Fanfics Brasil - 16 Prazer Total - Adaptada Anahí y Alfonso TERMINADA

Fanfic: Prazer Total - Adaptada Anahí y Alfonso TERMINADA | Tema: AyA


Capítulo: 16

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Quando Anahí enviava um sinal, ela não deixava dú­vidas do que queria. Alfonso sabia que aquilo acabaria acontecendo se ele desse tempo ao tempo e a deixasse à vontade, num ambiente intimista e sensual.


Ele havia lutado contra a sua própria excitação des­de o momento em que ela havia aberto a porta não desde que ele a havia visto no banheiro, naquela ma­nhã. Cada dança com Anahí, cada riso ou gesto dela só fizera atiçar ainda mais o seu desejo de tocá-la e beijá-la ardentemente, e agora, finalmente, todas as defesas dela haviam caído por terra.


— A limusine está logo ali — disse ele. — Nós não precisamos ficar nem mais um minuto aqui.


Um brilho de incerteza turvou os olhos dela.


— A menos que você queira — disse ele, colocando um dedo sob o seu queixo para voltar o rosto dela na sua direção.


Ele traçou uma trilha com o dedo, seguindo até a sua garganta e aninhando-se no vão de sua clavícula. Des­ceu, então, um pouco mais, roçando a sua pele muito suavemente. As pálpebras de Anahí se agitaram e seus lábios se entreabriram.


— Depende apenas de você — acrescentou ele, apro­ximando-se de seu ouvido para sussurrar as palavras mordiscar o lóbulo de sua orelha.


Ela arqueou o corpo e respirou fundo. Fechou os olhos, e com um meneio de cabeça quase imperceptí­vel, assentiu.


Alfonso a conduziu com uma das mãos firme em suas costas até a limusine e orientou o motorista:


— Nós vamos direto para o Ritz, John.


Embora pudesse ser divertido brincar ali mesmo, na limusine, enquanto passeavam por Londres, Alfonso não queria fazer sexo com ela no carro. Estava ansioso para levá-la de volta à suíte, direto para a sua cama. Sabia, porém, que teria que mantê-la acesa até lá.


Alfonso lhe ofereceu mais champanhe, mas ela recu­ou Depois apertou um botão e a voz de Andrea Bo-celli ecoou no carro.


— Eu adoro essa música.


— Você adora música, pelo que eu percebi.


Ela sorriu.


— AS canções dos musicais da Broadway são as mi­nhas prediletas.


Amor, sublime amorl


Ele pôde perceber que ela enrubesceu, apesar da pe­numbra do carro.


— Eu sinto muito por aquele dia.


— Pois eu não. Você pode usar a ducha quando bem entender, mas deixe a porta aberta. — Ele passou o braço em torno dela e beijou suavemente seus cabelos. — Eu gostei muito do que vi naquele dia. — Riu e se­guiu lentamente com a sua boca, para beijar seu rosto. — Você canta com o coração.


Ela se virou para ele, repentinamente muito séria, sem o sorriso radiante de antes.


— Eu coloco o meu coração em tudo o que eu faço — assegurou-lhe. — Até mesmo no meu trabalho.


— Que bom — murmurou Alfonso, aproximando-se ain­da mais de sua boca. Ele não estava pensando em trabalho naquele momento. — Eu gosto disso numa mulher.


Ele a beijou novamente, tentando manter o beijo leve e tranquilo, mas a intensidade e o ardor acabaram vencendo a batalha. Enterrando os dedos em seus cabe­los, ele os soltou, deixando-os cair em cascata sobre os ombros dela e passou a língua pelos seus dentes. Anahí inclinou a cabeça contra o apoio do seu assento para que ele pudesse beijar e mordiscar a pele macia de seu pescoço, abrindo caminho em direção ao seu decote.


Ela era doce, quente, macia.


Incapaz de se controlar, Alfonso deslizou uma das mãos pela sua nuca até alcançar a preciosa curva do seu seio, cobrindo-a com facilidade. Seu mamilo arrepiou-se instantaneamente contra a palma dele, enviando um jorro de sangue quente como lava de vulcão por todo o seu corpo.


— Alfonso — disse ela em meio a um sussurro.


— Que bom que nós voltamos a nos chamar pelo primeiro nome — provocou ele, deslizando suas mãos pela cintura delgada, alcançando os seus quadris, até encontrar a fenda que havia atraído a sua atenção du­rante toda a noite.


Anahí tremeu quando as mãos de Alfonso finalmente encontraram a sua pele nua. Ele riu baixinho e a beijou novamente.


— Veja só o que eu encontrei aqui — disse ele, desli­zando um dedo pela sua coxa, numa deliciosa tortura.


Ela gemeu de prazer e Alfonso a calou com um beijo longo, molhado e faminto, espalmando a sua mão para acariciar os músculos de sua coxa. Seus dedos subiram ainda mais, explorando a pele aveludada. Ele estava ansioso por tocá-la mais intimamente, só para sentir o quanto ela estava excitada. Com maestria, deslizou seu polegar por sobre a seda da sua calcinha, fazendo-a ar­far em meio ao beijo.


