Fanfics Brasil - Capitulo - 12 Um amor desastrado - AyA - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Um amor desastrado - AyA - Adaptada - Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo - 12

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Ao aproximar-se das cadeiras que haviam alugado, notou que ele conversava com uma morena elegante e sorridente.
Um ciúme absurdo e inconveniente a invadiu, mas ela o sufocou de imediato. A mulher era impecável, alta e magra num maio branco, discreto e simples, com um chapéu que oferecia sombra ao rosto sorridente. Podia ser irmã de Lucy, tal a semelhança entre as duas. Aquele era definitivamente o tipo de Alfonso. Anahi mordeu o lábio, dividida entre a necessidade de reforçar a camada de protetor solar sobre a pele e a certeza de que ele queria alguma privacidade. Pararia apenas para apanhar o frasco de loção, e depois iria procurar a miniatura de Robert Redford.
Alfonso sorria, o livro esquecido sobre as pernas. Acima do ruído de vozes e músicas desencontradas, ouviu a voz dele entrecortada por rajadas mais fortes de vento.
— Companhias demonstram... produtividade elevada... automação... disponibilidade de dados...
A mulher parecia impressionada. A voz revelava interesse e segurança.
— Fornecedores... centralização... procedimentos de restauração de dados... Aha! Uma alma gêmea!, pensou, divertida.
No meio de tanta gente, como haviam conseguido se encontrar? Anahi suspirou. Exatamente como ela e Enrico, o Romeu de língua enrolada, haviam se encontrado. Farinha do mesmo saco... Moldes do mesmo barro... Bem, se Alfonso estava ocupado, pelo menos podia contar com uma redução no nível de tentação.
— Olá — cumprimentou com entusiasmo forçado ao aproximar-se do casal informática.
— Olá — Alfonso respondeu com um sorriso esquisito.
— Só vim buscar meu bronzeador.
— É claro. Está é Robin — ele apresentou. A mulher apertou os lábios ao vê-la.
— Como vai, Robin? — Anahi ofereceu com simpatia. — Belo chapéu.
— Obrigada — e virou-se para Alfonso. — Bem, acho que já vou indo.
— Não se incomode comigo — Anahi interferiu, mostrando o frasco de loção.
— Oh, não! Estava mesmo de saída. Meus amigos já devem estar preocupados com minha demora — e sorriu, examinando a figura de Alfonso da cabeça aos pés. — Espero encontrá-lo novamente.
Ele parecia ter perdido a língua, e por isso Anahi intercedeu mais uma vez.
— É claro que voltarão a se encontrar. Ele estará aqui até sábado. E está disponível...
Robin sorriu constrangida e olhou para ele.
— Anahi, por favor...
Mas ela o silenciou com um gesto eloqüente.
— E você é...?
— Sou a irmã dele — ela respondeu apressada. — Anahi.
— Oh... Bem, foi um prazer conhecê-la, Anahi. Até logo, Alfonso.
— Apareça — Anahi convidou.
— O que significa isso? — Alfonso perguntou assim que ficaram sozinhos. Os braços estavam cruzados sobre o peito e a expressão sugeria contrariedade.
Anahi encolheu os ombros e viu o movimento refletido nas lentes dos óculos espelhados.
— É plausível. Temos a mesma cor de cabelos. Além do mais, quem acreditaria na verdadeira história?
