Fanfics Brasil - Capitulo 20 Sociedade Secreta lesbos - Adaptada

Fanfic: Sociedade Secreta lesbos - Adaptada | Tema: Portiñon


Capítulo: Capitulo 20

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Capítulo 20


 


 


Anahi e Dulce voltaram para o depósito. Dulce descobriu algumas poltronas envoltas por uma coberta e convidou Anahi a sentar-se perto dela. Sem mencionar uma palavra sequer, a loirinha sentou-se demonstrando alguma ansiedade em estar mais uma vez tão próxima a Dulce.


-- Seu namorado virá procurar por você, e ele se for esperto, deduzirá que não voltei para a festa... Enfim, uma hora sairemos daqui.


-- É... Virá, sim.


-- Ele parece ser um cara legal... Aliás, legal até demais pra um cara... Digo um hetero.


-- Você acha que não existem caras heteros legais? Isso me soa meio “heterofóbico.


Dulce sorriu, balançando a cabeça positivamente, e continuou:


-- Você tem razão, acho que estou sendo preconceituosa, mas é que... Senti algo diferente nele e, enfim... Pode ser impressão minha apenas, deixa pra lá...


-- Você está procurando um defeito nele e não está encontrando, então, quer me colocar uma pulga atrás da orelha, não é?


-- Claro que não! Ninguém é perfeito, muito menos ele, logo sai do casulo, e...


-- Espera aí! Casulo?


-- Ah, loirinha, seu namorado está escondendo a purpurina, mas a mim ninguém engana... Ele estava louco pra ficar a sós com Jonh, por isso me trancou aqui...


-- Você está louca?


Anahi fingiu cara de ofendida, mas Dulce sorria com o canto da boca, enquanto desfazia o penteado dos seus longos cabelos vermelhos, atitude que Anahi não entendeu.


-- Dul, estou falando com você! E você está se desarrumando por quê?


-- Você ainda não percebeu que dificilmente a gente sai daqui hoje? Só virão nos destrancar amanhã, quando os funcionários vierem arrumar o salão. Estão todos mascarados, não sentirão nossa falta, exceto seu namorado, mas esse deve estar muito ocupado com Jonh...


-- Ai, Dul... Você me irrita!


Anahi falou isso empurrando a ruiva pelo ombro, provocando risos em Dulce, que tentava segurar as mãos da novata, até enfim conseguir puxar Anahi para cima das suas pernas.


A loirinha teve suas mãos presas para trás por Dulce, que colou sua boca no pescoço de Anahi, respirando forte sentindo a pele da novata arrepiar. Não se conteve e deslizou seus lábios com a ponta da língua entre eles, despertando um gemido suave e sensual em Anahi.


De mãos contidas, Anahi reclinava seu pescoço pro lado a fim de dar espaço para o acesso da boca carnuda de Dulce, que descia pelo seu colo desnudo evidenciado pelo decote. Os corpos de ambas queimavam tamanho desejo de se entregarem. As mãos de Dulce antes ocupadas em segurar as de Anahi, agora passeavam por baixo do longo vestido da loirinha. A qual, por sua vez, colocou suas mãos entre os cabelos de Dulce soltando os últimos cachos presos no penteado da ruiva. A busca das mãos e bocas pelos corpos desejosos de paixão em pouco tempo tornou qualquer peça de roupa desnecessária. Os pomposos vestidos se perderam pelo chão empoeirado, enquanto Dulce arrastava Anahi para o sofá vizinho à poltrona que elas estavam.


Dulce colou seu corpo praticamente nu sobre o corpo de Anahi igualmente provido apenas com a calcinha, roçando com movimentos suaves intercalados com beijos embebidos numa volúpia incessante. A perna de Anahi se encaixou entre as pernas da ruiva, a qual seguia com movimentos mais fortes aumentando mais a umidade no seu sexo.


No passeio das mãos de Dulce, ela encontrou a última peça do corpo de Anahi. Por dentro da calcinha, penetrou suavemente seus dedos no sexo encharcado e trêmulo, sorriu ao sentir Anahi se contorcer, e não parou o toque entre os pequenos lábios, massageando o clitóris conforme a loirinha ditava sua entrega ao go*zo.


Os gemidos de Anahi se propagavam, aumentando mais o prazer de Dulce, a qual se enchia ainda mais de tesão, sentindo o go*zo da loirinha se derramar entre seus dedos. Isto, para a ruiva, era quase imperativo. Desceu com sua boca até as pernas de Anahi, mergulhando a língua naquele líquido quente, salgado, despertando em Anahi mais do que um gemido, um grito de puro prazer, acompanhado de uma onda de tremores. A loirinha cravou as unhas nas costas de Dulce, a qual se deliciava com o orgasmo de Anahi.


Anahi se jogou contra o sofá, sem forças, rendida, enquanto Dulce repousava seu corpo nos seios eriçados da loirinha, acariciando a pele alva e suada, depositando pequenos beijos. Muita coisa precisava ser dita, Anahi sentia isso, mas seu corpo parecia desprendido de qualquer racionalidade, queria mais de Dulce, queria aquele corpo perfeito dentro dela, e, principalmente, queria fazer a ruiva sua, assim como ela se sentia dela naquele momento.


Aos poucos sentiu a dormência das suas mãos passarem, e se deu numa exploração urgente pelas curvas de Dulce, a qual se entregava de olhos fechados. Em um movimento quase que sincronizado, ficou sobre Dulce, deslizando suas mãos no corpo moreno e arrepiado, retirando sua minúscula calcinha, dando completo acesso ao pulsante e molhado sexo.


