razão para não confiar nele.
Contudo, sentar-se ali para beber com ele não soava como uma má ideia.
Deixando de pensar muito a respeito, Joshua Wilder apoderou-se da taça livre e tomou um longo gole da bebida, sentindo-a descer doce por sua garganta.
– Chamo-me Oliver. Oliver Blake. – finalmente o candidato estendeu-lhe a mão por cima da mesa, apresentando-se. – Para que não sejamos apenas dois estranhos dividindo uma bebida. – e sorriu. Um belo e efusivo sorriso.
Joshua esvaziou sua taça em um último gole e colocou-a na mesa, estendendo a mão e apertando a de Oliver em um gesto humano.
– Joshua Wilder.
– É um prazer, Joshua.
– Igualmente, Sr. Blake. – respondeu o mais velho. – Deve estar empolgado com as eleições, não?
– De fato. – Oliver alargou seu sorriso, orgulhoso. – Faltam alguns longos dias, entretanto.
– Mas os resultados das pesquisas devem estar mantendo-o bem tranquilo.
– Bem, não vou negar. – Blake inclinou a cabeça para um lado, ainda sorrindo. – É bom saber que sou o favorito à presidência.
– Percebe-se.
– Mas e você? O que faz? – o rapaz quis saber, demonstrando-se interessado na conversa.
Joshua teve de esperar alguns segundos antes de responder.
Confiante, respondeu:
– Trabalho na área de segurança das empresas da família Braxton. – era uma mentira. E das boas. Ele não se parecia com um homem de negócios, mas claramente parecia-se com um sujeito que sabia lidar com problemas aqui e ali. Mal sabia Oliver que encontrava-se dividindo a mesa com um assassino.
Oliver bebericou novamente de seu vinho, fitando Joshua com súbito interesse e curiosidade.
– Veja, embora não aparente, eu não sou um sujeito de muitos amigos e você me inspirou confiança assim que aproximou-se dessa mesa.
– Agradeço. – respondeu Wilder.
– Acredito que seria agradável tornar a vê-lo, Joshua. Talvez possamos nos encontrar na próxima semana. – disse em tom sugestivo. – Estarei livre na segunda-feira.
Joshua fora obrigado a morder o lábio inferior para conter o riso. Estava tudo tão óbvio para ele agora que ele julgou-se tolo por não ter notado de início.
Sorrindo de forma sarcástica, Wilder encarou o jovem candidato, dizendo-lhe:
– Sr. Blake, aprecio imensamente a gentileza, mas terei de recusar o convite.
Os olhos azuis de Oliver arregalaram-se de maneira inquisitiva.
– E por quê?
Joshua manteve os olhos fixos nos dele, encarando-o com ironia.
– Porque sou um homem comprometido, Sr. Blake.
Do lado de fora do restaurante, Eleonora deparou-se com Dominic Ryder. Este demonstrara-se aflito e angustiado quando ela se colocou diante dele, de mau-humor.
– Mas o que pensa que está fazendo? – ela começou a gesticular, impaciente.
– Pois lhe pergunto a mesma coisa. – Ryder devolveu-lhe a mesma moeda com seu tom ríspido. – O que está fazendo envolvendo-se com esse cara? O que deu em você?
– Do que está falando?
– É a segunda vez que sai com esse sujeito.
– Eu não entendo onde está o problema. – afirmou ela. Falava a verdade. A atitude dele a estava deixando confusa.
– O problema está em você, Eleonora. – Dominic tomou-a pelos ombros, forçando-a a olhar para ele. – Não sou um garotinho do colegial com quem você pode brincar e depois dispensar. Se há algum interesse de sua parte por esse sujeito, eu quero que me diga.
– Me solte. – ordenou a garota, fitando-o desafiadoramente nos olhos. – Agora.
– Não antes que me responda.
– Não sou propriedade sua.
Estavam face a face, muito próximos. Ellie sentia a respiração quente e ofegante bater conta seu rosto. Era nítido o nervosismo dele. Tal como a apatia dela.
– Não vou permitir que traia minha confiança. – disse ele seriamente. – Diga-me se há algo entre vocês dois.
– Está sendo ridículo.
– Vamos! – Ryder alterou seu tom de voz.
Eleonora esquivou-se dele, dando um passo para trás, completamente furiosa.
