Fanfic: Diário de uma Paixão- Finalizada | Tema: Alfonso e Anahí-Aya-Ponny

Eu já não sabia se aquilo que nós estávamos fazendo era certo ou errado, não sabia se me arrependeria depois, a única coisa que eu tinha certeza é que nunca havia sentido uma felicidade tão grande na minha vida. Era como se tudo se encaixasse, quando eu ficava com ele minhas dúvidas sumiam. Eu parava de me perguntar se ele era o garoto certo, se eu devia confiar nele. Era como se não fossem necessárias respostas para essas perguntas.
Alfonso- O que foi?
Anahí- Nada Poncho.
Alfonso- É que você está tão pensativa… – ele puxou meu queixo para perto de seu rosto e me olhou fixamente nos olhos. Arrepiei-me toda com aquele seu toque, aquele seu olhar, como a primeira vez.
Anahí- Não é nada, juro. Mas, e agora, como a gente fica?
Alfonso- Ué, a gente fica junto. – disse sorrindo e logo em seguida me deu um beijo de leve.
Anahí- Tipo, namorado e namorada?
Alfonso- É. Mas preciso te confessar uma coisa… – ele se afastou um pouco e hesitou por um momento antes de terminar o que havia começado.- Eu não sou muito experiente nesse lance de namoro.
Anahí- Ah, nem eu. Eu só um tive um namorado, mas nada muito sério.
Alfonso- Ah é. E eu posso saber quem foi esse seu namorado? – me perguntou em um tom de ciúmes. Juro que me senti especial nesse momento.
Anahí- Alfonso, não se preocupe, eu só vejo você. – disse olhando em seus olhos. Ele sorriu e me beijou apaixonadamente. Sua língua pediu passagem e eu a cedi. - Então namorado, a gente faz assim. – disse quando nos afastávamos um pouco para respirar. Ah! Como era bom chamá-lo de “namorado”.
Alfonso- Diz namorada. – e era melhor ainda quando ele me chamava de namorada! Me sentia a garota mais especial desse mundo!
Anahí- O que a gente não souber a gente aprende junto. E eu também posso te ensinar algumas coisinhas, e você também pode me ensinar alguma coisa. – ele me puxou novamente e me deu um selinho.
Alfonso- Pode deixar, vou te ensinar muita coisa que você ainda não sabe.

Anahí- Alfonso! – disse repreendendo-o. Logo em seguida nos beijamos novamente. Dessa vez foi um beijo mais intenso, ele puxava minha cintura para mais perto dele e fez nossos corpos colarem um no outro. Se ele continuasse assim eu ia morrer sem respirar! Que fôlego que esse garoto tinha! Ri internamente com esse pensamento e voltei a me concentrar no que era importante… Alfonso.
Anahí- Poncho eu preciso respirar! – disse empurrando-o de leve. Ele riu do que eu disse e depois que eu suspirei profundamente ele me puxou novamente. Acabamos deitados na grama, ele ficou por cima de mim e me olhava com intensidade. Meu coração acelerou mais que o normal, se é que é possível… Podia sentir sua mão oscilando entre minha cintura e minha perna, fiquei arrepiada e meio tonta.
Foi quando eu notei que não havia mais nenhum barulho vindo da pousada e que as luzes estavam apagadas. Droga! Todo mundo já tinha ido dormir e a gente ainda estava no jardim! Levantei-me em um salto e tirei o Alfonso de cima de mim.