Fanfics Brasil - Capitulo - 4 Um amor desastrado - AyA - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Um amor desastrado - AyA - Adaptada - Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo - 4

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Alfonso franziu a testa. Passara a vida toda tentando encontrar o próprio caminho, mas havia sempre alguém para lembrar que era um Herrera e, portanto, tinha o dever de dividir os créditos de suas realizações com o nome da família. Cruzando os braços, fechou os olhos e recusou a provocação.
— Não vou discutir com você porque estou bêbado e amanhã isso não terá mais nenhuma importância.
— Alguma coisa o afeta, Alfonso? — Anahi perguntou em voz alta. — Foi abandonado no altar há algumas horas e mesmo assim embarcou rumo à lua-de-mel como se nada houvesse acontecido. Agora está prestes a morrer num acidente horrível e fica aí sentado como um xapá!
— É paxá — ele corrigiu sem abriu os olhos.
— Sabe o que quero dizer. Estou bêbado, mas ainda tenho um pouco de coerência e... e... oh, meu Deus, vou vomitar outra vez.
Alfonso abriu os olhos. Rápido, agarrou o saco plástico de seu assento e colocou-o sob o queixo de Anahi.
— Arghhh! — gritou, surpreso com a falta de pontaria. Desviando os olhos, tentou alcançar a campainha da comissária com o cotovelo.
Assim que terminou de transferir o conteúdo do estômago para o saco, o chão e todas as superfícies à sua volta, ela se deixou cair no assento, completamente exausta. Finalmente o piloto conseguiu estabilizar a aeronave e a turbulência foi superada. Os passageiros aplaudiram, e segundos depois Anahi mergulhou num sono profundo.
Alfonso examinou o estado da companheira de viagem e fez uma careta. Se a cabeça não doesse tanto, provavelmente estaria rindo. Anahi Portilla, a eterna vaidosa, parecia uma boneca de trapo em seu vestido feio, sujo e mal-cheiroso. Os cabelos cobertos de laquê estavam despenteados, e o batom desaparecera dos lábios. Sem fazer barulho, chamou a comissária e pediu mais toalhas, tomando o cuidado de limpá-la sem despertá-la.
Com concentração e coragem, limpou primeiro o rosto abatido, admirando a fina textura da pele e os cílios que emolduravam os olhos cerrados. Ela não se moveu, nem mesmo quando passou a toalha úmida nos cantos de sua boca. E pela primeira vez desde que conhecia Anahi Portilla, Alfonso sentiu-se perturbado por sua presença.
Movendo-se no assento, tentou sufocar os inadequados sentimentos pela melhor amiga da ex-noiva. Mas, sentada ali com aquele vestido imundo e descabelada, ela lembrava a tigresa selvagem que fora nos tempos de escola, e fazia seu sangue ferver.
Passando a mão pelo rosto, Alfonso culpou o excesso de álcool pela estranha reação. Ainda não estava contente com o papel de idiota que fizera naquele dia. Por que não investir contra Anahi e vê-la rir até vomitar novamente?
Anahi era um pássaro voando sobre o campo, mergulhando e alçando vôo novamente, o cheiro de lixo destoando da paisagem bucólica. Acordou assustada e piscou, desorientada. Depois de alguns instantes lembrou que estava num avião a caminho da lua-de-mel de Alfonso Herrera, e o cheiro era dela.
— Ugh. — Torceu o nariz com desgosto e ergueu o corpo na poltrona, encolhendo-se ao sentir a explosão de dor na cabeça. Devagar, virou-se para o lado e viu Alfonso dormindo profundamente. O fraque caríssimo fora arruinado de maneira irremediável, mas o paletó permanecia dobrado sobre seus joelhos. Embaraçada, recordou como ele havia segurado o saco plástico enquanto ela os enchia. Era cômico. Alfonso a surpreendera.
Fiapos das toalhas cedidas pela comissária repousava sobre seus cabelos louros e, num impulso, ela decidiu removê-los. Uma descarga elétrica a sacudiu quando tocou as mechas sedosas, o que era quase tão assustador quanto o calor que sentia ao ver o peito subindo e descendo a cada movimento dos pulmões. Acordado, ele era apenas Alfonso o Autômato. Mas relaxado, dormindo, parecia absolutamente sexy. Ainda lembrava a paixão que tivera por ele durante o breve período em que freqüentara a escola que pertencia aos pais dele.