– Ora, cale-se! – vociferou, agitando as mãos. – Mas será que não vê? Oliver é um excelente aliado para a divisão! Preciso de gente como ele! De amigos como ele!
Dominic instantaneamente relaxou, respirando fundo. O final da sentença dela tranquilizara seu coração e suas ondas de fúria quebraram-se de uma só vez, tornando-se marés baixas. Ele fitava agora os próprios pés, sentindo-se patético.
– Desc... E-eu não deveria...
– Não. – ela interrompeu-o. – Mas o fez. E não voltará a me ver se isto tornar a se repetir.
Tornou a olhar para ela, arqueando as sobrancelhas.
– Ellie...
– Não diga nada. Por favor. – ela afastou-o com as mãos. Ficaram em silêncio por segundos. – Agora, se me der licença, tenho de voltar ao meu almoço. Falarei com você mais tarde.
Ryder assentiu com a cabeça. E ela dali afastou-se, agitando os cabelos cor-de-rosa que balançavam-se conforme ela seguia em seus passos firmes.
Ela adentrou o local novamente, aproximando-se da mesa na qual Oliver Blake esperava por ela. Joshua Wilder levantou-se assim que ela chegou. Trocaram um olhar breve, porém de cumplicidade. Através dele, Ellie sabia que Joshua havia mantido tudo sob controle enquanto ela não encontrava-se ali.
Oliver, por sua vez, também colocara-se em pé. Aproximou-se de Eleonora, anunciando:
– Ellie, querida, lamento muito, mas teremos de adiar nosso almoço para outra hora. Preciso comparecer a uma repentina reunião. Meu secretário acaba de informar-me... – ele parecia incrivelmente desconsertado. – Poderia me perdoar?
Ela julgou a situação subitamente estranha, mas não havia como objetar.
– Não há problema, Oliver. Espero vê-lo novamente muito em breve.
– Também eu, Ellie. Coloque tudo em minha conta, por favor. – depositou um beijo em sua face e virou-se para Joshua. – Foi um prazer conhecê-lo.
Wilder sorriu pelo canto dos lábios, convencido de que sua suspeita era verdade.
– O mesmo, Sr. Blake.
Ele desapareceu para fora do local em passos muito rápidos. Parecia transtornado. Perturbado.
Joshua tornou a sentar-se à mesa, enchendo sua taça. Ellie olhou-o com desconfiança, sentando-se à sua frente.
– Ele disse-lhe algo?
– Sim. Mas tranquilize-se. Ele realmente recebeu uma mensagem para uma reunião. Não foi uma desculpa para deixá-la plantada. – explicou, desinteressado.
– Gosto dele. É um homem sincero. – ela comentou.
– Menos consigo mesmo. – o comentário de Wilder fora repentino e estranho. Deixando o ambiente ainda mais desconfortável.
– O que está querendo dizer? – estreitando os olhos, ela fitou seu irmão da Fraternidade com perplexidade.
– O interesse de Oliver Blake por você não tem absolutamente nada a ver com flertes ou apenas uma simples amizade, Ellie. – concluíra o atirador. – Blake está atrás de uma esposa. De um casamento que o ajude a manter essa pose de bom moço.
Ellie piscou duas vezes, julgando tê-lo ouvido mal.
– Ele lhe disse isso?
Joshua virou sua taça em um só gole, colocando-a vazia sobre a mesa e enchendo-a mais uma vez.
– Não. – respondeu em tom insípido. – Eu apenas deduzi. E vi que estou certo.
– Eu não consigo acompanhar seu raciocínio.
– É muito simples. – ele terminou de encher a taça, afastando a mão da garrafa. – Oliver Blake, o homem sincero a quem você tanto passou a admirar... – olhou-a diretamente nos olhos, mantendo um sorriso debochado nos lábios. – É gay.
Eleonora – a princípio – arregalou os olhos castanho-claros para seu interlocutor, surpresa. Incrédula. Em seguida, estourou em uma gargalhada inapropriada para o local onde encontravam-se, atraindo olhares para sua mesa.
– Está se saindo um excelente comediante! – exclamou, rindo. Mas Joshua não ria.
– É mesmo tão ingênua assim? – ele falou. Seu tom de voz fê-la parar de rir. – Ele precisa de uma esposa para encobrir a verdade. E ele escolheu você, Ellie. É a mulher perfeita para mascarar quem ele é da sociedade.
– Não sei de onde tirou essa conclusão. Oliver não me parece...
