Fanfic: Menina Perigosa aya (Finalizada) | Tema: anahi y alfonso

- Pronto, pronto - disse ela apressadamente. - O bacon e o fígado vêm já, já. Tem certeza de que o senhor não quer o suco de laranja, sucrilhos e os morangos? 

any arregalou os olhos e pelo modo de a Sra. Gittens falar era evidente que ele a tinha visto antes de entrar na sala. Felizmente agora ele teria ficar.

- Só o bacon e o fígado. - Com relutância,poncho tornou a sentar e serviu-se uma xícara de café.

- E a senhorita? Perguntou a Sra. Gittens, notando a torrada que havia no prato. - Não sei o que está acontecendo de errado, realmente não sei. Ontem à noite não quis jantar e agora de manhã não mordeu nem um pedacinho da torrada. - balançou a cabeça. - Contei para seu tio que nunca deixou de comer antes, sempre teve um apetite de leão!

Então era por isso que ele havia se desculpado? Pensou any. Com desânimo, afastou o prato com a torrada e voltou-se para a Sra. Gittens.

- Mudei de idéia. Também vou querer bacon e fígado. - E sentiu o rosto queimar quando Dulce maria entrou na sala.

   Mais uma vez perdeu o apetite quando a governanta lhe trouxe o prato com bacon e fígado. Não suportava os olhares insistentes de poncho  e dulce ao mesmo tempo. Pelo menos tinha conseguido suportar. Pois bem, a srta. saviñon não perdia por esperar, any se prometeu.

   Com certo nervosismo, ouviu-a comentar sobre a visita a Manchester no dia anterior. dulce contou sobre as pequenas compras, e permaneceu suspeitamente reticente.
Quando terminou a refeição, poncho pediu licença para sair e deixou as duas sozinhas.

- Sugiro que passemos a manhã no jardim - disse dulce, olhando pela janela e estudando o tempo. Lá poderemos conversar, como fizemos ontem. Gostaria que me contasse tudo sobre seus amigos.

- Não gostaria de jogar tênis? any contrapôs, obrigando-se a ser gentil. 

dulce balançou a cabeça negativamente.

- Oh não, tênis é muito cansativo! -exclamou. - Aliás, com esse calor o melhor é sentarmos à beira da piscina. Vou subir para colocar o maiô e já volto.

Uma vez sozinha, any debruçou-se sobre a mesa, desanimada. Sabia que dulce pretendia tão somente impressionar o tio, e para tanto a usava como intermediária. Tinha certeza absoluta que as perguntas girariam em torno dos amigos e as relações dele, não dela. De fato, tomar banho de sol junto da piscina era uma boa idéia, mas falar a respeito de poncho, não! Instintivamente, levantou-se da mesa e atravessando as portas do pátio, deu a volta na casa e foi à garagem. Como sempre, lá estava ucker, a cabeça metida dentro do motor do Land Rover. Assim que a ouviu aproximar-se, parou de trabalhar e, endireitando o corpo, sorriu para ela.

- Oi! Disse, erguendo a mão.

- Oi! Ela respondeu, saudando-o. Passou direto e deteve-se junto da motocicleta. Pode continuar o serviço, ucker. Se alguém perguntar por mim, diga que fui dar um giro com a moto, sim?

- E vem alguém te procurar?

Ela sorriu maliciosamente

- Provavelmente.

- alfonso!

- Não sei... Ele foi até o moinho, não foi? O carro dele não está aqui.

- Oh, sim, é verdade - disse ucker, concordando. - Ele saiu há meia hora. Pensei que quem vinha te procurar aquele pedaço de mau caminho loiro.

any deu de ombros.

- É assim que a chama?

- E assim que o velho Arnold a chama. - Sorriu ucker. - Cá entre nós, ela é muito atraente!

- Ainda bem que você pensa assim... Mas não se preocupe ucker, observou interpretando mal o comentário de christopher.

- Gosto de mulheres mais cheinhas. E um pouco mais claras, principalmente as que têm andar sensual...

any montou na moto e levou-a para fora da garagem.

- alfonso ainda está zangado com você, ucker?

- Não sei. Sabe, ele nunca me notou de verdade, mas é gentil comigo. Agora, cada vez que ele me olha, percebo que não esqueceu nosso caso.

any franziu a testa.
- Que caso?

- anahi... Começou ucker, limpando as mãos num pedaço de estopa. - Você sabe. Depois que você voltou da escola, nós ficamos amigo íntimos...

- Ficamos amigos, só isso, não sei o que quer dizer - retrucou.

ucker aproximou-se de any, balançando a cabeça.
- Só isso? Repetiu com malícia.

any acionou o motor da motocicleta, como se assim o afugentasse. Antes que fosse impedida por ucker arrancou rapidamente e em poucos segundos atravessava os portões e alcançava a estrada.

Para a tranqüilidade der any,poncho não voltou para o almoço, e quando desceu à sala de Jantar, depois de tomar banho e se trocar, encontrou dulce sentada à mesa.

- Onde andou? Inquiriu ela, obviamente irritada com a sua ausência.

any resolveu contar-lhe a verdade.

- Rodei pela fazenda. - Cortou um pedaço de melão. 

- Rodou? Exclamou dulce. E corrigiu: - você quer dizer que andou a cavalo.

- Não. De moto. Quando eu completei dezesseis anos, poncho me deu uma de presente. É pequena, mas ucker deu um jeito de aumentar a...

- ucker? Oh, sim, uckermann - concluiu dulce, zombeteira. - O jovem com quem seu tio flagrou você no dia em que cheguei aqui. poncho me contou a respeito. O rapaz é um dos motivos por que estou aqui.

any ficou vermelha de raiva.

- alfonso contou?

- Naturalmente - e abriu com os dedos um pãozinho fresco. - Como ia explicar o seu desaparecimento logo após a minha chegada? Se me permite, não aprovo seu gosto. Um mecânico! Ora, faça-me o favor! Ele não tem unhas sujas?

Aproveitando a ausência de poncho,any perdeu a paciência.

- Pelo, menos ele tem um emprego honesto! Não vive às custas dos outros! ucker não é um parasita!

- Assim como você? Contra-atacou dulce, saboreando uma fruta. - Não tem vivido à custa de seu tio desde que seus pais morreram?

- Você está sendo injusta!

- Injusta, eu? dulce ergueu as sobrancelhas. Quando seu tio percebeu isso, convidou-me para vir aqui. Não sou paga para viver à custa dele.anahi,  o que pretende insinuar?

- Você não é parente dele! Retrucou any. "Nem eu", disse para si mesma.

O telefone tocou, interrompendo-as. any aguardou ansiosa que fosse ligação para ela. E era.
A Sra. Gittens apareceu à porta.

- É para você. Sabe, menina, tenho mais o que fazer além de atender telefones.

any saltou imediatamente da cadeira e correu para o hall.

- alfonso? Perguntou.... poncho, que bom ouvir sua voz.

iza: jajaja sim ele foi um grosso,any aos poucos esta aprendendo e dulce vai da trabalho a ela ...bjos