Fanfic: Menina Perigosa aya (Finalizada) | Tema: anahi y alfonso

jajajja adorrooo vi que estão morreendoo de raiva de dyp ...

iza:kkkkk se acalma mulher,talvez nem maracujina o acalme hahah postado

july:kkkk postado......não Muiiiittooo.....hahaha

beijos gatinhas

any corou fortemente.
- Não te odeio, poncho...

- Mas seria fácil me odiar - ele comentou, baixando a cabeça.

any saiu e subiu as escadas correndo, fechando-se no quarto. Era cada vez mais difícil reprimir os sentimentos que atormentavam seu coração.

- Como posso odiar você, poncho, se eu te amo - disse a si mesma, enxugando as lágrimas!

Marion Marsden foi ao quarto de any no exato momento em que ela se amimava para descer.
- Atrapalho? Perguntou à senhora, vendo-a de roupão.

- Claro que não, entre. Afastou-se para dar passagem à mulher. Talvez me ajude a escolher uma roupa.

Marion estudou o amplo quarto com um ar de admiração.
- anahi, seu quarto é realmente maravilhoso! Disse, abrindo os braços e respirando profundamente. Sentira falta dele, quando se casar. Em Matlock não existem muitas casas como esta.

any fechou a porta com impaciência.
- Por que de repente todo mundo me fala de casamento? Não quero me casar, pelo menos não na minha idade.

- Quem mais lhe falou nisso? Marion falou sentando-se na beirada da cama.any  não respondeu. Oh, você esta linda - observou, procurando mudar de assunto.

- Obrigada - disse any- a senhora também. O que devo vestir?

Marion, porém, estava olhando distraidamente a própria imagem refletida no espelho e pareceu não ouvi-la.
- Estou ficando de cabelos brancos... Feliz de você, que não se preocupar com isso ou ter medo de engordar...

- Não é bem assim - disse any, suspirando. - A srta.dulce  acha que sou gorda.

- Srta. Dulce? Oh, a mulher que alfonso contratou para ensiná-la. Eu a conheci durante o chá... Se eu fosse você, não a levaria a sério. Acredite, ela deve estar sentindo inveja. Afinal, você tem o mundo nas mãos, não tem?

-Tenho? 

- Ora, anahi, você entendeu o que eu disse. Bom, o que deve vestir...

- Não, não, espere... a senhora acha que sou gorda?

- Está querendo elogios!

- Responda, sou gorda?

- Claro que não!

- Também não sou magra, não é?

Marion balançou a cabeça.
- Está no ponto, minha querida. É esbelta, asseguro-lhe, nem gorda nem magra. E com esse cabelo...

- Devo cortá-lo?

- Cortá-lo? Marion admirou-se. Que idéia! Duvido que alfonso aprovaria. - Interrompeu-se ao notar a impaciência any. - Seu cabelo é das coisas mais lindas em você. Seria loucura cortá-lo.

- Foi o que pensei...

- Então, já que acabou de se admirar...

any corou e, como que despertando de um sonho, disse:
- O vestido. Vou mostrar-lhe o que compramos.

Tirou do guarda-roupa os dois vestidos e a túnica e submeteu-os ao julgamento de Marion.
- Gosta? Perguntou any, passando a mão pelo vestido de cetim azul que servia tanto para o dia como para a noite. Ou gosta mais deste - acrescentou, apontando o outro, de seda. - É macio, não é?

- Sim - afirmou Marion, sem muito entusiasmo, examinando o vestido e olhando o corpo de any. any também foi perdendo o entusiasmo e, aos poucos, seu sorriso recuou.

- A senhora tem dúvida se fica bem em mim. Por que não diz a verdade? Sou gorda, como dulce diz?

- Você não é gorda, anahi! - assegurou Marion. - Os vestidos são lindos, mas não sei se para uma moça da sua idade.

- O que quer dizer com isso?

-any, você e Emma têm praticamente a mesma idade e, para ser sincera, eu não permitiria que ela usasse uma roupa dessas.

- Por que não?

- Ainda pergunta? Porque são perfeitos para uma mulher mais adulta; alguém assim como a srta. dulce.

- Marion, não sou mais criança.

- Mas também não é uma mulher madura. Onde comprou? Aposto que não foi numa seção de roupas jovens.

- Na Mallory`s.

- Uma loja de Bradford?

- Não, de Manchester. dulce achou que as roupas das butiques não serviam.

- Mas é lá que estão as roupas mais descontraídas. alfonso devia ter-me consultado sobre isso.

- Oh, Marion, o que é que eu vou usar, agora? A túnica?

- Esta noite não - respondeu a senhora. - Está quente. - Fez uma pausa. - Você não tem uma saia no guarda-roupa?