– Mas é. – Joshua interveio. – Ellie, se eu não lhe tivesse dito que era gay na noite de seu Batismo de Fogo, você teria percebido por conta?
Pensativa, ela não respondeu. Sentia-se uma idiota por ter de se lembrar do quão ingênua era.
– Marque minhas palavras. Blake a colocará ao lado dele na Casa Branca para ajudá-lo a manter as aparências.
Eleonora mantinha-se calada. Estava pensando, colocando as ideias em ordem. Ela também aproximara-se de Oliver por uma razão. E suas intenções ainda não haviam mudado. Tampouco seus planos.
Ela silenciosamente tomou posse da garrafa, despejando vinho sobre a taça vazia que Oliver Blake deixara para trás. Colocou a garrafa no lugar e segurou a taça na mão, aproximando-a dos lábios.
Fitava Wilder nos olhos agora. Um olhar decidido. Destemido. Ele próprio sabia o que aquele olhar significava.
Ellie tinha planos.
– Mesmo que seja isso, Josh. Uma união entre Oliver e eu seria mais do que bem-vinda. – ela afirmou. – Tanto para mim como para ele.
Ela inclinou sua taça, bebendo todo o vinho de uma vez. Joshua assistiu-a, calado, concluindo que Ellie sabia muito bem o que queria. Estava diferente. Pronta para agir.
Pronta para governar. Ele pensou. E tal como a conclusão anterior à que ele havia chegado, Joshua Wilder sabia que estava certo.
Eleonora estava preparada.
–--
Dahlia estava assentada à mesa. Diante dela, seu marido, Aaric Hunter, cortava um pedaço de carne, apreensivo demais. Sequer lhe dirigira a palavra até então.
Algumas empregadas, vez ou outra, surgiam para servir-lhes mais vinho ou trazer-lhes pratos diferentes.
O silêncio era insuportável.
Quando uma das empregadas surgiu novamente com uma bandeja em mãos, Hunter virou-se para ela.
– Onde está Jonah?
– No quarto, senhor. – respondeu a jovem.
– Faça com que ele desça.
– Acabo de pedir para que ele desça, senhor. Mas ele não me pareceu disposto.
– Não lhe perguntei se ele queria ou não. Apenas traga-o aqui.
– Mas, senhor...
– Será que você é surda? – Aaric levantou-se e bateu com os punhos cerrados sobre a mesa, fazendo estremecer todo o ambiente. Dahlia abandonara seus talheres, olhando-o com os olhos muito abertos.
– P-perdoe-me, senhor. – a empregada abaixou a cabeça. – Irei buscá-lo.
– Não. – Dahlia interrompeu-a. Começou a se levantar da mesa. – Eu trarei Jonah para a mesa. – ela olhou para seu marido. – Se assim você quiser, querido.
Exalando um profundo suspiro, Hunter sentou-se em seu lugar. Estava furioso.
– Faça como bem entender. – decidiu-se.
Retirando-se da sala de jantar, a ruiva caminhou para o andar de cima. Atravessou o extenso corredor até alcançar a porta do quarto do garoto. Bateu levemente contra ela, mas não houve resposta.
Ela repetiu o ato, porém não se podia ouvir nada do lado de dentro.
Tomando liberdade, Dahlia girou a maçaneta, abrindo a porta. Não se deparou com nada além de um quarto vazio. Adentrou-o, procurando o menino com os olhos.
Ele definitivamente não estava ali.
– Jonah. – chamou-o. Ninguém a respondera. – Jonah, está aí?
Avançou alguns passos.
Fora o suficiente para ouvir a presença alheia no banheiro da suíte. Também fora possível ouvir o som de alguém sufocando. Uma respiração entrecortada, falha, desvanecendo-se no ar.
Com o coração já acelerado, angustiada, Dahlia Mason correu para o cômodo seguinte.
Ela instintivamente congelara ali, diante da entrada do banheiro. Não fora capaz de emitir nenhum outro gesto exceto pelo de cobrir a boca com as mãos. Seus batimentos cardíacos pararam por um segundo. Seus olhos não moviam-se mais.
O choque fora gigantesco, até mesmo para alguém que presenciara tantas atrocidades como ela.
Dahlia permaneceu ali, calada, com os pés fincados no chão enquanto Jonah Hunter, à sua frente, encontrava-se ajoelhado diante do que restara de um enormerottweiler. O cão não passava de uma carcaça ensanguentada.