— Desisto de tentar seguir sua lógica.
Depois de acomodar-se na espreguiçadeira, Anahi começou a espalhar o protetor solar pelo corpo todo. Reclinado na cadeira vizinha, Alfonso abriu novamente o livro.
— Ei, é Dr. Moonshadow! — ela exclamou ao ver a capa. — O melhor livro da série!
— Leu a série Anos-Luz?
— Oh, sim! Já chegou à parte em que os Cavaleiros da Luz retornam com a cabeça do rei numa caixa?
Alfonso fechou os olhos e contou até dez antes de responder.
— Imagino que essa seja uma das últimas cenas.
— Sim, a última para ser mais exata.
Furioso, ele jogou o livro na areia e levantou-se.
— Agora eu vou dar uma caminhada.
Anahi o viu afastar-se e admirou os músculos bem desenhados. Muitas mulheres o seguiam com os olhos e, disposta a ignorar os sentimentos incômodos que experimentava, Anahi apanhou o celular e um pedaço de papel na bolsa de praia. Talvez ele encontrasse Robin, a cd-rom det saias.
Assim seria forçada a deixar de pensar em Alfonso, nos interesses que tinham em comum, na poderosa atração sexual, no...
— Alô? — respondeu a voz do outro lado da linha.
Estava prestes a responder quando percebeu que sua cliente, Marsha Wignate, havia mudado a mensagem em sua secretária eletrônica.
— Alô, aqui fala madame Marsha, sensitiva em treinamento. Hoje é segunda-feira, doze de fevereiro. Se for Ronald, filho, não deixe de usar seu impermeável. Ouvi o boletim da meteorologia esta manhã e eles estão prevendo chuvas e muito vento em Siracusa. Se for Sara, querida, não fale com nenhum homem de áries, e nem beba água da torneira. Se for Lew, aposte vinte dólares nos números três, quatro e sete do quinto páreo. E se for Anahi, passei pela casa dos Sheridan à noite de ontem, e fiquei espantada com as más vibrações do lugar. Quero a opinião de um especialista, e por isso convidei uma sensitiva de Atlanta para ir comigo à casa amanhã. Se for outra pessoa, não tenho nada a dizer, o que significa que não precisa perder tempo deixando um recado.
Depois da melodia, que parecia o tema do filme A Hora do Pesadelo, Anahi deixou uma mensagem explicando à cliente que passaria alguns dias fora da cidade, mas podia ser encontrada no número de seu celular, caso ela quisesse comprar a casa antes que outra pessoa a adquirisse. Sorrindo das próprias táticas de venda, Anahi entrou em contato para anunciar que estava fora da cidade, mas levara o celular, caso precisassem encontrá-la.
Depois de dar todos os telefonemas necessários, verificou a luz da bateria e, constatando que ainda dispunha de energia para uma chamada de longa distância, discou o número da casa de John Sterling, que levara escrito num pequeno pedaço de papel.
— Alô? — atendeu uma voz infantil.
— Posso falar com Lucy, por favor?
— Lucy-mamãe?
Anahi piscou. A amiga mal acabara de sair da igreja e já estava sendo chamada de mãe! Devia ser uma experiência traumática.
— Sim, Lucy-mamãe — disse. — Vá chamá-la, meu bem.
— Alô? — outra voz atendeu. O locutor parecia um pouco mais velho que o primeiro. — Quem está falando?


