Fanfic: Menina Perigosa aya (Finalizada) | Tema: anahi y alfonso

Meninas valeu por comentarem e ta ai o beijo experado de los A.....kkk sim dulce e poncho são pra acabar e bem dulce até tentara ter algo com ele não se preucupem....não tera trendy...

 any desejou ter recusado o convite, desejou dizer-lhe que cavalgasse sozinho, mas não conseguiu. Seria uma pena perder a oportunidade de ficar sozinha com ele.

    Quando poncho saiu com o cavalo negro, any  já estava montada em Marnie. poncho abriu o portão que ficava no final do estábulo e lentamente passaram por ele em direção aos campos.
   

      A manhã ensolarada antecipava o calor do dia que mal começava. Marnie, com o consentimento de any, galopava livremente pelo prado, seguida por Niko. Até aquele momento, poncho pareceu mais interessado em entregar-se à cavalgada, mas subitamente alcançou any e segurou as rédeas de Marnie, fazendo-a parar.

- Muito bem, agora vamos conversar, sim? Embora o passeio esteja agradável, tenho trabalho pela frente.

   any hesitou um instante e então apontou para o filete de água que descia pelas pedras alguns metros adiante.

- Vamos desmontar e sentar ali? Sugeriu, desmontando sem esperar a resposta.

poncho seguiu-a depois de uma breve pausa.

- Pessoalmente, preferia ficar sobre a sela. A grama está molhada.

- É só o orvalho - ela replicou, alisando o corpo de Marnie. Aspirou fundo e suspirou. - Humm, que aroma delicioso, não acha?

poncho deu de ombros, enquanto aproximava-se dela.

- Existem aromas ainda mais doces - observou, caminhando até o fluxo de água. - Sabe que eu costumava pescar neste riozinho quando era menino? Nunca entendi por que não peguei um peixe sequer.

- Talvez usasse a isca errada - disse  any, detendo-se ao lado dele. - Eu costumava brincar aqui, quando a Sra. Gittens deixava. - Sorriu repentinamente. - Um dia ela ficou horrorizada porque arranquei minha roupa.

poncho  olhou-a com censura.

- Você tem o hábito de fazer isso, não tem? Comentou, fazendo any corar imediatamente. - Essa é uma das coisas que, espero, Dulce corrija. Mas não é sobre esta e outras práticas que quero conversar agora.

any mordeu o lábio.

- Me trouxe aqui para falar sobre Dulce Maria?

- Entre outras coisas, sim - confirmou. - Pensei que tinha entendido as minhas intenções ao convidá-la para montar. any, você precisa compreender a situação.

- Oh, mas eu compreendo a situação - murmurou, na defensiva. ­Ontem à noite você foi claro a esse respeito. Devo aprender o que querem me ensinar e conservar minha boca fechada. Não é uma descrição fiel da situação?

- Não, não é! - poncho retrucou, exaltado. - any, seja sensata. Esforce-se ao menos para isso. Contratei Dulce Maria para lhe ensinar tudo aquilo que caberia a uma mãe ensinar: ajudá-la a se vestir, a se comportar em sociedade, a ser uma mulher educada, como eu imaginei que você seria ao crescer. Meus planos não incluíam fazer disso uma batalha. Eu esperava que vocês gostassem uma da outra, que se tomassem amigas. E ainda espero que isso aconteça, mesmo depois do que aconteceu ontem, durante o jantar, quando sua intenção foi ridicularizar Dulce o tempo todo!

- Não foi muito difícil; não é mesmo? any arriscou, nervosa, sentindo que poderia chorar a qualquer momento. Você acreditou no que ela falou sobre empregos e não sei o que mais? Pois em minha opinião ela não se deu ao trabalho de procurar um emprego sequer! A srta. Saviñon apenas aguardava a oportunidade de conhecer um homem como você!

- Não interessa se acreditei ou deixei de acreditar - poncho respondeu, enfiando as mãos nos bolsos da calça.

- O que quer dizer com isso?

- Não tenho nenhum interesse na história de Dulce Maria

any franziu a testa.

- Mas se ela contou mentiras...

- any! - bradou, voltando-se para ela e balançando a cabeça com impaciência. As lágrimas escorriam velozmente pelas faces dela. - Sei tudo a respeito de dulce. Uma estranha não entraria na minha casa sem mais nem menos...

- Está me dizendo que...

- Estou lhe dizendo que deve dar toda a atenção a ela. Quero que aprenda com ela. E a primeira coisa que fará, será acompanhá-la até Manchester para comprar algumas roupas novas. Roupas femininas ­acrescentou, olhando com desgosto as calças de brim que ela usava. ­Durante muito tempo descuidei de sua educação. Eu jamais deveria ter consentido em que você abandonasse a escola.

any sentiu uma chama de esperança.

- Então vai me dar mais um pouco do seu tempo, é isso? Perguntou, tocando-lhe impulsivamente o tecido da camisa. - Oh, poncho, desculpe-me! Como fui tola! Nem percebi o que você estava fazendo por mim.

Antes que ele pudesse tirar as mãos do bolso e contê-la, ou mesmo evitá-la,any  esticou o corpo nas pontas dos pés e o beijou na boca.

Como ele fizera menção de falar alguma coisa, seus lábios estavam entreabertos, como que preparados para receber os dela. any pretendia apenas lhe dar um beijo de gratidão, mas a resposta veio com certa impetuosidade. Ao contrário dos lábios de ucker, os dele eram firmes e secos, mais quentes do que ela imaginara. Instintivamente, correspondeu com paixão.