Antes que tivesse tempo de explorar os novos sentimentos, a comissária aproximou-se preocupada.
— Sente-se melhor, senhora?
Anahi moveu a cabeça em sentido afirmativo. A jovem sorriu.
— Sinto muito, Sra. Herrera. O vôo não foi exatamente um bom começo para sua lua-de-mel.
— Mas eu não... — e parou a tempo. — Vou me sentir melhor assim que chegarmos a Fort Myers.
— Certamente. Parabéns pelo casamento, senhora. Foi um noivado longo?
— Não. Para ser franca, foi tudo muito... repentino. Pode me dizer onde fica o banheiro, por favor?
A jovem apontou para uma porta fechada no final do corredor e sorriu, retirando-se para a cozinha.
Anahi levantou-se devagar, mas o movimento foi suficiente para espalhar uma nuvem mal-cheirosa à sua volta. Contendo o ímpeto de vomitar novamente, segurou a saia, levantou-a até os joelhos e caminhou na direção do lavatório.
Não sabia o que esperar, mas, mesmo assim, ficou decepcionada com o que viu.
— As pessoas fazem sexo aqui? — resmungou. Olhar para o espelho foi suficiente para arrancar um gemido aflito de sua garganta. A maquiagem desaparecera, deixando apenas os círculos escuros do rímel borrado em torno dos olhos. Os cabelos imitavam o ninho de uma ave maluca e relaxada. Sentindo-se miserável, olhou para o vestido e conformou-se. Não havia nada que pudesse fazer por ele.
Depois de lavar o rosto com bastante água fria, abriu a bolsa de maquiagem para recuperar o dano da melhor maneira possível. No último minuto, decidiu usar o vidro de perfume para amenizar o terrível odor do vestido. Tarde demais, percebeu que só conseguira piorar a situação. Resmungando termos indignos de uma mulher educada, saiu do banheiro e atravessou o corredor de volta ao assento, percebendo que alguns passageiros encolhiam-se quando passava perto deles.
Alfonso ainda cochilava quando ela se sentou. A dor de cabeça diminuíra, abrindo espaço para a enormidade do que estava fazendo. Na profissão que escolhera, férias eram um luxo a que poucos tinham direito, porque afastar-se do trabalho significava perder comissões sobre transações já iniciadas, mas concluídas por outros colegas durante a ausência do veranista. Passara uma semana na Jamaica com Nick, o Noite-Toda, e um final de semana prolongado em San Francisco com Dale, o Delicioso.
E agora estava prestes a passar sete dias numa suíte nupcial com Alfonso, o Aborrecido.
A voz do piloto anunciou que estavam aterrissando em Fort Myers. Alfonso acordou, tentou sorrir, mas sentiu o cheiro do vestido e fez uma careta enojada.
— Meu Deus — lamentou, levando a mão ao nariz.
— Você não está muito melhor — Anahi acusou irritada.
— Uma ducha seria a realização de um sonho — Alfonso concordou, tocando a testa. — Sem mencionar duas aspirinas. Acho que exageramos.
— A tequila é capaz de levar uma pessoa a fazer e dizer coisas estranhas. — Tentou descobrir se ele arrependera-se do convite impulsivo, mas os olhos azuis eram misteriosos.
— É melhor apertar o cinto — ele indicou. — Precisa de ajuda?
— Não, obrigada. — Podia lidar com os machistas, os convencidos e os superficiais, mas os bondosos a assustavam.
Eram seis e meia quando saíram do aeroporto, e a noite já começava a cair sobre a cidade. Depois de algumas tentativas frustradas, encontraram o balcão da locadora de automóveis onde Alfonso fizera uma reserva.
— Lamento, senhor, mas houve um terrível engano — o balconista informou. — Não dispomos de nenhum modelo luxuoso no momento. Vai ter de optar por outro tipo de automóvel, menor e mais simples. É claro que terá um bom desconto.
— Está bem, pode providenciar um carro de porte médio — Alfonso suspirou resignado.
O rapaz examinou uma lista na tela do computador e bAlfonsoçou a cabeça.
— Também não temos nenhum, senhor.
— Um utilitário?
— Nada.
— Afinal, o que têm a oferecer?
O homem sorriu e apontou pela janela para uma fileira de minúsculos carros populares. Alfonso irritou-se e explodiu.
— De jeito nenhum!
Anahi franziu a testa. Não tinha paciência para aquela arrogância dos Herrera.
— Alfonso, seja razoável. É só um carro alugado, uma condução. O que esperava?
— O melhor.
