Fanfic: Diário de uma Paixão- Finalizada | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Ângela: Annie? – o que a Ângela queria uma hora dessas? Eu já estava indo tomar banho e a criaturazinha bate na minha porta.
Anahí: O que é Angel? – perguntei irritada.
Ângela: Você vai sair?
Anahí: Vou. Por quê? Tem algum problema nisso?
Ângela: Não. Nossa você está estressada hoje hein. – puxa! Como ela é esperta!
Anahí:Pois é Angel, e eu ainda tenho que tomar banho, então tchauzinho. – disse fechando a porta e finalmente entrando debaixo do chuveiro. Depois de uns trinta minutos já estava escolhendo uma roupa, vasculhei meu armário inteiro e não achei nada que fosse deixar aquela Priscila morrendo de inveja. Que droga em Anahí, bem que você podia ter feito umas comprinhas…
Anahí: Ué, o que é isso? – perguntei para mim mesma. Vi um pano azul no fundo do meu armário, escondido. Era o vestido que eu havia usado no meu último aniversário. Bom, tinha que admitir que ele era lindo, e que o caimento dele em mim era perfeito. Estava decidido, eu iria com aquele vestido.
Depois de colocar o vestido calcei umas sandálias de salto e coloquei um pouco de maquiagem. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e me olhei no espelho.O vestido vinha até a metade da minha coxa e era levemente solto, duas alças finas o seguravam. Pelo o que eu me lembrava ele era maior, mas isso não importava. O que importa é que eu estava estonteante! Sim eu sou minha maior fã, e eu me adoro, afinal, se eu não me amar quem vai? Soltei um beijo para o espelho e antes de sair coloquei meu perfume favorito.
Quando eu saí o Christian já estava me esperando em um táxi. Gentilmente ele abriu a porta do carro para mim, um completo cavalheiro.
Christian: Nossa Annie! Você está… Está…
Anahí:: Estou? – dei uma forcinha para ele terminar a frase.
Christian: Linda. – fiquei meio sem graça, senti um leve calor em minhas bochechas, ótimo, elas tinham ficado vermelhas. Entrei no carro e logo em seguida ele entrou também. Passamos o caminho todo em silêncio, o que era estranho já que nós dois sempre tínhamos o que conversar.

- Chegamos. – disse o taxista quebrando o silêncio. Enquanto eu descia do carro Christian pagava a corrida. Ao sair me deparei com luzes piscando e um barulho estrondoso saindo da casa em frente. Nossa! Essa Priscila sabia como dar uma festa!
Christian: Então, vamos? – perguntou Christian estendendo sua mão, provavelmente para entrarmos de mãos dadas. Não havia mal algum nisso, então entrelacei minha mão junto à dele. Entramos juntos na festa, e a primeira pessoa com quem me deparei foi a Belinda.