Fanfic: Um amor desastrado - AyA - Adaptada - Finalizada | Tema: AyA
Deixando-se cair na cama desfeita, agarrou o telefone. Precisava ouvir os recados e verificar se a Sra. Wingate decidira comprar a casa dos Sheridan, apesar dos boatos sobre assombrações. Conseguiu uma conexão com o serviço de mensagens na primeira tentativa. O recado de Nick, o Noite-Toda era quente o bastante para derreter a linha. E Lucy havia ligado para perguntar se conseguira alcançar Alfonso. Esperava notícias.
Anahi olhou para a porta do banheiro no instante em que ela foi aberta. FAlfonsodo no diabo... Engolindo em seco, examinou a tentadora visão revelada pelo short preto e a camiseta cavada. Ele ofereceu um sorriso tímido, sinal de que o banho servira para melhorar seu humor. Anahi ergueu o dedo num pedido de silêncio e voltou ao telefone, tentando concentrar-se no recado da amiga. Com um suspiro preocupado, Lucy agradeceu por ela ter ido atrás de Alfonso e pediu para telefonar para a casa de John, ou melhor, para sua casa. Anahi sorriu, feliz pela amiga, mas perturbada com a confusão que deixara para trás.
— Lucy deixou um recado — disse.
Alfonso manteve o rosto impassível. Impassível demais.
— O que ela queria?
— Oh, apenas saber se eu tinha notícias suas.
— Por quê? Não sou mais problema dela.
— Lucy está preocupada com...
— Escute, nunca tive tendências suicidas, e ela sabe disso. Anahi levantou-se e pôs as mãos na cintura.
— Matar o portador de más notícias é uma prática que foi abandonada há muito tempo.
— Desculpe. Não estou me sentindo muito bem.
— Bem-vindo ao clube.
— Você não parece tão ruim. Quero dizer, sua aparência é... bem razoável.
Anahi sorriu e virou-se para o banheiro.
— Bela tentativa. Vou tomar uma ducha rápida.
Alfonso a seguiu com os olhos e viu a curva dos quadris delineada sob a camiseta.
— Isto é loucura! — disse para seu reflexo no espelho.
— Por que está tão preocupado? — o reflexo devolveu. — Durma com ela e pronto!
— Não posso. Ela é a melhor amiga de minha ex-noiva.
— Melhor ainda.
Alfonso fechou os olhos e contou até dez. Depois os abriu e argumentou com o espelho.
— Parece que nos metemos numa bela confusão.
Talvez a secretária encontrasse acomodações menos insinuantes.
Anahi voltou ao quarto minutos mais tarde, radiante como um raio de sol. A pele brilhava e os cabelos haviam sido presos num jovial rabo-de-cavalo. O short de corrida e a camiseta larga e confortável a tornavam ainda mais tentadora.
— Pronto? — ela perguntou.
— E bem-disposto — Alfonso mentiu, pegando a carteira sobre a cômoda.
No último instante, ambos calçaram chinelos de borracha que mais pareciam instrumentos de tortura, tal o desconforto que provocavam.
A recepção estava vazia. Uma mulher gorda e carrancuda tomava café diante da televisão, e apontou na direção do restaurante ao notar que estavam perdidos. Anahi e Alfonso caminharam na direção indicada e logo sentiram o cheiro da comida.
Alfonso foi o primeiro a perder o entusiasmo diante do restaurante lotado. Agarrando o cotovelo de Anahi, indicou a fila do bufê.
— Se conseguiu pegar comida para nós dois, tentarei encontrar uma mesa.
Ela moveu a cabeça em sentido afirmativo e dirigiu-se à fila. Alfonso percorreu o salão e logo notou uma família deixando uma mesa coberta por pratos vazios. Aproximou-se apressado, e chegou junto com um casal carregando bandejas cheias.
O homem de cabelos grisalhos sorriu.
— Que tal dividirmos a mesa?
— É claro — Alfonso aceitou.
— Somos os Kessinger — o homem anunciou. — Meu nome é Cheek, e esta é Lila.
Alfonso apresentou-se e puxou uma cadeira para a mulher.
— Estou acompanhado — disse.
— Somos de Michigan — Lila contou.
— Savannah — ele respondeu ao sentar-se. Simpáticos, os Kessinger revelaram que costumavam viajar todos os anos, fugindo do inverno rigoroso de Michigan.
— Aí está você! — Anahi exclamou, equilibrando dois pratos cheios de comida.
Alfonso pegou um deles e apresentou-a ao casal.