Anahi começou a irritar-se.
— Sou eu quem devo fazer esta pergunta. Quem é você?
— Sou Peter... Quero dizer, sou Jamie Sterling. Com quem quer falar?


O filho do meio.
— Preciso falar com Lucy.
— Por quê?
Respirando fundo, decidiu não perder a calma.
— Porque somos amigas, e eu quero conversar com ela.
— Mas... ei, eu estou falando!
— Alô? — Atendeu uma terceira criança, dessa vez uma menina. Era a mais velha, Anahi lembrou. Uma garotinha com cara de coruja e humor de tubarão.
— Posso falar com Lucy, por favor?
— Quem está falando?
— Meu nome é Anahi. Sou amiga dela.
— No momento ela está indisposta.
Anahi afastou o telefone da orelha e olhou para o aparelho. Indisposta? Que vocabulário para uma criança!
— Estou ligando de longe, meu bem. Tem certeza de que ela não pode atender?
— Lucy e meu pai estão lá em cima, pulando na cama.
Anahi ficou quieta. Como não pensara nisso? Estavam em lua-de-mel! Onde mais poderiam estar? Mas, antes que conseguisse formular uma resposta adequada, a voz da amiga soou do outro lado da linha.
— Alô?
Ela estava ofegante.
— Ei, não conseguem esperar pelo menos até as crianças irem dormir?
— Anahi! — Lucy riu. — Não é o que está pensando. John estava testando as molas do novo colchão.
— Ah, sim! É assim que as pessoas casadas chamam... aquilo?
Lucy riu novamente, apesar do barulho ensurdecedor no fundo da ligação.
— Deixe de ser maliciosa. Telefonei para o seu escritório esta manhã e eles disseram que você havia saído da cidade. Deixe-me adivinhar. Nick, o Noite-Toda?
Anahi moveu-se na cadeira.
— Não.
— Dale, o Delicioso?
Gotas de suor brotavam em sua testa.
— Também não.
— Alguém novo?
Respirando fundo para reunir coragem, Anahi disparou:
— Estou em Fort Myers com Alfonso.
— O que disse? Espere um minuto. — Lucy afastou o telefone da boca e, depois de emitir um assobio agudo, gritou: — Silêncio! — O barulho cessou imediatamente e ela voltou ao aparelho. — Desculpe. Pode repetir o que disse, por favor?
— Estou em Fort Myers com Alfonso.
— Está com Alfonso... em Fort Myers? — Lucy repetiu com voz surpresa.
— Exatamente. Estou em Fort Myers com Alfonso. — Ficava mais fácil cada vez que repetia a frase, mas ainda temia sofrer um derrame a qualquer minuto. — Ele decidiu viajar de qualquer maneira. Eu o levei ao aeroporto, e lá ele me convenceu a acompanhá-lo. Não tenho férias há quase dois anos, e ele parecia meio desesperado...
— Oh, Anahi! Você é a melhor amiga que uma mulher pode querer ter!
— Eu... sou?
— Tenho estado tão preocupada com Alfonso! Agora posso relaxar, porque sei que está cuidando dele. Como ele tem se portado?
— Bem, ele está um pouco deprimido, mas acho que é normal.
— Tenho certeza de que se trata apenas de vaidade ferida. Mesmo assim, sinto-me muito mal. Pode tentar alegrá-lo? Leve-o para dançar, ou proponha alguma atividade divertida e excitante.
As mãos de Anahi suavam tanto que ela quase derrubou o telefone. Forçando uma gargalhada, ela respondeu?
— Bem, não se as palavras Alfonso, divertido e excitante podem coexistir, mas vou tentar.
— Faça-o relaxar. Quem sabe ele encontra alguém interessante nesta semana? Talvez tenha um romance de férias...
— Alfonso está atraindo todos os olhares femininos — Anahi contou, sem revelar que fazia parte do time de admiradoras.
— Ótimo. Eventualmente ele vai acabar percebendo que não fomos feitos um para o outro, e que nosso casamento jamais teria dado certo. Por enquanto, a melhor coisa que ele pode fazer é divertir-se.
— Certo — Anahi respondeu, agindo como se recebesse uma missão. — Como é a vida de casada?
— Maravilhosa! — Um grito agudo interrompeu a conversa. — Tenho de desligar! As crianças estão desmontando a cozinha. Obrigada mais uma vez, Anahi. Você é um anjo. Até logo.
Anahi olhou para o telefone silencioso. Anjo? Estava mais para pecadora, com todos aqueles pensamentos sobre Alfonso girando em sua mente.
— Qual é o problema? — ele perguntou minutos mais tarde, jogando-se na cadeira com um suspiro exausto. — O Ministério da Saúde proibiu o consumo de frituras?
— Não. Acabei de falar com Lucy.
— Refere-se a Lucy Sterling?
— Ela mesma.
Alfonso fechou os olhos e ela sentiu uma pontada de dor ao ver o sofrimento em seu rosto.
— Como estão os recém-casados?
— Ocupados, a julgar pelos gritos das crianças.
— Contou a ela que estamos juntos aqui?
— Sim, e ela ficou aliviada.
— Por quê? Lucy esperava que eu cometesse suicídio?
