Fanfic: D3ST1N0 A D0IS | Tema: Web Novela
[...] A novela começa mostrando o Rio de Janeiro [...] Em seguida mostrando a festa de formatura [...]
Na formatura:
– Tudo o que a gente sempre quis se realizando. Nós merecemos! – diz Cássia sorrindo e abraçando Ricardo.
– Eu sou muito feliz ao seu lado, muito. – Ricardo beija Cássia com sorrisos.
Júlia observa Cássia e Ricardo.
– Que nojo desse casalzinho sem graça – Júlia enfia um dedo na boca – Nojo – fala ela.
Ela sai andando em direção ao bar.
Marta se aproxima de Otavio.
– Otavio, que bom que veio pra formatura das nossas filhas, um pai sempre presente. – alfineta ela.
– Vê se me erra Marta – rebate Otavio.
Ela pensa:
– Claro! Aliás, que terno lindo esse, com um bom gosto sempre, seria uma pena se... – ela fala, derramando vinho no terno.
– Sua desgraçada! Você conseguiu estragar minha noite. Você sempre com esse poder imenso de me fazer cada dia mais sentir ódio de você! – ele rebate, empurrando ela.
– Nossa! Que estresse meu amigo. – ela gargalha.
Erick, Manuella e Mariana chegam pra festa de formatura.
– Nossa, que surpresa ter vocês aqui, que bom que vieram comemorar comigo esse dia tão especial e importante. – diz Ricardo, sorrindo.
– Bom, deixa eu apresentar pra vocês, essa aqui é minha noiva, Cássia – completa ele.
– Muito linda, prazer, Manuella. Mas pode me chamar de Manu. – diz Manuella a cumprimentando.
– Risos – Obrigada, você também é linda – rebate Cássia.
– Bom, vamos deixar elas aqui conversando e vamos ali no bar? Que tal? – fala Ricardo puxando Erick.
– Deixa eu ir também, da licença – fala Mariana.
No aeroporto:
– Mãe, que cidade maravilhosa é essa, nossa, quanto tempo não piso nas terras brasileiras – fala Matthew, sorrindo.
– Meu filho, esse lugar aqui sempre foi e sempre será, maravilhoso. – rebate Luíza abraçando Matthew.
– Mãe, esse lugar é cheio de cosias lindas. Por isso estamos aqui. – brinca.
– Ah, Matthew, como dizia seu avô “O Rio de Janeiro continua lindo”. – sorri
Matthew abaixa a cabeça e com sorrisos fala:
– Mãe, meu avô não dizia isso, esse trecho é de uma música. – conta, rindo.
– Whatever (tanto faz) – ela gargalha.
Os dois vão andando abraçados em direção a saída do aeroporto.
No Bairro Santa Rita:
Antônia se preocupa com a demora de Igor.
– São 00h30 e nada de Igor. – fala, andando de um lado pro outro.
– Calma minha filha, deixa o Igor se divertir e brincar com os amigos – Selma fala tentando acalmá-la.
– Tia, Igor só tem 12 anos. 12 anos tia. – grita.
– Calma minha sobrinha, jajá ele chega. – ela senta no sofá e alisa os braços de Antônia.
Na Favela dos Cem:
Há um tiroteio e pegam Igor de refém.
– Tchau, Marcos. – Igor se despede.
– PARADO, PARADO, ISSO AQUI É UM ASSALTO A TODOS OS MORADORES DA FAVELA DOS CEM – Grita um dos bandidos.
– Se alguém se mexer, essa criança morre – completa, arrastando Igor pros seus braços.
– Se acalma em criança, ou tu vai sambar – avisa um dos bandidos.
Igor tenta fugir e leva coronhada na cabeça.
– Me deixa sair, por favor. – implora Igor.
– Toma! – completa Igor, pisando no pé de um dos bandidos.
– SOSSEGA AQUI, SUA PESTE! – Grita o bandido, dando uma coronhada na cabeça de Igor.
Igor cai desmaiado e é arrastado no asfalto, pelos bandidos, pra um bar próximo.
No dia seguinte... às 09h00
No Mercado da Susie:
– Da licença – pede Raquel, empurrando o carrinho.
João Fábio esbarra em Raquel que derruba os mantimentos da prateleira.
– Nossa, que desastrado, mil perdões, deixa eu te ajudar – fala ele.
– Não precisa, eu sei que foi sem querer. – rebate ela.
Ele toca sobre suas mãos e ela olha pra ele.
– Você... é... mui...t...o... na verdade, eu, eu, sou desastrado. – gagueja ele.
Ela sorrir – calma, foi só um esbarrão, é só prestar atenção da próxima vez, dá licença. –
Ela vai empurrando o carrinho e João Fábio fica apaixonado.
Na Barra da Tijuca:
– RODRIGO. RODRIGO – Grita Mônica.
Rodrigo vem desesperado – que foi mãe, o que houve? – pergunta assustado.
– Eu estou tendo um sangramento, liga pro seu pai e manda ele ir urgente pro hospital, filho me leva pro Américas. – fala, colocando a mão na barriga e chorando.
Rodrigo vai correndo pro quarto. No telefone com seu pai...
– Atende pai. Atende. – Sussurra ele.
– Alô!? – Atende Almar.
– Pai, pai, vai pro hospital agora, minha mãe teve um sangramento, estou levando ela pra lá. – fala rápido.
– Pera, calma! Vai levar ela pra qual? – Pergunta.
