Fanfic: Levyrroni: Quando o amor fere. | Tema: Levyrroni
~ Maite narrando (narração de personagem capítulo único) ~
Finalmente, chegamos ao Rio de Janeiro! Essa cidade é mais linda do que eu podia imaginar. Cada encanto, cada praia. Não posso falar do sol, pois ainda não o vi. Já são 19:00. Pessoas estão na rua, comemorando. Meu motorista anda devagar, a pedido meu. Os Dopes e suas namoradas estão no carro também. Menos a noiva de William, claro. Ele me olhou diversas vezes. Seu olhar me lembra o do Nick. Ah, meu bebê! Espero que você se comporte.
A chegada no hotel foi tranquila. Pedi um quarto para cada casal, e mais dois. Um para mim e outro para William! Enquanto a recepcionista fazia todo o esquema, olhei para a TV e me distraí com a reportagem. Um rapaz fazia outro de refém enquanto uma jovem desesperada pedia para ele não cometer uma burrada. Que louco! Parece que ela é uma patricinha, filha de delegado e se envolveu com um traficante. Por fim, ele acabou se entregando, em nome do amor que sentia por ela. Awn, parece coisa de filme e novela. Olhei para William. Estava sentado trocando mensagens com alguém. Talvez com a exibida da noiva.
— Maite? — Ucker me chamou.
— Sim, oi? — olhei para eles.
— Se incomoda se os casais saíssem um pouco? Gostariamos de conhecer a cidade.
Não vi problema nenhum. Claro que aceitei! Aquele seria o dia para eles curtirem:
— Claro, Ucker! Podem ir. Quando chegarem, só pedir a chave aqui na recepção, ok?
— Ok, Mai... Não voltaremos tarde!
Sorri e me virei. William não estava mais ali. Tinha pegado a chave e ido pro quarto. Melhor assim! Fiz o mesmo e subi. Senti que precisava de uma longa noite de descanso. Mas sabia que algo não me deixaria dormir aquela noite. Meu corpo e meus hormonios. Estava com muita vontade, mas obviamente não falei isso para ninguém.
Subi e tomei um banho geladíssimo, para ver se esse calor abaixava. Nada! Liguei o ar-condicionado no máximo, vesti um roupão e me sentei na penteadeira. Peguei uns morangos que tinha pedido e coloquei um na boca. Quase me engasguei quando ouvi o barulho da porta batendo. Olhei pra trás, e era William!
— Maite! Já que estamos sozinhos, precisamos conversar, não acha?
Me virei completamente vi que aquele loiro estava sem blusa. Engoli seco. Isso já era provocação demais. Fingi não notar.
— Não tenho nada para falar contigo. — disse, pegando no braço dele para colocá-lo para fora.
— Mas eu sim. — ele se soltou e começou a falar. — Para a alegria de nós dois, é melhor não nos falarmos nessa viajem, assim tudo fica na paz. Melhor fingirmos que nunca nos vimos....
Ele continuou falando, mas eu não prestei a mínima atenção. Só olhava para aqueles lábios, e cada vez caia mais no delírio. Não me aguentei. O puxei, lhe dando um beijo.
Como era de se esperar, ele correspondia ao beijo. Como era sem vergonha! Era o tipo de homem que não podia ver uma mulher. Ele me beijava com vontade, e eu mais ainda. Meu Deus, que beijo! Que homem! Que vontade! Senti um calor descer na minha barriga, então pulei no colo dele. Ele me olhou com aqueles olhos cor de mel e passou a mão no meu bumbum. Sorriu safado ao notar que eu estava sem calcinha. Parecia que ele também tinha esquecido, que veio ali para me dar bronca. Tornou a me beijar. Fechei os olhos e logo senti meu corpo cair na cama. Ele estava por cima, beijando meu pescoço. Miserável! Sabia que eu adorava aquilo. Fechei os olhos e deixei um suspiro longo escapar da minha boca. Ele foi descendo os beijos e desamarrou meu roupão, revelando meu corpo. Pensei que ia corar, mas daí lembrei que ele já tinha me visto assim.