— Escute aqui, estou cansada, suja e enjoada. Pegue o maldito carro de uma vez e vamos sair daqui, está bem?
Contrariado, Alfonso aceitou o modelo popular.
— Eu dirijo — disse alguns minutos mais tarde, quando se aproximavam do veículo.
— Como quiser. Espero que o tal hotel não fique muito longe daqui. Estou exausta.
Encolhido atrás do volante, Alfonso desdobrou o mapa que havia comprado e percebeu que a folha colorida ocupava todo o interior do automóvel.
— Pelo visto, a viagem levará cerca de vinte minutos.
Mas perderam dez deles tentado dobrar o mapa novamente.
Anahi fechou os olhos e tentou conter-se. Não podia permitir que alguns imprevistos a tirassem do sério. Estava nervosa, admitia, mas desse momento em diante trataria de controlar-se. Afinal, não havia motivo para tensão. Alfonso não estava interessado nela, o que significava que podia sentir-se segura. Mas era seu comportamento obsessivo que a tirava do sério.
Furiosa, arrancou o mapa das mãos dele, amassou-o, jogou-o no banco de trás e ordenou:
— Vamos embora!
Alfonso inquietou-se ao passar por uma placa.
— O que estava escrito ali? Penwrote ou Pinron?
— Estamos perdidos, não é? Ele ajeitou os óculos.
— É claro que não!
— Estamos!
— Bem, estar perdido é uma expressão muito relativa.
— E você é um desses sujeitos que prefere rodar até esvaziar o tanque a parar e pedir informações.
— Se não houvesse amassado o mapa...
— Esqueça o mapa! Siga à esquerda na próxima saída.
Um estouro precedeu o solavanco que sacudiu o carro e o obrigou a diminuir a velocidade.
— Droga! — Alfonso explodiu. — O pneu estourou.
— Que maravilha! Estamos perdidos e com um pneu estourado.
— A culpa não é minha. Foi você quem insistiu em aceitar esta miniatura de carro antigo.
— Chame a locadora e peça para nos trazerem outro carro.
— Meu celular ficou na mala em Savannah.
Anahi abriu a bolsa para apanhar o celular, mas franziu a testa ao tocá-lo.
— A bateria está descarregada.
— Ótimo! Melhor seria impossível. Ela apontou para a estrada.
— Deve haver um telefone na próxima saída.
— Oh, sim, mas posso trocar dois pneus durante o tempo que passaremos caminhando até lá.
Anahi suspirou e, decidida, abriu a porta e saiu. Alfonso imitou-a e foi abrir o porta-malas, grato por ter conseguido chegar ao acostamento ao ver os veículos que passavam em alta velocidade.
— Tem certeza de que sabe o que está fazendo? — Anahi Perguntou desconfiada.
— É claro que sim. — Gostaria de sentir a mesma confiança que exibia. Certa vez lera num manual como trocar pneus, e tinha certeza de que recordaria todas as etapas do processo assim que começasse a executá-las. Todos os homens sabiam trocar pneus, não?
Trinta minutos mais tarde, Alfonso ainda não havia conseguido encaixar o macaco para levantar o carro. Irritada, Anahi caminhou até a beirada da estrada, levantou uma ponta da saia e posicionou o polegar num gesto conhecido por todos os viajantes.
— O que está fazendo? — ele gritou.
— Pedindo carona.
— Quer fazer o favor de abaixar esse vestido? Vai atrair todos os maníacos da vizinhança!
— Não me importo, desde que um deles nos leve ao hotel.
— Estou quase conseguindo — ele mentiu.
— Oh, eu sei — Anahi respondeu, sorrindo para os carros que passavam.
De repente um caminhão aproximou-se, diminuiu a marcha e parou alguns metros à frente deles.
— Funcionou! — Anahi gritou entusiasmada, correndo na direção do caminhão.
Alfonso a seguiu, agarrou-a pelo braço e a obrigou a parar.
— Você enlouqueceu? Sua mãe não ensinou que não se deve aceitar carona de estranhos?
— Alfonso, não conheço ninguém mais estranho que você — e soltou-se com um movimento brusco.
Notando que havia levado a chave de roda, testou o peso da ferramenta contra a palma da outra mão e decidiu correr atrás de Anahi. Pelo menos poderia quebrar os joelhos do tarado, caso ele tentasse alguma gracinha.
O assassino barbado e grandalhão já estava descendo da cabine e caminhando na direção da vítima. O homem ainda não o notara.
— Olá, boneca. Problemas com o carro?