— Como vão? — Anahi cumprimentou cordial antes e sentar-se. Alfonso examinou o prato com a testa franzida. Todos os itens selecionados eram fritos.
— Vejo que não se preocupa muito com o colesterol — reclamou.
— Coma! — Anahi comandou autoritária, começando por uma salsicha empanada.
Imaginando frutas frescas e pão integral, Alfonso engoliu alguns bocados da refeição gordurosa. Lila falava sem parar e Cheek não tirava os olhos de Anahi, o que o levou a reconhecer uma surpreendente e intensa pontada de ciúme.
— São recém-casados? — Lila quis saber.
— Não. Somos apenas...
— Amigos — Alfonso interferiu.
— Companheiros — ela confirmou.
— Oh. Pensei que fossem casados. Estão na suíte nupcial, não?
— Como sabe em que quarto nos hospedamos? — Alfonso estranhou. Lila sorriu.
— Estamos na suíte do outro lado do corredor. Lembram-se que acenamos?
Ele franziu a testa, tentando lembrar, e gemeu ao sentir o pé de Anahi em contato com sua canela. Só precisou olhar para as sobrancelhas erguidas para recuperar a memória. O casal de nudistas! Vermelho, deixou o garfo sobre o prato.
— Desculpem, não os reconheci...
— Porque somos míopes — Anahi cortou. — Não enxergamos muito bem a distância. Não é verdade, Alfonso?
— Sim, é isso mesmo. Na verdade, não vimos nada. Disse que acenaram?
Lila respondeu com um movimento afirmativo de cabeça, enquanto Cheek debruçou-se sobre a mesa e continuou devorando Anahi com os olhos.
Alfonso consultou o relógio e fingiu estar assustado.
— Meu Deus, vejam que horas são! Precisamos ir — e começou a se levantar.
— Mas eu ainda não acabei de comer!
— Compraremos alguma coisa na rua.
Estranhando a impaciência de Alfonso, ela achou melhor segui-lo.
— Está bem — concordou, limpando a boca antes de levantar-se. — Foi um prazer...
Alfonso a segurou pelo braço e quase a arrastou para fora do restaurante.
— Tire a mão de cima de mim! — ela exigiu furiosa, soltando-se com um movimento brusco. — Qual é o problema com você?
— Essa é a gratidão que recebo?
— Gratidão? Por quê?
— Aquele velho sujo parecia prestes a transformá-la em café da manhã!
Anahi jogou a cabeça para trás e riu.
— Alfonso, você está com ciúmes!
— O quê? Isso é ridículo!
— Tem certeza?
— Não seja tola, Anahi. Pensei que quisesse ir fazer compras.
— Oh, eu quero. Você não imagina quanto! — Ela sorriu triunfante.
— Então, vamos ver o que a locadora de automóveis nos mandou.
Girando tão depressa quanto permitiam os chinelos de borracha, dirigiu-se ao saguão com passos rápidos e furiosos. Odiava aquela provocação maliciosa que o colocava na mesma categoria de seus admiradores.
Twiggy retomara seu posto, e parecia tão entediada quanto na noite anterior. Ao ser interpelada sobre um carro enviado pela locadora, ela apanhou a chave numa gaveta e apontou para o estacionamento sem dizer nada.
— Finalmente alguma coisa está dando certo!
Alfonso dirigiu-se ao estacionamento e parou ao ver o veículo com o selo de identificação da agência de aluguel.
— Uma limusine! — Anahi exclamou, rindo até perder o fôlego. Mas Alfonso não via graça nenhuma na situação.
— É inacreditável — reclamou, apanhando o bilhete deixado no pára-brisas.
— Caro, sr. Herrera, por favor, aceite este veículo como um pedido de desculpas pelos inconvenientes causados anteriormente. — Depois de ler a mensagem, olhou para o automóvel azul celeste e suspirou.
— Meu Deus... Eles me mandaram um bordel ambulante.
Anahi ainda ria.
— Que maravilha!
Paralisado pelo choque, viu quando ela abriu a porta traseira.
— Uau! Alfonso, temos até uma televisão a bordo!
Estou vivendo um pesadelo!, pensou.
— Vamos devolvê-la.
— Por quê? Não podemos!
— É claro que podemos.
Anahi uniu as sobrancelhas e valeu-se de sua arma secreta: o bico. Maldição! Devia saber o que aquela boca fazia com ele!
— Bem, talvez fiquemos com ela, mas só por hoje.
Ela sorriu e entrou no automóvel.