Ele mordia minha barriga, passava a língua e eu sabia exatamente onde aquela boca ia parar. Senti! Fechei os olhos e mordi os lábios com força. Eu tava certa. O (via)dinho me chupava com vontade, e segurava minhas mãos para sentir se eu estava gostando ou não. Sentir aquela língua na minha intimidade era como voar por conta própria. Olhei para o teto e vi que era espelhado. Mas o que?! Estavamos num hotel ou num motel? Ah, não importava. Senti que fiquei mais molhadinha ainda quando ele deu uma leve mordida. Eu não queria gemer, não podia gemer. Isso faria ele ficar se gabando, e eu não queria isso. Confiei no meu tato. Sim, eu ia guardar aquele prazer só para mim. Ele não ia saber se eu estava gostando ou não. Levantei a cabeça e olhei para ele. O puxei e o joguei na cama. Ele sorriu! Pervertido. Arranquei sua roupa e fiquei em cima dele, porém de costas, num claro e excitante 69. Peguei no "Willizinho" e mordi meus lábios. Não perdi tempo e coloquei a boca naquele homem gostoso. Ouvi ele gemer e quis mais! Fiz mais rápido e com vontade. Ele apertou meu bumbum e eu apertei o ponto fraco dele, com delicadeza. Continuava, não queria parar!
Senti sua mão tocar minha intimidade e me arrepiei toda ao sentir sua boquinha safada novamente ali. Pois é, agora estamos num 69 oficial. Eu estava morrendo de prazer, mas ele não podia saber disso. Minha visão ficou meio tonta, eu via as coisas rodando e quando finalmente notei, eu tinha chegado ao orgasmo. MAS QUE FILHO DA PU#TA! Me fez (go)zar sem nenhuma penetração. Fechei os olhos e levei minha mão na boca, e soltei um gemido abafado apenas para mim. Me levantei, mas ele logo me puxou novamente. Me comia com os olhos, querendo me comer com outra coisa.
Ele se inclinou, tendando ficar por cima de mim.
— Nada disso! — susurrei. — Agora eu controlo aqui.
Me posicionei, e ele parecia ter gostado. Passou a mão nos meus seios e depois colocou a boca nos dois. Aquilo era gostoso demais para mim. Apertei seu cabelo, e quando vi, estava no seu colo, bem em cima do seu amiguinho. Ele tornou a beijar meu pescoço. Aquela boca quente, aquela barba por fazer. Agora eu entendia porquê as mulheres corriam atrás dele. Ele era um gostoso de carteirinha. Minhas mãos desceram pelo seu peito, passando pela barriga e chegando lá no amiguinho. Estava durinho e implorava por mim, eu podia sentir. Passei a mão por cima e William suspirou me olhando. Estava com prazer, seu olhar o entregava. E eu estava adorando.
— Isso não foi feito para brincar. — ele me apertou.
— Foi pra que então? — lhe dei um beijo.
— É pra você por aqui dentro! — disse com seu sorriso de ladinho e passando a mão na minha intimidade.
Afastei as mãos dele. Peguei novamente no seu membro. Abri as pernas e comecei a encaixar devagar em mim. Ele mordia os lábios e seus olhos estavam se fechando. Eu me derreti, quase que literalmente. Mesmo pela metade, o infeliz era delicioso.
— Assim tá bom? — susurrei e dei uma rebolada, que o fez pirar.
— Óbvio que não! Mete tudo! — ele disse.
