Fanfic: Menina Perigosa aya (Finalizada) | Tema: anahi y alfonso

Reta Final !!!

amanda:postado flor

lais: postado

iza: postado....kk ele é bem confuso...

bjos meninas previsto cena hot hahaha

- Não são viciados! Quer dizer, acho que não...

- Acha que não?

- Não sei,alfonso - exclamou, curvando a cabeça. - Mas assim que descobri, vim embora. Derrick... Derrik argumentou que era cedo. 

- Derrick! Como foi acabar se envolvendo com Derrick Fox? Saio uns dias e quando volto encontro-a metida com viciados!

- Isso não é verdade!

- Quer me convencer de que Derrick não toma drogas?

- Não sei. Ele disse qualquer coisa sobre cigarros...

- Baseados! completou ele, provocativamente.

- Mas não vi nenhum...

poncho resmungou alguma coisa ininteligível e balançou a cabeça.
- A sua irresponsabilidade não tem limites,anahi!

- Cometi um engano, foi só!

- Cometeu dezenas de enganos! Primeiro não verificou o tanque da moto! Deixe eu encontrar com o Osmerod(e o pai do Derrick), que ele vai ouvir umas boas.

- Osmerod não tem culpa! alfonso, não aconteceu nada acredite.

- Posso confiar em você, diga me? Avançou para ela e encarou-a.

- Como duvida disso? Indagou, chocada.

- Você me desobedece!

- No que o desobedeci? any sustentou o olhar corajosamente.

- Quando liguei, na semana passada, fui bem claro com dulce a respeito de sua saída com Derrick. Ela não transmitiu meu recado? Ela não contou que eu não concordava?

- Não - disse any, meneando a cabeça negativamente.

- Mas contou que telefonei, pelo menos?

- A sra. Gittens me falou. dulce estava dormindo quando eu voltei.

- Realmente?

- Sim... Eram apenas dez e meia... Conversei com ela na manhã seguinte sobre o seu telefonema.
alfonso recuou, mas sem desviar o olhar.

- O que ela lhe disse?

- Bom... nada sobre Derrick.

- Então não devo ter sido muito claro - afirmou ele, num tom demasiado baixo.

- Pois tenho a impressão de que dulce quis me colocar em apuros. Disse-me que, se eu tivesse um namorado, você passaria a me ver como adulta.

alfonso fitou-a em silêncio, refletindo.
- Por que dulce lhe diria isso?

- Por que não responde em vez de perguntar? Ciúme, talvez.

- Ciúme? Repetiu, com rispidez. - Não há razão para dulce sentir ciúme.

-dulce me contou por que a trouxe para cá. 

- E qual foi o motivo? Perguntou com ar distante. 

- Para... servir de dama de companhia... Ou o contrário, quem sabe?

- Que diabo está dizendo?

anahi percebeu que fora longe demais para voltar atrás.
- Ora - começou, encolhendo os ombros,dulce é uma mulher atraente. Não é o seu tipo talvez, mas aceitável. Não era preciso inventar uma ocupação para ela... eu seria capaz de entender. Posso ser ingênua em algumas coisas, mas depois de viver com você durante catorze anos, aprendi a conhecer a vida!

alfonso levou a mão ao pescoço de any com a rapidez de um animal enfurecido.
- O que foi que disse?

- O que ouviu - afirmou. chocada com a agressividade dele, mas procurando não demonstrar o medo. - E... não pense que me magoa comportando-se desse jeito!

- Eu sei quando magôo as pessoas - retrucou alfonso, apertando-lhe a garganta - Desde quando acha que pode falar comigo desse modo? Eu devia era quebrar o seu pescoço!

- Não está apaixonado por dulce, então?

- Apaixonado por dulce?! De onde tirou essa idéia ridícula?

- Gosta dela?

- É uma moça simpática - disse ele, dando de ombros. - Só.

- Mas sempre te dá mais atenção que a mim. - Você me acha um fardo sobre seus, ombros. - any estava trêmula. - Antes de partir de viagem, disse que se arrependia pelo que tinha feito comigo.

- Eu estava arrependido por mim mesmo - murmurou, soltando-a. - Vá dormir,anahi. Como já disse, não estou em condições de conversar sobre esses assuntos. Não estou sóbrio e você esta muito...

- ... desejável? Provocou any.

- Vulnerável - completou com seriedade. - Vá para a cama, anahi. Esquecerei o que se passou esta noite. Vá... vá para a cama.

anahi hesitou, entreabrindo os lábios. Repentinamente ele ficara estranho, como se temesse deixar transparecer seus verdadeiros sentimentos. Seria possível que poncho de fato a achava atraente? Por isso a soltara tão inesperadamente? Estaria ele ciente da própria vulnerabilidade?

- Ainda está zangado comigo, poncho? Arriscou.

- Não.

- Me perdoa?

- Foi o que eu disse, não? Respondeu, dando um suspiro.

- Então por que me mandou subir? Deu um passo na direção dele e segurou-lhe o braço.

- Não lhe basta uma única experiência numa mesma noite? Perguntou duramente. anahi, pela última vez, deixe-me sozinho, por favor. Não quero magoá-la, mas posso perder o controle.
Ela estremeceu.

- Faça o que fizer, poncho, não vai me magoar - disse num sussurro, sentindo a tensão entre os dois corpos. - Mas se quer que eu vá embora, eu vou... 

- Deus do Céu! Oh, anahi... Ele notou a visão insinuante dos seios dela, visíveis por debaixo do roupão.

    Ao se virar para sair, anahi respirou fundo. alfonso sempre tinha o controle da situação, pensou consigo mesma. Era tolice imaginar que algum dia conseguiria persuadi-lo a fazer qualquer coisa contra a própria vontade.

    Antes que ela chegasse à saída poncho alcançou-a e impediu-a de abrir a porta. any se deteve, imobilizada. Voltou-se e viu-se cercada por ele, que a olhava com olhos penetrantes.