Não conseguiu ouvir a resposta de Anahi, mas pela inclinação da cabeça, ela devia ter dito algo feminino, patético e apropriado à situação. Finalmente apontou para Alfonso e o sujeito olhou em sua direção, franzindo a testa ao ver a chave de roda em sua mão. Alfonso bAlfonsoçou-a casualmente enquanto aproximava-se de Anahi, insinuando que poderia usar a ferramenta como arma, se julgasse necessário.
— Meu nome é Jack — o motorista do caminhão apresentou-se, estendendo a mão.
Alfonso examinou-o da cabeça aos pés. Jack, o Estripador, Jack, o Chacal, Jack Jugular.
Mudando a chave para a mão esquerda, aceitou o cumprimento e cuspiu no chão no que esperava ser um gesto masculino reconhecido em todo o mundo.
— Sou Anahi, e este é Alfonso.
— Estão em lua-de-mel?
— Não — Alfonso respondeu.
— Sim — Anahi declarou ao mesmo tempo.
O caminhoneiro retrocedeu um passo, temendo o estranho casal. Anahi olhou para Alfonso com ar desesperado.
— Quero dizer, sim — ele riu, encolhendo os ombros e piscando para o homem. — Ainda não consegui me habituar à idéia.
— Só precisamos de uma carona. Para o... — e olhou para Alfonso em busca de ajuda.
— Para o Paliçadas do Prazer — ele respondeu constrangido. Anahi ergueu uma sobrancelha e Alfonso sentiu o rosto quente.
— Sabe onde fica esse lugar? — ela perguntou ao motorista grandalhão.
— Sim, eu sei. Já estiveram lá?
— Não — Alfonso adiantou-se. — Minha secretária faz uma espécie de estágio como agente de viagens e... ela fez todos os arranjos. Ouvi dizer que o lugar é realmente especial.
— E... dizem que sim.
— E então? Pode nos dar uma carona? — Anahi insistiu. — Pagaremos o combustível, se quiser — e enterrou um cotovelo nas costelas de Alfonso, que gemeu e fez um movimento afirmativo com a cabeça.
— Não é necessário. Estou indo naquela direção. Subam.
— O que está transportando? — O tom de voz e o andar de Anahi sugeriam que ela se deliciava com a nova aventura.
— Porcos — o homem disse orgulhoso ao abrir a porta do passageiro.
— Porcos? — Alfonso repetiu com uma careta de desgosto. Anahi já se havia acomodado no interior da cabine. Estava descalça novamente e levava os sapatos nas mãos.
— Sim, porcos. E vai ter de deixar a chave de rodas aqui, amigo.
— Por quê? — Alfonso inquietou-se.
— Para carregar Churrasco — e apontou para o piso da cabine.
— Oh, é um bebê! — Anahi exclamou encantada.
— O nome dele é Churrasco. Nasceu há alguns dias. O resto da ninhada morreu, e por isso decidi transportá-lo aqui na frente. Acho que assim o pobrezinho vai se sentir mais amparado.
— Ele é adorável — Anahi sorriu, fazendo ruídos tão altos quanto os do leitão assustado.
— Entre, amigo — Jack convidou, empurrando Alfonso para o caminhão.
Conformado, ele se acomodou ao lado de Anahi e esperou que o motorista fechasse a porta para murmurar:
— Estamos perdidos.
— O que disse?
— O homem deve ter dezenas de ferramentas de açougueiro na carroceria. Um machado para cada um de nós.
— Não seja ridículo, Alfonso! Tivemos sorte por ele ter parado. Jack abriu a porta do outro lado e subiu à cabine, acomodando-se diante do volante com a experiência conferida por anos de trabalho. Sorrindo, ligou o motor e engatou a marcha.
— Para o Paliçadas do Prazer — disse. — Terão uma noite de núpcias inesquecível naquele lugar.
Alfonso não ousou olhar para Anahi. Em vez disso, consultou o relógio e quase deixou escapar uma gargalhada. Menos de oito horas antes estava preparado para subir ao altar com Lucy Montgomery, esperando que o compromisso desse um novo impulso à enfadonha vida sexual de que partilhavam. Além de continuar solteiro, descobria-se sentado num caminhão de porcos com uma mulher que cheirava tão mal quanto a carga e com a incômoda perspectiva de uma cama de armar para passar a noite. Isto é, se conseguissem chegar ao hotel.
Anahi conversava com Jack, enquanto Alfonso afundava mais e mais no assento. Sentiu uma estranha umidade nos pés e inclinou-se a tempo de ver Churrasco esvaziando a bexiga em seu sapato de couro alemão. Como não tinha energia para mover-se, decidiu ficar onde estava e conformar-se com o que o destino lhe reservara. Literalmente, descera ao nível do chiqueiro dos porcos. Que final poético para o que deveria ter sido o dia mais importante de sua vida.


