Fanfic: Mais Que Amigos (AyA)

Eles se despediram de todos. E foram para o apartamento de Anny. Ficaram no sofá assistindo um filme. Até que ele acabou e Poncho começou.

- Agora me conta, o que é que eu não poderia sonhar em saber?

Ela encarou ele assustada.

- Ué Poncho, eu já te falei.

- Eu sei que não era verdade. Anny, seja La o que for. Você pode me contar qualquer coisa, eu prometo que não vou ficar bravo. Pode confiar.

Ela hesitou.

- Vamos, me conte.

- Bom é que Aaron me disse umas coisas ontem, que eu preferia que você não soubesse.

- O que ele te disse? Ele te ofendeu?

- Não.

- Então...?

- Ele disse que estava apaixonado por mim, que você não era o certo pra mim e que você não prestava.

Ele não disse nada, apenas ficou encarando a televisão que agora estava desligada.

- Poncho?

- Agora você sabe o porque eu não gosto dele? Sempre senti alguma coisa estranha em relação a ele. Aquela cara dele não me passa confiança.

- Amor...  – disse ela se sentando em seu colo lhe fazendo carinho nos cabelos. – Amorzinho...  – ele tentava desviar. – Eu amo você. Só você. E mais ninguém. E nada do que ele me falar vai mudar isso. Eu conheço você. E confio em você. Olha pra mim. – ela segurou a cabeça dele obrigando-o a olhar dentro de seus olhos. – eu te amo e quero viver uma vida toda com você.

- Não quero que se aproxime dele.

- Poncho...

- Eu sei. Sei que vocês trabalham juntos e é inevitável, mas fique perto dele só o necessário. Por favor.

Ela não disse mais nada apenas o beijou. Por segundos, minutos talvez horas. Eles não sabiam quanto tempo aquilo durou, só sabiam que precisavam um dou outro mais do que precisavam do ar. E foi assim que começou.

Durante o beijo ela se movimentava em cima dele. Ele pousou a mão em sua cintura instigando-a a continuar. Aquilo foi uma tortura. Ela o queria. Ele a queria. E toda aquela roupa atrapalhando. Ele começou a arrancá-las. E sabe-se lá Deus, onde elas foram parar. Quando perceberam os dois já estavam sem roupas. Ele dentro dela. Ela com a mãos apoiadas no encosto do sofá e ele com a boca colada no pescoço dela. As mãos não largavam os seios dela. E ela cavalgava sem cessar.

Anny amava aquilo. Não tinha vergonha. Ele era segurou demais. O que fazia ela e sentir segura também. Ele lhe dava tanto prazer que sentia que poderia fazer amor com ele todas as horas do dia. Por toda uma vida.