Sorri e sentei com vontade, como ele queria! Ele novamente me apertou. Suas mãos estavam começando a deixar marcas no meu rosto. Comecei a me movimentar. Adoro esta posição. Eu, no controle! A respiração de William estava rápida. Sentia ele entrar e sair de dentro de mim. Comecei a ir com tanta força, que pude jurar sentir meu útero doer. Mas não liguei. Era uma dor gostosa que me fazia implorar por mais. Senti ficar mais gostoso quando ele começou a movimentar junto comigo. Tentei, juro que tentei me concentrar mas não deu. Os gemidos começaram a sair pela minha boca e eu não tive o que fazer se não aceitar. Não tinha mais controle sobre meu corpo, mas William era forte! Fez o que queria. Me virou e começou a ficar no comando. Suas estocadas vieram cada vez mais fortes. Minhas unhas passavam com força nas costas dele. Sorri e fechei os olhos. Seus roucos gemidos se misturavam com os meus. Puta que Pariu! Que homem gostoso. Por um momento senti inveja de Pauliana, por ter tido isso tantas vezes.
— Mais forte, Will! — pedi entre gemidos e susurros e ele obedeceu.
Não estava com pena, me fodia com vontade e eu tava amando. Era a transa dos meus sonhos. Um cara em cima de mim, me dominando com força enquanto me beijava. Apertei o bumbum dele e senti seu membro entrar ainda mais. Gemi alto junto com ele. Senti novamente aquela sensação, só que mais forte! O filha da mãe tinha conseguido mais uma vez. Mais uma vez eu estava num clímax e ele também.Senti um líquido quente dentro de mim. Bom demais. Precisava rápido de um anti-concepcional, se não, o resultado seria outro bebê. Suspiramos juntos e ficamos encaixadinhos por um breve tempo, recuperando nossas forças.
GEEEEEEENTE :O EU NUNCA PENSEI QUE IA ESCREVER TAMANHA PUTARIA NUMA CENA HOT! TO COM VERGONHA!!! :X KKKKKKKKKKKKKK
Mas vocês gostaram? Espero que sim! >< Me digam o que acharam da cena hot! ♥
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Autor(a): Thayná Silva
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 147
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bibi_herroni Postado em 28/12/2016 - 11:19:20
Tah poha,essa fic é Maravilhosa
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lara_fics Postado em 10/12/2014 - 22:49:22
Olá pessoal, nova por aqui mas já li a fanfic toda, inclusive a "Amor Blindado", e essas fanfics são um show. Parabéns para a escritora. Espero um dia escrever como você... Vou postar uma fanfic de minha autoria, espero que leiam e gostem. Bjos e obrigada pela atenção!
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eternalevyrroni Postado em 06/11/2014 - 23:01:39
Nossa eu nem to acreditando que já acabou ;'(, ja estou sentindo falta dessa perfeição, por favor não demore muito de postar a proxima, e quando se tornar uma escritora famosa eu vou querer o livro autografado. bjooos
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tauckerroni_ponny Postado em 06/11/2014 - 21:03:43
FanFic perfeita *-* vou ficar com saudades dela T-T <3
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eternalevyrroni Postado em 30/10/2014 - 15:21:51
Ultimo Capitulo postado*...
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eternalevyrroni Postado em 30/10/2014 - 15:20:38
Relendo o Ultimo capitulo agora, me dei a oportunidade de chorar, foi muito lindo este capitulo, e foi uma reviravolta bem grande, pena que essa história está acabando eu a amo assim como a outra que você postava, e já quero outra vc é uma excelente escritora.
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talitabnasc Postado em 24/10/2014 - 23:40:07
Eitaaaaaaa q o hot, foi fogo puro, mais estou na duvida, será q a May vai dar uma chance pro Will
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tauckerroni_ponny Postado em 24/10/2014 - 20:39:45
Sobre o capitulo 30:::::::: porto alegre <3 ♪
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talitabnasc Postado em 24/10/2014 - 14:45:58
To adorando esse Wil, 'PAI FOFO" esse hot vai ser demais, anciosaaaaa
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eternalevyrroni Postado em 23/10/2014 - 14:34:13
Que bom que vc voltou eu ja estava ansiosa, e agora estou mais ainda pelo Hot. rsrsrs... Posta logo