Não teve pressa em penetrá-lo. Com movimentos provocativos, colocou sua mão inteira sobre ele, os dedos se dividiam no toque em diferentes pontos, por vezes massageando o clitóris, outras, iniciando uma penetração lenta, deixando a ruiva enlouquecida com tais investidas.


A loirinha não se esquecia de provocar os volumosos seios intumescidos de Dulce, a qual arqueava seu corpo diante das pequenas mordidas que recebia neles, enquanto a mão de Anahi continuava a protelar o go*zo inevitável, que aconteceu tão logo Anahi intensificou os movimentos de seus dedos num compasso ritmado, absorto enfim numa sequência de gemidos e sussurros de significados indecifráveis culminando com a explosão do prazer de ambas.


A paixão ainda deu lugar a mais momentos de carícias quentes, mas principalmente a uma troca de carinhos inédita entre as duas, as quais pareciam estar num universo paralelo, no qual elas eram apenas um casal se entregando ao momento, sem jogos, sem interesses escusos ou segredos. Antes que adormecessem abraçadas, Dulce falou ao ouvido de Anahi suavemente:


-- Any, eu... Preciso te dizer uma coisa... Mas... Tenho medo de que você entenda errado.


-- Adoro quando você me chama pelo nome... Me fala, se eu entender errado, você me explica, né?


-- Any... Não gosto, não quero que você tenha um namorado. É isso...


-- Mas... Você me trata como um objeto descartável, e acha que tem direito de fazer exigências?


-- Não é uma exigência, é um desejo...


-- Mas, o que você quer de mim, afinal? Que eu esteja à sua disposição, do jeito que você bem entender? Você acha justo isso?


-- Não se trata de justiça... Eu quero você...


-- Você me quer...?


-- É, Any... Quero você só pra mim!


Anahi ficou por alguns minutos com os olhos fixos nos de Dulce, tentando enxergar neles que tipo de sentimento estava naquele pedido. Desejou saber ler aqueles olhos, aquela expressão. Não sabia se Dulce tinha apenas o sentimento de posse, se queria mostrar seu poder sobre ela, ou se existia ali o que seu coração queria que existisse, a sinceridade de Dulce em querê-la como sua namorada, ou coisa parecida. Depois desse mergulho em interrogações vislumbrado no olhar que lhe fitava esperando alguma resposta, Anahi baixou os olhos, balançou a cabeça negativamente, e indagou, encarando-a com firmeza:


-- Dul, quero muito entender como você me quer... Porque não deixei de cumprir minhas obrigações como sua escolhida, como uma irmã de fraternidade. Mas não acho que ser usada por você e depois descartada como eu suponho que você faça com outras meninas, constitua uma de minhas atribuições, portanto, preciso que você me fale claramente, numa linguagem que não permita dupla interpretação... Dul, sem jogos... Me quer só pra você em que condições?


Em um momento raro, Dulce sentiu-se intimidada, não só pela firmeza evidente da novata, mas principalmente pelo sentimento implícito em cada palavra e nítido nos olhos Azuis que cintilavam...


-- Any, quero você pra mim, sem namorados, ou namoradas, quero você fique só comigo, seja mais que minha escolhida, seja minha... Na condição de minha...


-- Minha...? Minha o que, Dul?


-- Any... Você entendeu... Facilita pra mim, vai...


Dulce aproximou-se então dos lábios da loirinha, a qual continha um sorriso meio abobado, visivelmente tocada pelo pedido tímido da ruiva. Beijou-lhe suavemente a boca, provocando um suspiro de Anahi, a qual não tardou em precipitar um beijo longo, quente e sedento, e mais uma vez se entregaram à paixão.  Exausta, mas com um sorriso nos lábios, Dulce acariciou os cabelos finos e macios de Anahi, a qual estava recostada no seu peito, e com a mesma timidez rara, voltou a perguntar:


 


-- Isso foi um sim, Any?


-- Vai depender de quem você será no dia seguinte.



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Autor(a): lunaticas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 95



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  • flavianaperroni Postado em 31/08/2015 - 18:46:55

    A historia é simplesmente maravilhosa,ela envolve os leitores,eu realmente amei de verdade,Parabéns pela Web

  • laryssales Postado em 11/02/2015 - 18:42:25

    A estória é linda, envolvente eu amei!!

  • annaflavia Postado em 31/07/2014 - 14:05:25

    Gostei muito Linda estoria *_*

  • dyas Postado em 31/07/2014 - 12:27:52

    Ah que lindas. Parabéns Flor *-*

  • amandab Postado em 31/07/2014 - 03:53:58

    sinceramente? ta perfeito ): chorei e pa... acompanharei a outra, parabens!!!!!!

  • angelr Postado em 31/07/2014 - 00:30:29

    Lindo final tudo lindo amei essa web e ja irei ler a a outra haha

  • kaahs Postado em 30/07/2014 - 23:31:27

    Lindo final, linda história! *-*

  • angelr Postado em 30/07/2014 - 01:18:19

    Ai que raiva pq a Anahi foi namorar ouatra #chatiada

  • annaflavia Postado em 29/07/2014 - 12:43:15

    Poxa vida! =( Nenhuma quer ceder! Caramba! Posta mais!!!!!!!

  • angelr Postado em 28/07/2014 - 22:57:59

    Putz e agora gzuis tenso hein


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