– Vou levar ela pro Américas, pai, não demora, rápido. – Avisa desligando o telefone.
Rodrigo corre pelos quartos, pega a bolsa e a chave do carro.
– Vamos mãe, calma, vamos. – fala.
No Bairro Santa Rita:
Selma acorda Antônia.
– Antônia, acorda. Acorda, Antônia – sussurra.
Ela acorda e com voz de sono, pergunta:
– Tia, Igor, já chegou? – pergunta.
Selma abaixa a cabeça.
– Ainda não minha filha. – fala.
– Como não tia? Meu bebê ainda não chegou? – se desespera.
– Calma, calma. Vai ver ele ficou na casa de um amiguinho, estava tarde, não conseguiu falar com você e dormiu por lá. – fala tentando acalmá-la.
– Não tia, não. Eu quero meu filho, AQUI, COMIGO! – grita
– Calma, vai da tudo certo, a gente vai encontrar ele. – fala.
– Eu vou descer. Você toma banho, desce, tomamos café e iremos nessa favela atrás do Igor, tá bom assim? – completa, alisando as costas de Antônia.
Selma se levanta da cama, fecha a porta e desce.
No Hospital:
Rodrigo abraça Almar.
– Pai, pai. – fala – minha mãe está lá dentro fazendo exames. – completa.
– Calma meu filho, eu tenho certeza que já deu tudo certo. – fala com os olhos cheios de lágrimas.
A Dr. Helena vem em direção ao corredor.
– Não trago boas notícias. – avisa.
Almar se desespera.
– Fala Dr., fala. – diz Rodrigo, com tom de desespero.
– A Mônica perdeu o bebê, sinto muito. Ela sofreu um aborto espontâneo, tudo indica que o sangue dela não era compatível com o do bebê, ele não resistiu. Sinto muito. – avisa. – Ela tá na enfermaria, jajá ela vai pra casa. Dá licença – completa.
Almar e Rodrigo se abraçam e choram juntos.
Na Favela dos Cem:
Antônia e Selma chegam na Favela e vão atrás de informações sobre Igor.
– Oi, dá licença, você conhece esse menino? – pergunta, mostrando a foto de Igor.
– Conheço não minha Senhora. – rebate a moça, virando o rosto.
– Obrigada – agradece Antônia.
Antônia abraça Selma.
– Tia, já não sei o que fazer, cadê esse menino. – fala, chorando.
– Calma, a gente vai encontrar ele, com vida e muita saúde. – afirma Selma.
No hospital: às 15h00
Mônica é levada de cadeira de rodas para o carro.
– Desculpa, por não ter segurado o nosso filho – fala ela, chorando e de cabeça baixa.
Almar se ajoelha na frente dela.
– Ei, ei, ei. Não é bem assim. A gente tem uma vida inteira pela frente, temos um filho lindo, calma. – Fala, alisando suas mãos.
– Mãe, eu sou doido para ter uma irmã, ou irmão, mas não foi dessa vez, calma, vai da tudo certo. Confie. – Avisa.
Na delegacia: às 20h00
– Isso, esse menino sumiu, é meu filho, Dr. faz de tudo para encontrar meu filho, por favor. – implora Antônia.
– Iremos fazer o máximo. – rebate o Delegado Alcides.
No dia seguinte... às 07h00
No Colégio Sr. Destino:
[...] a cena começa mostrando parte do Rio. [...] em seguida, mostra o colégio pelo alto. [...]
– Nossa que colégio maravilhoso, Erick, nossa, muito lindo. – Fala Manuella.
– Estudar em um dos colégios mais populosos e lindos da Tijuca, não é pra qualquer um. – brinca Erick.
Rodrigo, Tamires e Gilmara, também chegam pro colégio.
– Ual, que maravilhoso. – Gilmara fala pra si mesmo.
Gilmara observa Erick.
Na cantina da escola.
– Oi, prazer, Gilmara. – fala.
– Oi, prazer, Manuella. Mas pode me chamar de Manu. – sorri.
– Aquele menino que estava com você, é seu irmão? – pergunta, sorrindo.
Manu sorrir – Sim, é sim, um gato, né? – rebate.
– Oh, demais, que calor, meu Deus. – fala, sorrindo.
– Sou bem direta, né? No primeiro dia de aula, já crio amizades, falando do irmão. – comenta, sorrindo.
– Também sou assim. – rir. – Qual turma? – completa.
– 2002. E você? – pergunta Gilmara.
– Também, 2002. Já tem uma amizade. – sorrir.
O sinal da escola toca...
– Vamos? Tocou o sinal. – chama Gilmara.
– Vamos sim, só um minuto. – fala, colocando o suco na bancada.
No corredor da escola.
Gilmara para e fica observando Rodrigo.
– O que foi? – pergunta Manu.
– Nada, eu só me espantei. Eu pareço muito com aquele Rodrigo. – rebate.
– Verdade! Vocês são irmãos? – pergunta.
– Não sei, quem sabe. – fala.
TERMINA O PRIMEIRO CAPÍTULO.
Autor(a): mathpaiva
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
[...] A novela começa mostrando o final do capítulo anterior [...] No Colégio Sr. Destino: às 09h45 – Não vai para o intervalo? – pergunta Gil. – Claro, já estou... – tenta falar Manu. Tamires interrompe – posso passar o recreio com vocês? – Manu abaixa a cabeça. [Silêncio p ...
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