 


BeijoLíngua de fora



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Autor(a): ayaremember

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— Isso é sério? — Anahi olhou pela janela para a estrutura de quatro andares. Metade das letras no luminoso estavam apagadas.— É aqui — Jack confirmou.— Linda disse que o hotel era o mais antigo da região, mas tinha estilo — Alfonso comentou com a testa franzida. — Fica perto da praia... Creio que posso ou ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 74



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  • maralima Postado em 02/05/2015 - 00:46:02

    - web , muito legal . Amei.

  • ponnynobre Postado em 10/07/2014 - 21:13:59

    Uma pena que tenha acabado essa web é muito engraçada morri de rir com eles dois até no parto. E claro que vou acompanhar a nova

  • daninha_ponny Postado em 10/07/2014 - 14:24:45

    ahhhhhhhhhhhhhhh amei a web kkkk ri muito me enantou do começo ao fim bjos.... :)

  • vanessap. Postado em 10/07/2014 - 02:34:13

    Nem acredito que passou assim tao rapido!! :O amei cada capitulo da web!! Foi extremamente linda!! Parabeeeens *----*

  • Angel_rebelde Postado em 10/07/2014 - 02:08:58

    Adooorei sua fic ! Poncho com ciúmes do Manny kkkkkkkkkk e só relaxou quando a Anny falou q o amigo é gay. Mas a parte mas hilária foi quando ele disse amar ela e do nada ela soltar q tá grávida fazendo ele desmaiar kkkkkkkkkkkkkkkk. Esse *P* foi o mais hilário kkkkkkkkkkkk. Tanto mistério pra acabar virando nome do filho deles kkkkkkkkkkkkkkkkkk. 2 figuras. Deu dó do Poncho que tomou bolo no jantar. Eu bem sabia q a Lucy nem ia ligar pelo fato dele amar a Annie e ainda ia dar força pros 2. Sua fic foi hilária. Dei muita risada aqui. Já favoritei a outra e vou acompanhar. Eu tbm tenho uma, se quiser ler o link é esse ~> http://fanfics.com.br/fanfic/35111/saudade-de-um-amor-que-nao-acabou-anahi-e-alf onso-aya-ponny

  • vondy4everponny Postado em 10/07/2014 - 01:44:04

    Nossa, como eu vou sentir falta dessa web. Com certeza eu vou ler ela de novo mais pra frente, porque eu amei deeeemaaaais! Ta de parabéns pela adaptação, sério. Eu ri muito com ela no parto kkkkkkkkk e o casamento tb kkkkkkkk Annie doida!Agora é rumo a nova web u.u <3

  • edlacamila Postado em 09/07/2014 - 23:23:45

    KKKKKKKKKKKKKKK Ai amei o fim *-* presley KKKKKKKKKKK

  • dessita Postado em 09/07/2014 - 22:58:05

    Eu amei o fim... kkkkk coitado do Poncho sempre apanhando! Amei mesmo

  • camile_ponny Postado em 09/07/2014 - 22:16:12

    Amei cara simplesmente Perfeito! ^_^ Amei a parte do parto ri muitooo com a Anahi brigando com ele e ele concordando... kkkk tenho nem palavras. Bom demais sério mesmo. Agora partiu pra sua proxima fic ;)

  • daninha_ponny Postado em 09/07/2014 - 00:51:56

    kkkkkkkkkkkk morrri quase de tanto rir....kkk nossa ele fez a tatuagem na bunda com o nome dela jajjaja aiii ele tem que ir atras dela pow amando a fic posta maisssss bjos


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