Fanfic: Levyrroni: Quando o amor fere. | Tema: Levyrroni

William notou que durante o restante dos ensaios, Maite não tirou os olhos dele. O encarava, se perguntando o que ele estava fazendo. Ele, fingiu que não tinha notado. Mas não tinha como não sentir o olhar de Maite atravessando cada centímetro do seu corpo. E se ela tivesse descoberto? Bom, acho que não. Provavelmente teria feito um espetáculo. Então por quê diabos, olhava tanto pra ele? 
Maite estava com a língua prestes a falar. Mas se segurou. Quis o colo do amigo Eugenio para guiá-la, mas ele tinha viajado desde o dia em que se beijaram. Não sabia quando ele estaria de volta. Droga! Teria que se guiar sozinha. 
Na outra ponta da cidade, Pauliana estava na clínica onde seu amante trabalhava. Ele estava com um fila enorme de paciêntes, mas o tempo com ela, era mais importante, ele via assim. Ela, sentada no colo dele, explicava a situação.
— Pois é, querido. A situação é: Meu pai vai se vingar assim. Você vai fazer mesmo né?
— Eu já disse que sim. Mas também disse que não faria de graça, lembra?
— Lembro. — ela sorriu. — Mas não tem importancia. Dinheiro não é problema pros Evóra. Pode pedir a quantia que quiser. O importante é a afundar William cada vez mais. — riu. — Ele me disse, que talvez viria hoje. Então, é melhor eu ir para que não o encontre e ele me faça mil perguntas. Beijos!
— Passe lá em casa a noite, para a gente... conversar. — sorriu e mandou um beijo para ela.
— Hmmmm, conversar? Claro! Até mais! 
Nem preciso explicar que há um duplo sentido na palavra conversar, não é? Eles conversariam, mas depois... já sabemos.
Uma hora depois, William chegou com os materiais. Conversava com Cláudio, e ele notou que seus olhos brilhavam. Cláudio percebeu que William queria muito, muito mesmo, que o resultado fosse positivo. Mas ele nem sabia, que a mesma mão que estava lhe oferecendo ajuda, também o empurraria. Coitado!
— Em três dias, os exames ficam pronto! 
— Puxa, 3 dias?! — perguntou com seu sorriso largo.
— Sim, você não tem que viajar né?
— Não, que isso. Farei uns show mas é só aqui dentro do estado mesmo.
— Eu envio o resultado para a gravadora?
— É, pode ser! Será ótimo. 
— Tudo bem, então! — Cláudio sorriu e estendeu a mão, e William apertou.
Quando William saiu da sala, foi reconhecido por fãs que estavam alí. O velho William passaria direto. Contato com fãs era "perigoso", mas hoje não. Ele ficou feliz por estar alí e por encontrar elas. Deu a devida atenção a cada uma. Depois foi embora, com um sorriso de orelha a orelha.

juliaesoares: Seeeeeeeeeja bem vinda a minha humilde história! KKKKKKKKK >< Bom, querida, depois do beijo Sillerroni, o Eugenito teve que viajar, mas logo vocês saberão o que vai ocorrer aí. Hmmmmm mistério! KKKKKKKKKKKKK >< Obrigada!

Tadinho do William, tô com dó dele! :c