- Outra vez saia? Queixou-se any

- Muito bem, você tem a saia. Não poderia emprestar uma camisa de alfonso?

- alfonso?

- Uma camisa de mangas bem largas e compridas, de preferência. Arranje a camisa e depois explico o que vamos fazer.

- Mas como é que vou arranjar uma camisa de poncho?

- Peça a Sra. Gittens - Marion aconselhou, com ares travessos. - Aposto que ela sabe melhor o que ele tem no guarda-roupa. Mas peça-lhe com muito jeito. Vá depressa menina, não temos muito tempo.

Vinte minutos mais tarde, any olhou-se no espelho encantada. Ninguém diria que uma saia preta, combinada com uma camisa masculina formaria um conjunto tão gracioso?
A Sra. Gittens trouxera-lhe uma camisa de seda, mas ao entregá-la fez questão de explicar que não aprovava aquela ação clandestina.

- Não sei o que o Sr.herrera vai dizer - disse, ignorando os agradecimentos de any. Vocês não acabaram de comprar roupas novas em Manchester?

- Sim - confirmou any,esfregando a seda contra a pele. - Acontece que a Sra. Marsden as achou comportadas demais por isso ela vai me ajudar a me vestir de outro jeito.

- Ora! Disse a Sra. Gittens, retirando-se e resmungando mesmo assim.

Mas quando ela visse o resultado da idéia de Marion, pensou sem dúvida se convenceria. A camisa de seda branca aberta no peito realçava o pescoço, onde se pendurava um medalhão de prata que ela lhe emprestou. Parecendo um blusão, a camisa cobria praticamente os quadris de any, mas estava presa à cintura com uma fita também de seda. As mangas compridas, presas por duas pulseiras que poncho trouxera do Marrocos, ajustavam-se nos pulsos.

- Bom, que acha? Perguntou Marion, tocando-lhe os ondulados que caíam suavemente sobre os ombros.

- Interessante. - Maravilhoso! any exclamou, abraçando a mulher. Ótima! Fiquei... há... Sensual...

- Agora ponha as sandálias e vamos descer. Já estamos quinze minutos atrasadas.

Quandoany  e Marion finalmente desceram, poncho e os outros já estavam reunidos no pátio, bebendo aperitivos. dulce, como sempre usava um vestido preto sofisticado. Greg vestia um terno escuro. A jaqueta verde de poncho dava um colorido ao ambiente. any, para sua própria surpresa, atraiu todas as atenções dulce entreabriu os lábios, numa clara expressão de perplexidade como se pedisse uma explicação.

alfonso, ao contrário, não se mostrou surpreso, mas franziu a testa ao verificar o entusiasmo de Greg. any enrubesceu imediatamente.

- Se me permite dizer, está provocante esta noite - comentou Greg, rompendo o silêncio que se seguiu à aparição de any. - Pena não haver jovens aqui para cortejá-la.

- Obrigada - disse any, sorrindo sinceramente. - O senhor também está muito elegante - afirmou, ignorando os olhares hostis de dulce. - Um terno como esse sempre valoriza a elegância de um homem.

- Um terno como esse esconde uma infinidade de pecados - retrucou Marion, cutucando o estômago do marido. - Oh, poncho, eu tomaria um licor; se fosse possível. E você,anahi? O que vai beber para comemorar a conquista da sua... independência?

any lançou um olhar nervoso para poncho, enquanto ele servia o licor.

- Não sei... - murmurou. - Talvez um Martini seco. 

- Licor - disse poncho, fechando a questão. - Tem a aparência de uma mulher adulta, mas ainda é menor de idade.

- alfonso, não seja um desmancha-prazeres - interveio Greg, tocando o cotovelo de anahi. - Humm, está cheirosa também. Que perfume é? "Chanel n.° Cinco"?

- "Charlie" - informou any. - Você e Marion me deram de presente no último Natal.

- E combinou muitíssimo bem com você - observou Marion. - alfonso, a que horas vamos jantar? Confesso que este lugar me desperta o apetite. - Fez uma pequena pausa e prosseguiu: - Concorda, srta. herrera?

dulce, que contemplava as roseiras do jardim, virou a cabeça para Marion Marsden e fitou-a com indiferença.

- Em geral como muito pouco, Sra. Marsden. Quanto a isso, sou uma mulher de sorte.

- Pois se tivesse que satisfazer o apetite de um homem todos os dias, correria o risco de mudar esse hábito.

- Duvido. - dulce sorriu friamente. - Deve-se sempre tentar conciliar os apetites, não acha?

- Depende da espécie de apetite a que está se referindo - comentou - Greg com franqueza.