Fanfic: Coração Valente | Tema: Portiñón, Amizade
Lalipeter, Obrigada por comentar =)
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Anoiteceu e Dulce já estava pronta para ir, lá estava ela, junto á May e sua mãe no aeroporto.
Ela estava linda...
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Seu vôo já estava sendo chamado: “Vôo 16 para a Califórnia, corredor dois, portão sete."
May: Olha Dul, 16, seu número da sorte!
Dulce riu: May, minha fofinha! – Apertando suas bochechas. - Vou sentir tanto a sua falta. Mamãe...
Blanca: Eu também! – Dul e May fizeram cara de desentendida. – Eu também te amo! – Olhou para as duas.
Dulce: Não era isso que eu ia dizer, é que eu quero que me mande noticias daqui. Qualquer que for não quero que nada aconteça, e liguem no meu celular! – Apontou pra cara delas. -
May: Ok, nunca sairá daqui – Apontou pro chão. – por mais que esteja longe! – Disse com voz firme tentando segurar o choro, e abraçou Dulce. – Vai lá ruivinha!
Dulce deu um beijo nas duas, e abraçou bem forte Maite!
Ela subiu no avião e se sentou na cadeira 16, seu número da sorte, a cadeira da janela. E lá mesmo ficou sem ir ao banheiro nem nada! Só abriu a boca para falar com a Aeromoça que passava com o carrinho de comidas pelo corredor, seu único pensamento era: "Se eu pudesse, eu me jogava!”
Mas já era tarde, ela já estava há 3.000 quilômetros dali, onde havia nascido, onde foi criada e onde passou suas melhores aventuras! Poderia viver mais algumas, o México sempre conquistará seu coração, e sua mente.
No outro dia de manhã, o avião pousou em seu destino. No Aeroporto, Dulce estava confusa do que faria, pra onde iria? Sentou-se no banco perto da cafeteria.
Pensamento de Dul: Aí, o que eu faço agora? É nisso que dá sair de casa sem um plano ou um Porto-Seguro! - Ela avistou o portão de saída, e já ia correndo pra lá, mas foi interrompida por alguém a lhe chamar...
— Ei moça, não vai querer nada?
Dulce: Eu? - Perguntou se virando.
— Sim! Não? Percebi que esta cansada, não quer um café? Por conta da casa! - Ela se aproximou do cara loiro da bancada e muito gentil.
Dulce: Já que insiste! – Se sentou. Apontou para umas pequenas bolinhas comestíveis amareladas. – O que são aquilo?
– Pão de Queijo. Quer? – Estendeu-lhe a cestinha onde as bolinhas estavam. Dul assentiu, pegou uma e comeu.
Dulce: Maravilha! – Engoliu e pegou a cesta, o moço deu-lhe um guardanapo e ela saboreava. – De onde vieram esses Paun Di Queixo?
– Do Brasil. – Riu.
Dulce: Brasil? Aprovado!
– Já volto, tenho que atender alguns clientes. – Dul assentiu. Uns minutos depois o rapaz volta. – México, não?
Dulce: Como? – O olhou.
– A senhorita... É do México, não?
Dulce: Sim, é raro encontrar mexicanos por aqui, não? – Ele assentiu.
– Somos um dos 20 por cento imigrantes mexicanos por aqui. As pessoas costumam ir mais parar os EUA, Canadá, Londres... nem sei falar inglês! – Dulce riu.
Dulce: Nem eu! Tem Cappuccino?
– Temos!- Ele trouxe um cappuccino. Ela bebeu. – Chegou agorinha? – Dul assentiu.
Dulce: Nem onde ficar eu tenho!
– Olha, tem um hotel aqui perto, se quiser se hospedar lá e vir nos visitar sempre que tiver vontade de provar mais um "Paun di Queixu”, te dou o endereço! - Ela sorriu de ponta á ponta - Devo considerar isso como um sim? - Ela assentiu e ele lhe entregou o número dum hotel chamado "Nuestro Sueño". Era da laia dela, bem Mexicano. – A propósito, somos quase vizinhos, moro perto do hotel. Coincidência não?
Dulce: Muita. – Ia saindo, mas foi interrompida por um grito atrás de ti.
– Como se chama?
Dulce: Dulce María, e você?
– Christian. Até... – Acenaram um para o outro. Riu e saiu andando, procurou o hotel, mas por conta de distrações ia se afastando cada vez mais. Foi em loja de Roupa, de sapato, de móveis... De tudo... Depois de horas e horas, chegou lá, se hospedou e subiu ao quarto 16, já tinha começado com sorte. Se continuasse com isso, seria a mulher mais sortuda do Mundo! O Hotel não era nada simples, mas também não era tão chique.
Arrumou as coisas, a primeira de colocou em seu lugar permanente, foi o quadro onde continha a foto de Maite. Ficou admirando aquele quadro durante horas. De madrugada, tudo estava pronto! Dul tomou um banho, se relaxou, pegou um jornal, sentou no sofá e começou a procurar vagas de empregos que pagassem bem.
Autor(a): Poli Perroni
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