Fanfic: Sociedade Secreta lesbos - Adaptada | Tema: Portiñon

Capítulo 33

Anahi e Dulce seguiram abraçadas pelas escadas da mansão. No seu quarto, Dulce cobriu a cama de pétalas de rosas, ao ver isso, Anahi encheu os olhos d’água, sorriu e beijou a ruiva apaixonadamente. Dulce, nitidamente bêbada, disse à loirinha:

-- Você merece muito mais que isso... Seu presente está aqui... Vou te dar... Mas antes... Quero que você me dê algo também...

Anahi, também bêbada, mal conseguia pronunciar palavras audíveis, replicou imediatamente:

-- Eeeu te dou o que você quiser...

Dulce sorriu maliciosamente, beijou Anahi enquanto a empurrava, posicionou-a de costas na cama, deitou-se sobre ela, e a despiu enquanto deslizava suavemente com o dorso de sua mão pelas costas e bumbum de Anahi, despertando arrepios na pele da loirinha, que suspirava fundo, sentindo um calor subindo pelo seu sexo, e a umidade o invadindo... Ao encontrar aquela umidade entre as pernas de Anahi, Dulce pediu:

-- Dá pra mim?

-- O que você quiser... -- sussurrou num tom sensual.

Dulce brincou com seus dedos entre as nádegas de Anahi sugerindo o que ela queria... E repetiu:

-- Dá pra mim, Anny...

Anahi empinou seu bumbum e assim Dulce consumou seu desejo fazendo a loirinha se contorcer de prazer, movimentava seus quadris enquanto gemidos altos escapavam. Dulce não só a penetrava, como continuava a deslizar sua língua quente pelas costas da loirinha.

Anahi, totalmente excitada, virou-se e avançou na boca da ruiva, sugando seus lábios carnudos, e com pressa a despiu, jogou o corpo de Dulce na cama, ficando sobre ela, roçando seu sexo encharcado, até ordenar:

-- Agora é você que vai dar pra mim...

Massageou seu clitóris provocando o quanto pôde até Dulce pedir:

-- Vai, minha linda... Me toma... Sou sua!

Anahi penetrou dois dedos no sexo molhado de Dulce, movimentando-os com a ajuda do peso do seu próprio corpo, mexendo seus quadris, para a loucura da ruiva, que arqueava seu corpo numa expressão plena de prazer.

A loirinha sentou-se na cama, e puxou Dulce pra cima dela, que sentou com as pernas envoltas na cintura de Anahi, permitindo que ambas se tocassem simultaneamente, até gozarem juntas.

Ficaram ali abraçadas, sentindo os corações batendo juntos, acelerados. Dulce abriu o criado mudo ao lado da cama, pegou um embrulho pequeno, e entregou à aniversariante:

-- Como prometido... Aqui seu presente, linda...

-- Dul! Você já me deu tanta coisa hoje... Só aqui nessa cama... Nossa... Quanto você me deu... -- sorriu mordendo os lábios.

--Anahi Puente! Você está muito acesa... Abre logo...

Anahi abriu o embrulho, ansiosa. Seus olhos brilharam ao ver a jóia que estava dentro da caixa. Uma pulseira com um pingente, uma flor de lótus, como a tatuagem de Dulce, que explicou:

-- Essa flor de lótus é um símbolo de evolução, do progresso da alma... Essa flor cresce até mesmo em meio a lama...

Anahi ficou profundamente emocionada, a essa altura, o efeito do álcool já se dissipava. Pediu que Dulce colocasse a pulseira nela, depois pulou em cima de Dulce, cobrindo-a de beijos, repetindo:

-- Obrigada, linda, obrigada!

Foram dormir abraçadas, antes de se entregar de vez ao cansaço, Anahi chamou Dulce, baixinho:

-- Dul? Está dormindo?

A ruiva não respondeu. Anahi então deixou quase que um sussurro escapar:

-- Eu te amo...

Dulce abriu os olhos e tentou controlar a aceleração de seu coração ao ouvir isso da loirinha. Sentiu um misto de felicidade, mas também experimentou uma profunda angústia, porque sabia que era recíproco. Mas o objetivo que regeu sua vida até conhecer Anahi era a vingança contra Sandra Puente, e ela julgava não poder fugir disso.