Em uma das mãos do garoto, um objeto metálico e afiado que assemelhava-se a uma faca.
Com as mãos, as roupas e o rosto cobertos do sangue do animal, Jonah virou-se na direção da mulher ao perceber sua presença.
Deparando-se com o olhar de pleno choque de Dahlia, Jonah Hunter esboçou um sorriso. Não havia alegria em seu sorriso. Nenhuma emoção.
Mas ele parecia orgulhoso.
– Ele não voltará a incomodá-la, mamãe.
Era a primeira vez que ela o ouvia falar. Sua voz causou nela um arrepio que espalhou-se por toda a sua pele. A criança trazia no olhar algo forte. Curioso.Doentio.
Dahlia apenas caíra em si minutos mais tarde.
O cão que agora jazia no chão do banheiro do quarto de Jonah era o animal que a havia atacado durante a invasão na mansão de Braxton.
Recordando-se disto, com a mão trêmula, ela arregaçou a manga comprida que cobria o braço no qual o cão havia deixado uma cicatriz.
Maior ainda fora sua surpresa e choque ao se dar conta de que a mancha havia desaparecido por completo.
Tomada por sua incerteza e medo, a mulher de cabelos vermelhos fitou os olhos do garoto. Ele ainda sorria. O que ele transmitia com sua expressão era indescritivelmente aterrador.
Aquela era a primeira vez em muito tempo que Dahlia sentira o medo dominá-la de tal forma.
E a única vez em que ela não pudera controlá-lo.
Prévia do próximo capítulo
– Você o aceita como marido? – a voz de um velho morador do pequeno vilarejo acendera uma luz na cabeça de Delilah. O ancião – um cristão muito bem visto aos olhos de todos na vila, sábio em suas palavras – tomara a frente quando James Braxton anunciara na manhã daquele dia que se casaria com a jovem sé ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 51
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
shadowxcat Postado em 19/07/2016 - 16:24:44
ESSA FANFIC ESTÁ SENDO REPOSTADA AQUI: http://fanfics.com.br/fanfic/54463/sete-demonios-romance-terror-horror-teen-amor -suspense-thriller-aventura-acao-vampiros-bruxas-demonios
-
raysantos Postado em 12/08/2015 - 20:10:35
Sua fic e muito top e bem escrita tudo d bom tomara que logo logo a Ellie e James possam ficar juntos sem a essa fulana que eu nao aprendi a dizer muito menos escreve o nome no meio nada contra a crianca mais fazer oq ne continua
-
vverg Postado em 08/02/2015 - 23:19:37
Olá, to lendo pelo spirit anime =)
-
vverg Postado em 08/02/2015 - 22:54:24
Por favor!!! Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!! Okk, já sabes q amo de paixão esta web!!! To sentindo muita falta dela....please, preciso de mais caps!!!! Não me deixe na curiosidade por muito tempoooooo *_*
-
vverg Postado em 10/01/2015 - 01:47:30
Desculpe meu sumisso!! Mas assim q der, comento qdo ler todos os caps =)
-
vverg Postado em 19/08/2014 - 23:57:43
Poxa não judia tanto de sua leitora caramba!!! Minha fic perfeição, posta mais, preciso de mais.... Estou ficando agoniada sem suas atualizações Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maissssssssssssssssssssssssssss nesta fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa amo sua fic, ok vc já sabe disso, mas não custa falar né hahahahahahahaha
-
vverg Postado em 12/08/2014 - 12:10:07
Meu Deus! Que nojo deste Declan!!!! Cara##@%@#$#! Putz!!! Como ela se deixa dominar desta forma, caramba!!! Posta mais mais mais mais mais mais. Poxa vc me deixou curiosa agora, tadinha da Elie, ela é muito fraca e se deixa dominar por este imundo.... Estou pasma, posta mais na minha fic perfeição mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais =)
-
vverg Postado em 09/08/2014 - 17:08:49
Quero maisssssssssssssss!!! Preciso mais desta fic perfeita!!! Posta sim??? Necessito ler.... =)
-
vverg Postado em 06/08/2014 - 10:33:43
Dahlia tah ferradinha kkkkk. Posta mais! Necessito de mais rsrsrs *_*
-
vverg Postado em 02/08/2014 - 09:55:32
Minha fic mais q perfeitaaaaa posta mais quero mais caps