— Talvez fosse melhor fazermos um percurso mais longo — sugeriu ele, deslizando o polegar mais uma vez sobre o tecido úmido entre as suas pernas.


Lentamente, Anahí fechou os dedos em torno do seu pulso e afastou a sua mão.


— Muito rápido demais? — perguntou ele. — Cedo demais?


O fogo que ardia em seus olhos dizia que não a to­das as suas perguntas, mas ela assentiu. Alfonso respi­rou fundo e sorriu para ela, pousando a mão em sua cintura.


— Eu espero. — Ele estava excitado, louco de dese­jo, mas podia esperar. — Pelo menos até atravessarmos a porta.


Anahí sorriu e mordiscou o lábio inferior, com uma expressão de incerteza que lhe cortou o coração.


— Qual é o problema? — perguntou ele, erguendo o seu rosto para fazê-la olhar para ele. — Você não está certa do que quer?


— Eu tinha um namorado quando deixei Indiana — disse ela, mudando radicalmente de expressão.


— E o que foi que aconteceu? — perguntou Alfonso, percebendo que ela queria lhe contar alguma coisa.


Ela baixou o rosto e, mordendo o lábio novamente disse:


— Ele me magoou. Ele...


Uma fúria masculina tomou conta de Alfonso.


— Ele a forçou?


— Não — disse ela. — Não foi nada disso. Ele men­tiu para mim. Ele me usou e... — Ela suspirou e se vol­tou para a janela. — E isso me custou o emprego.


Era por isso então que ela estava tão hesitante. Ela certamente trabalhava para o tal sujeito e estava vendo a história se repetir. O que ele poderia dizer a ela?


— E você está com medo de que isso possa aconte­cer novamente — disse ele.


— Você pode, em sã consciência, me garantir que isso não vai afetar o meu trabalho?


Ele respirou lenta e profundamente.


— Eu não tenho como prometer uma coisa dessas, Anahí — disse ele, por mais que seu corpo rígido e ex­citado o impelisse a fazer falsas promessas.


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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A limusine desacelerou ao se aproximar do hotel e ele lhe deu um momento para ajeitar o cabelo. John abriu a porta para ela e Alfonso a observou sair gracio­samente do carro com aquele vestido vermelho sexy aderindo a cada uma daquelas curvas que ele estava louco para explorar com as mãos e a boca. Ele pigarreou e tentou se controlar enquanto se en­caminhava ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 67



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  • vanessap. Postado em 21/06/2014 - 03:17:45

    Ficou muito linda a fic! Ameeeei, parabens flor *--* pena que acabou :(

  • debaya Postado em 20/06/2014 - 23:33:45

    Q final mas Perfect! Super fofo o pedido de desculpas dele e o de casamento tbm, Poncho maravilhoso! Infelizmente acabou, mas amei a fic!

  • franmarmentini Postado em 20/06/2014 - 22:10:49

    eu gostei muito...mas que pena que já acabou...e nem ficamos sabendo realmente quem era o espião.... ;(

  • Angel_rebelde Postado em 20/06/2014 - 20:44:37

    Adoooreei ! Mtaa boa mesmo sua fic. O que ele fez por ela poucos fariam, pq ele moveu céus e terra pra ter ela de volta. E ainda conseguiu um pedido de desculpas pública do ex chefe dela q a chantageou. O pedido de casamento tbm fooi foofinho e engraçado ainda mais a parte dele *conhecer* o quarto dela kkkkkkkkkkkk e o chuveiro tbm. kkkkkkkkkkkkk. Mtoo foofooos eles. Parabéns mesmo. Se puder leia a minha 1a fic : http://fanfics.com.br/fanfic/34623/novela-dos-hogares-adaptada-anahi-e-alfonso-a ya-ponny-aya-anahi-e-alfonso-anny-e-poncho-ponny Espero q te agrade assim como sua fic me agradou bastante.

  • ana_ponny Postado em 20/06/2014 - 19:47:15

    que perfeito o fim !!!! melhor web <3

  • vanessap. Postado em 20/06/2014 - 03:58:31

    Eles tem que se reconciliar logooo *-*

  • Angel_rebelde Postado em 20/06/2014 - 00:19:28

    Achei bom ela deixar as coisas claras p não haver mais dúvidas q ele a magoou, mas já pode ceder pq se Poncho não quisesse acreditar nela jamais teria ido até a empresa minutos depois dela sair da boate atrás dela e pedir perdão. Ela vai ficar sim, não irá embora não. E mesmo q tente, Poncho não vai deixar pq ele sabe td vdd e q ela é inocente. Dessa vez ele não tava resolvendo nd com sexo não, era mesmo demonstração do qnto ele ama Annie e nem de longe quer se aproveitar dela. Posta o final. Ameeei a história.

  • iza2500 Postado em 19/06/2014 - 23:46:12

    A Any teve muita forca de vontade de resistir ao Ponchito, quero reconciliação de los A, Posta mais!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 19/06/2014 - 23:04:47

    isso ai any não dá mole não...e ainda ele diz eu gosto de vc...affffffffffffffffffff

  • vanessap. Postado em 19/06/2014 - 16:18:07

    Cada vez mais ansiosa *-*


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