— Bem, ela não usou essas palavras, mas...
— Ela não as usaria.
— Creio que ela está realmente perturbada com tudo que aconteceu. Alfonso suspirou.
— Prefiro não falar sobre o assunto, está bem?
— Como quiser — Anahi concordou satisfeita. Olhou para a água e notou um rapaz que alugava jet-skis. — Vamos experimentar? — convidou.
— Experimentar o quê?
— O jet-ski.
— Aquilo é muito perigoso. — Sabe nadar?
— É claro que sim!
— Então, qual é o problema? Corra riscos ao menos uma vez na vida!
Ele se levantou devagar.
— Sou adepto de esportes radicais — disse, dando o primeiro passo na direção da água.
Anahi o seguiu sorridente, fingindo acreditar na mentira.
Ela era a mulher mais irritante que já conhecera! Queria sacudi-la, mas temia pôr as mãos nela e desencadear uma incontrolável torrente de sensações e atitudes. A tatuagem que ela aplicara naquela manhã realçava a parte superior da coxa, ameaçando enlouquecê-lo.
O jovem que alugava os jet-skis ficou tão encantado com a beleza de Anahi no biquíni sumário, que mal conseguia falar. Aproveitando a ocasião, Alfonso negociou um preço muito menor pelo equiAnahiento e dois trajes emborrachados, embora ainda não estivesse convencido de poder enfrentar a experiência.
Anahi espremeu-se no macacão de borracha rosa-choque e puxou o zíper com enorme dificuldade, desistindo ao constatar que ele não era grande o bastante para acomodar seus seios fartos. O vão deixado na roupa elevava o colo tentador, aumentando a temperatura de Alfonso em vários graus centígrados. Tentando disfarçar, vestiu seu macacão e descobriu que era mais curto que o ideal. Algumas flexões das pernas afrouxaram o material, acomodando-o no corpo.
— Eu dirijo — Anahi anunciou, empurrando o equiAnahiento para a parte mais profunda.
— Oh, meu Deus! — Alfonso gemeu ao entrar na água gelada. — Tem certeza de que isto vai ser divertido?
Ela montou no banco de vinil amarelo e ligou o motor. Depois de encaixar o elo maior do chaveiro no pulso, levantou a mão.
— Quer parar de reclamar e subir?
— Por que fez isso? — ele perguntou, apontando para a pulseira que a ligava ao jet-ski.
— Isto é uma medida de segurança. Caso eu caia, o motor será desligado imediatamente, porque a chave irá para a água comigo.
— Oh! Sinto-me muito mais tranqüilo. — Vai subir, ou não?
Resignado, Alfonso acomodou-se atrás dela.
— É melhor segurar-se!
Ainda estava procurando um lugar onde pudesse agarrar-se quando ela acelerou, lançando-os numa viagem alucinante sobre as ondas. Apavorado, segurou-se à faixa de plástico que dividia o banco ao meio e tentou fechar a boca, temendo sufocar com o vento.
— Já fez isso antes? — gritou.
— Tantas vezes que não posso contar — ela respondeu no mesmo tom, inclinando-se sobre o guidão para alcançar maior velocidade.
A medida em que progrediam, as ondas se tornavam mais altas. Anahi as enfrentava com coragem e ousadia, rindo cada vez que o equiAnahiento era lançado vários metros no ar, caindo com um ruído ensurdecedor sobre a superfície agitada do mar.
— Segure-se em mim! — ela sugeriu.
Assustado demais para protestar, Alfonso agarrou-a pela cintura e fechou os olhos, temendo ver o que ainda teria de enfrentar. Alguém havia dito que o afogamento era a pior e mais dolorosa maneira de morrer, mas, com um pouco de sorte, podia levar uma pancada na cabeça antes de afundar e perder a consciência.
Estavam muito longe da praia, desenhando um ziguezague maluco que o impedia de respirar. Alfonso sentia que Anahi se tornava mais confiante a cada manobra, o que só aumentava o perigo.
De repente ele viu uma onda mais alta se formando no horizonte. Entusiasmada, ela acelerou e foi ao encontro do vagalhão, sem se dar conta do risco que corria. Apavorado, Alfonso tomou uma decisão intempestiva: era melhor caírem longe do jet-ski, pois assim não haveria a possibilidade de serem atingidos por ele.
Quando a onda os jogou para cima, Alfonso jogou o corpo para o lado e a arrastou no mergulho alucinante, soltando-a antes de chegarem à água.
Afundou depressa, as bolhas entrando em seus ouvidos e no nariz, os sentidos temporariamente aturdidos pelo barulho assustador de toneladas de água em movimento. Com movimentos poderosos das pernas, voltou à superfície e abriu os olhos, procurando por Anahi.
Ela não estava em parte alguma. O jet-ski flutuava alguns metros à frente, silencioso, mas não havia nem sinal da borracha rosa-choque que cobria seu corpo sedutor.