— Vou no banco de trás — anunciou, batendo a porta com força. Sentindo-se o maior de todos os idiotas, Alfonso olhou em volta antes de ir sentar-se atrás do volante. Anahi já havia encontrado o botão que operava a divisória entre eles e estava subindo e descendo o vidro.
— É divertido!
Ele olhou pelo espelho retrovisor para o rosto sorridente, viu que Anahi apertava botões e explorava, e sentiu um estranho aperto no coração. Por mais irritante que fosse, seu entusiasmo também era contagiante. Em algum ponto entre a infância e a juventude de aspirante a executivo de sucesso, perdera o gosto pelas coisas simples. Agora se perguntava quantos prazeres puros e maravilhosos deixara de conhecer nos últimos anos.
— Há um refrigerador! — ela gritou. — E azeitonas!
Alfonso entrou na estrada sempre atento a Anahi. Ela estava reclinada no banco, as pernas apoiadas no assento lateral e o vidro de azeitonas em uma das mãos. Comia os pequenos frutos como um esquilo engole nozes. Por alguma razão, Alfonso considerou a cena provocante.
— Ei, alguma vez ficou nu numa limusine?
Perturbado, saiu da faixa central e quase bateu de frente com um veículo que vinha em direção contrária. Respirando fundo para controlar o súbito fluxo de adrenalina que invadia seu corpo, respondeu:
— Não. Nunca fiquei nu numa limusine.
— Nem eu.
Apesar da confissão surpreendê-lo, Alfonso não disse nada. Por alguns instantes pensou na possibilidade de compartilhar da primeira sugestão sexual de Anahi. Pelo que ouvira dizer, a única variável que podia acrescentar à sua vasta experiência era a localização. Banindo a idéia da mente, manteve a boca fechada e os olhos atentos às placas. Precisava encontrar um centro comercial.
Assim que localizou um shopping center, Alfonso enfrentou a árdua tarefa de conseguir uma vaga no estacionamento. Finalmente passaram pelas imponentes portas de vidro e ele teve a sensação de recuperar parte da normalidade ao deparar-se com pessoas comuns num ambiente elegante. Determinado, seguiu para uma conhecida loja de departamentos.
— Podemos nos separar — Anahi sugeriu.
— De jeito nenhum. Vou pagar pelas compras.
— Ei, você não...
— Não discuta comigo. Eu a convenci a vir, e é minha responsabilidade...
— Sou perfeitamente capaz de cuidar de mim mesma.
Alfonso recuou ao ouvir a veemência nas palavras simples.
— Sei que pode cuidar de si mesma, mas me sentiria mal se você ainda tivesse de gastar algum dinheiro. Eu a afastei do trabalho, lembra-se? Por favor, deixe-me fazer as coisas ao meu modo. Vou me sentir melhor assim.
Anahi refletiu sobre o que acabara de ouvir e, encabulada, sorriu.
— Acho que está é a primeira vez que um homem se oferece para fazer algo por mim a fim de sentir-se bem.
— Talvez tenha se envolvido com os homens errados.
O sorriso desapareceu de seus lábios e ela o encarou.
— Talvez tenha razão — respondeu num sussurro.
Alfonso estudou o rosto triste e respirou fundo, certo de que o peito ia explodir. Aquela mulher o estava enlouquecendo. Num minuto o fazia sentir-se um adolescente inepto, e no instante seguinte era dominado pela necessidade de protegê-la, cuidar dela.
O que era absurdo, já que acabara de ouvir a própria Anahi declarando-se capaz de cuidar de si mesma.
Cruzando os braços, conteve o ímpeto de afastar a mecha de cabelos que caía sobre o rosto suave. Gostaria de segurar o queixo delicado e virar aquela pele de porcelana na direção do sol. E adoraria beijar a boca rosada e carnuda.
— O que está esperando?
Alfonso chegou a dar um passo na direção dela antes de perceber que Anahi falava sobre as compras.
— Por onde começamos?
— Pela loja de sapatos masculinos.
— O quê?
Ela apontou para os chinelos nos pés dele e riu.
— Vai precisar de calçados confortáveis para acompanhar-me.
Havia sido uma boa idéia, Alfonso decidiu três horas mais tarde, sentado ao lado de um cavalheiro mais velho do lado de fora do provador de uma loja feminina.
— Aniversário? — O homem perguntou aborrecido.
— Não.
— Alguma comemoração especial — ele insistiu, tirando um cigarro do maço e colocando-o na boca.
— Também não.
— Ah... andou fazendo algo errado e quer que ela o desculpe.
— Não.
