Fanfic: Sedução {HOT}

- Oi mãe... Sim, está tudo bem aqui. A viagem ocorreu bem... O hotel é ótimo, a cidade é linda. O ruim é que aqui as pessoas falam mais em francês. Algumas pessoas se recusam a falar em inglês de tanta raiva que tem dos americanos. – Ela riu. – Mas está sendo maravilhoso. – Revirou os olhos. – É mamãe. Você tinha toda a razão. – Poncho riu em ver ela falando daquele jeito. – Não acha que é muito cedo pra pensar nisso? Eu e ele estamos casados há algumas horas... Ah mamãe, pare, por favor... Olha, eu vou desligar... É, é. É isso sim. Tchau.

Mal deu tempo de Marichelo dizer tchau e Anahi desligou o celular.

- Poncho, eu vou tomar um banho. – Pegando roupas limpas na mala e uma toalha. – O que acha de sairmos durante a noite pra conhecer tudo?

- Tudo bem... Eu me arrumo mais tarde e vamos.

- Ah que bom. – Ela disse como uma patricinha e se trancou no banheiro.

Poncho riu e se jogou na cama, ligando a televisão. Passava um jornal no momento, mas ele nem prestava a atenção. Só conseguia pensar na fotógrafa de seu casamento. Não entendia aquilo, a imagem dela não saia de sua cabeça.

- Poncho! – Ele acordou de seus pensamentos após Anahi berrar. – Dormindo?

- Desculpa... Eu estava pensando em algumas coisas.

- Se quiser ir tomar banho pode ir.

- Ah sim... Eu vou ir. – Levantou da cama. – Depois sairemos. – Anahi assentiu e ele entrou no banho.

Anahi deu uma arrumada no quarto e colocou uma roupa quente. Dentro do quarto era quente, mas na rua estava muito frio. Secou seus cabelos e logo depois Poncho saiu do banheiro.

Os dois foram até a recepção e deixou a chave com a funcionária. Poncho deu o braço para Anahi, que “encaixou” nele.

- Deus... Aqui também tem pobreza. – Anahi comentou olhando um mendigo sentado na calçada.

- Lógico Anahi... Qual é o país que não tem desigualdade social. Ainda bem que vim com minha câmera. – Disse batendo uma foto do homem.

- Ai Poncho... Que vergonha. Tá todo mundo olhando.

- Deixe eles olharem. As pessoas deveria parar de fotografar só as coisas belas e encarar a realidade do mundo.

FIM DO CAPÍTULO 5