 


Beijo






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Autor(a): ayaremember

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O coração de Alfonso ameaçava explodir e o pânico corria por suas veias.— Anahi! — gritou. — Anahi, onde está você? — Nadou na direção do jet-ski com braçadas vigorosas, engolindo grande quantidade de água salgada a cada onda mais forte que o atingia. Ela podia ter batido a cabe&ccedi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 74



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  • maralima Postado em 02/05/2015 - 00:46:02

    - web , muito legal . Amei.

  • ponnynobre Postado em 10/07/2014 - 21:13:59

    Uma pena que tenha acabado essa web é muito engraçada morri de rir com eles dois até no parto. E claro que vou acompanhar a nova

  • daninha_ponny Postado em 10/07/2014 - 14:24:45

    ahhhhhhhhhhhhhhh amei a web kkkk ri muito me enantou do começo ao fim bjos.... :)

  • vanessap. Postado em 10/07/2014 - 02:34:13

    Nem acredito que passou assim tao rapido!! :O amei cada capitulo da web!! Foi extremamente linda!! Parabeeeens *----*

  • Angel_rebelde Postado em 10/07/2014 - 02:08:58

    Adooorei sua fic ! Poncho com ciúmes do Manny kkkkkkkkkk e só relaxou quando a Anny falou q o amigo é gay. Mas a parte mas hilária foi quando ele disse amar ela e do nada ela soltar q tá grávida fazendo ele desmaiar kkkkkkkkkkkkkkkk. Esse *P* foi o mais hilário kkkkkkkkkkkk. Tanto mistério pra acabar virando nome do filho deles kkkkkkkkkkkkkkkkkk. 2 figuras. Deu dó do Poncho que tomou bolo no jantar. Eu bem sabia q a Lucy nem ia ligar pelo fato dele amar a Annie e ainda ia dar força pros 2. Sua fic foi hilária. Dei muita risada aqui. Já favoritei a outra e vou acompanhar. Eu tbm tenho uma, se quiser ler o link é esse ~> http://fanfics.com.br/fanfic/35111/saudade-de-um-amor-que-nao-acabou-anahi-e-alf onso-aya-ponny

  • vondy4everponny Postado em 10/07/2014 - 01:44:04

    Nossa, como eu vou sentir falta dessa web. Com certeza eu vou ler ela de novo mais pra frente, porque eu amei deeeemaaaais! Ta de parabéns pela adaptação, sério. Eu ri muito com ela no parto kkkkkkkkk e o casamento tb kkkkkkkk Annie doida!Agora é rumo a nova web u.u <3

  • edlacamila Postado em 09/07/2014 - 23:23:45

    KKKKKKKKKKKKKKK Ai amei o fim *-* presley KKKKKKKKKKK

  • dessita Postado em 09/07/2014 - 22:58:05

    Eu amei o fim... kkkkk coitado do Poncho sempre apanhando! Amei mesmo

  • camile_ponny Postado em 09/07/2014 - 22:16:12

    Amei cara simplesmente Perfeito! ^_^ Amei a parte do parto ri muitooo com a Anahi brigando com ele e ele concordando... kkkk tenho nem palavras. Bom demais sério mesmo. Agora partiu pra sua proxima fic ;)

  • daninha_ponny Postado em 09/07/2014 - 00:51:56

    kkkkkkkkkkkk morrri quase de tanto rir....kkk nossa ele fez a tatuagem na bunda com o nome dela jajjaja aiii ele tem que ir atras dela pow amando a fic posta maisssss bjos


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