— Oh, não! Não me diga que está apaixonado!
— Anahi! — Alfonso chamou impaciente. — Preciso comer alguma coisa nutritiva, para variar. Estou começando a ficar tonto.
— Acho que encontrei um traje de banho — ela respondeu antes de abrir a porta. — O que acha?
— Meu bom Deus! — O homem deixou cair o cigarro apagado. Alfonso agarrou-se ao banco para controlar a tontura. As curvas de Anahi eram surpreendentes! Dourado, o sutiã do sumário biquíni mal cobria os mamilos dos seios generosos. A calcinha cavada em "U" realçava a cintura fina e o quadril arredondado. Sentia a garganta oprimida e sabia que gotas de suor brotavam acima de seu lábio superior, apesar do ar-condicionado. Anahi deixou de sorrir.
— Não gostou?
— Ele adorou! — o homem gritou entusiasmado. Em seguida bateu no braço de Alfonso com tanta força, que o jogou para fora do banco.
Deitado de costas no carpete macio, Alfonso umedeceu os lábios ressequidos e respirou fundo antes de responder com voz rouca:
— É bonito...
Autor(a): ayaremember
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— Não está com frio? — Alfonso perguntou pela décima vez. Anahi encarou-o e ajeitou os óculos de noventa e nove centavos.— Não.— Parece estar com frio.— Então pare de olhar. — Ela reclinou a cabeça na espreguiçadeira de plástico branco que a mantinha alguns centímetros a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 74
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maralima Postado em 02/05/2015 - 00:46:02
- web , muito legal . Amei.
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ponnynobre Postado em 10/07/2014 - 21:13:59
Uma pena que tenha acabado essa web é muito engraçada morri de rir com eles dois até no parto. E claro que vou acompanhar a nova
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daninha_ponny Postado em 10/07/2014 - 14:24:45
ahhhhhhhhhhhhhhh amei a web kkkk ri muito me enantou do começo ao fim bjos.... :)
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vanessap. Postado em 10/07/2014 - 02:34:13
Nem acredito que passou assim tao rapido!! :O amei cada capitulo da web!! Foi extremamente linda!! Parabeeeens *----*
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Angel_rebelde Postado em 10/07/2014 - 02:08:58
Adooorei sua fic ! Poncho com ciúmes do Manny kkkkkkkkkk e só relaxou quando a Anny falou q o amigo é gay. Mas a parte mas hilária foi quando ele disse amar ela e do nada ela soltar q tá grávida fazendo ele desmaiar kkkkkkkkkkkkkkkk. Esse *P* foi o mais hilário kkkkkkkkkkkk. Tanto mistério pra acabar virando nome do filho deles kkkkkkkkkkkkkkkkkk. 2 figuras. Deu dó do Poncho que tomou bolo no jantar. Eu bem sabia q a Lucy nem ia ligar pelo fato dele amar a Annie e ainda ia dar força pros 2. Sua fic foi hilária. Dei muita risada aqui. Já favoritei a outra e vou acompanhar. Eu tbm tenho uma, se quiser ler o link é esse ~> http://fanfics.com.br/fanfic/35111/saudade-de-um-amor-que-nao-acabou-anahi-e-alf onso-aya-ponny
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vondy4everponny Postado em 10/07/2014 - 01:44:04
Nossa, como eu vou sentir falta dessa web. Com certeza eu vou ler ela de novo mais pra frente, porque eu amei deeeemaaaais! Ta de parabéns pela adaptação, sério. Eu ri muito com ela no parto kkkkkkkkk e o casamento tb kkkkkkkk Annie doida!Agora é rumo a nova web u.u <3
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edlacamila Postado em 09/07/2014 - 23:23:45
KKKKKKKKKKKKKKK Ai amei o fim *-* presley KKKKKKKKKKK
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dessita Postado em 09/07/2014 - 22:58:05
Eu amei o fim... kkkkk coitado do Poncho sempre apanhando! Amei mesmo
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camile_ponny Postado em 09/07/2014 - 22:16:12
Amei cara simplesmente Perfeito! ^_^ Amei a parte do parto ri muitooo com a Anahi brigando com ele e ele concordando... kkkk tenho nem palavras. Bom demais sério mesmo. Agora partiu pra sua proxima fic ;)
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daninha_ponny Postado em 09/07/2014 - 00:51:56
kkkkkkkkkkkk morrri quase de tanto rir....kkk nossa ele fez a tatuagem na bunda com o nome dela jajjaja aiii ele tem que ir atras dela pow amando a fic posta maisssss bjos