Fanfic: Diário de uma Paixão- Finalizada | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Sim ela havia jogado “ice” no meu vestido. No vestido mais lindo que eu tinha, e ainda por cima riu da situação que ela havia criado.
Belinda: Ai desculpa Anahí. – disse cínica. Eu a olhei enfurecida, que garota mais abusada!
Anahí: Qual o teu problema? Eu não te fiz nada.
Belinda: Foi um acidente Annie. – peguei uma garrafa de “ice” de certo alguém que estava do meu lado.
Anahí: Não. Isso é um acidente. – joguei a garrafa de “ice” inteira na cabeça daquela nojenta.
Belinda: Não acredito que você fez isso garota!
Anahí: É eu fiz sim. E agora já vou indo, tchauzinho querida. – saí da festa rindo da cara de espanto que ela fez quando eu joguei a “ice” em cima dela. O placar já era até covardia, dois para mim e um para a nojentinha. Cheguei a casa super cansada e louca para cair na cama e dormir feito uma pedra.
Enrique: Anahí Portilla Quero falar com você. – ih sujou. Quando papai me chama pelo nome completo é porque tem algum problema.
Anahí: Oi pai.
Enrique: Será que a senhorita pode-me dizer onde esteve?
Anahí: Eu estava em uma festa.
Enrique: Annie, eu fiquei muito preocupado com você. Você passou o dia inteiro fora! Não faz mais isso filha. – dito isso me abraçou. Acho que o papai não agüentaria se algo acontecesse comigo ou com a Ângela.
Anahí: Está bem pai. – lhe dei um beijo e fui para o meu quarto. Enfiei minha cara no travesseiro e não parava de pensar no Christian e no Alfonso. Eu não sabia o que fazer, minha cabeça era uma confusão e eu não sabia que decisão tomar! Já estava ficando com dor de cabeça.
Anahí: Que droga! – disse para mim mesma. Tive que tomar um calmante para poder dormir, minha cabeça não parava um minuto sequer.Já estava ficando estressada com essa situação.
Na manhã seguinte acordei com o humor um pouco melhor, pelo menos estava sem olheiras. O único problema que me atormentava eram aquelas dúvidas que rondavam meus pensamentos incessantemente.
Enrique: Bom dia filha. – disse meu pai me dando um beijo na cabeça.
Anahí: Bom dia.
Ângela: Pai, posso sair com as minhas amigas hoje? – perguntou a Ângela tentando se fazer de santa.
Enrique: Pode sim filha, mas volte cedo.
Ângela: Obrigada. – deu um beijo nele e saiu. Nossa, nem me disse bom dia. Acho que às vezes ela se esquecia que tinha uma irmã, não sabia se agradecia ou não por isso…
Enrique: Er, Annie, você pode me ajudar hoje no trabalho?
Anahí: Claro pai. Vou só tomar o café da manhã antes.
Enrique: Ótimo filha! Encontre-me lá no jardim, ok?
Anahí: Certo. – disse saindo de casa. Bom, pelo menos se eu trabalhasse poderia esquecer um pouco aqueles dois seres que atormentam meu juízo.
ALFONSO NARRANDO(Parte da Festa)

Aquela Carol não saía do meu pé. Mais parecia um chiclete! Por mais que eu tentasse ficar com ela eu não conseguia parar de pensar na Anahí. Que droga! O que foi que essa garota fez comigo? Desde aquele beijo eu não parava de pensar nela. Eu senti algo tão inexplicável quando nossos lábios se tocaram, foi surreal. Mas eu não sabia se ela sentia o mesmo por mim… Na verdade eu nem sabia ao certo o que sentia por ela, só sabia que era forte e que não me deixava ficar longe dela. Nem mesmo por pensamento.
Carol: Alfonso! Você está me ouvindo?
Alfonso: Ah desculpa Carol. – disse sem graça. Não havia escutado uma só palavra do que ela tinha dito. Senti alguém esbarrando em mim, e senti aquele perfume que só ela tinha. Anahí.
Anahí: Desculpa. – disse ela. Nossa! Como ela estava linda! Aquele vestido era perfeito para ela, ela estava incrivelmente perfeita… Alfonso para com isso! Concentre-se cara!
Alfonso: Você por aqui?
Anahí: Pois é. A festa está muito boa!
Alfonso: Você está linda. – foi o que consegui dizer. As bochechas dela coraram ou foi apenas impressão minha?
Carol: Alfonso, vem aqui comigo. – que droga Carol! Ela me puxou pelo braço e me levou até um canto meio afastado. Que garota persistente! De repente quando eu menos esperava, ela me beijou! Não tinha como eu sair dali, aquela garota queria mesmo me beijar, mas eu só pensava na Anahí. No beijo que demos e no sabor que seus lábios tinham, não podiam ser comparados a nada! Aquele tinha sido o melhor beijo que eu já havia dado na minha vida!
Quando ela parou de me atacar para podermos respirar eu vi a Anahí e o Christian saindo sozinhos para a piscina. Já podia imaginar o que eles fariam… Pelo visto a Anahí não sentiu o mesmo que eu senti quando nos beijamos, e por certo já havia até esquecido. Como eu queria esquecê-la também…
- Alfonso. – Carol me chamava, pelo visto ela queria mais. Talvez se eu ficasse com ela poderia esquecer a Anahí mais depressa… Eu sei que isso é ridículo, mas não tinha outro jeito. Dessa vez eu a beijei.
Depois de alguns minutos com a Carol ainda não havia tirado aquela chatinha dos meus pensamentos, Anahí. Olhei em volta procurando-a e quando a encontrei senti uma dor no peito, meus olhos marejados e também uma raiva daquele ser que a estava beijando. Christian. Como eu queria ir até lá e arrancá-la dos braços dele, e beijá-la ali mesmo, na frente de todos. Que diabos de dor era aquela? Parecia que eu ia morrer… O que essa Anahí fez comigo caramba?!