Fanfic: Menina Perigosa aya (Finalizada) | Tema: anahi y alfonso

bejos meninas

iza,beca e colucci....

- Você quer ir agora, suponho...

- Quero... - ela balbuciou.

- Pode ir, não vou impedi-la - disse, tocando-lhe levemente a gola do roupão.

- Não? Perguntou, acariciando também a gola da camisa dele.

- anahi... Não sabe o que está fazendo..

- Acho que sei - respondeu com suavidade. - Não vai me beijar? Não é o que está pensando fazer?

alfonso riu nervosamente.
- Sim - comentou, sondando corajosamente as curvas do corpo de anahi. - É o que estou pesando fazer... tem razão... mas é que começo a perder a capacidade de pensar...

any ofereceu-lhe a boca, mas foi a orelha esquerda que ele procurou. Devagar, foi explorando os contornos, seu hálito quente provocando arrepios em any, aumentando sua ansiedade. Ele continuou a deslizar os lábios até alcançar a face ruborizada. any fechou os olhos e sentiu a intensidade de cada toque.. Sensações desconhecidas e emoções profundas eram desencadeadas, deixando-a desarmada e desejosa de mais carícias.
Finalmente seus lábios se tocaram. Para any, foi como se houvesse uma explosão dentro de si. Abriu a boca para receber a dele como uma flor que se abre ao sol. poncho, que antes apenas a sondava, provocando-a, agora parecia ceder a apelos mais sensuais e urgentes. Em vez de acariciar, a possuía, e com esse impulso estreitou o corpo contra o dela. any pareceu sufocar sob o peso do corpo dele, que exalava um forte e atraente odor, mas o prazer maior vinha do calor dos músculos, da paixão. Ela quase perdeu a lucidez e, extasiada, observou-o soltar o roupão de seus ombros.

- Não está usando nada por baixo? Murmurou com a voz hesitante, enquanto deslizava as mãos pelos seios rígidos.

- Eu ia deitar - ela disse. - Você sabe que durmo nua. Já me viu assim...

- Não, não assim - ele falou, a voz ainda mais grave. - Assim, nunca! E, depois de puxar o roupão até a cintura, suas mãos exploravam as curvas suave do peito de any.

    Nunca homem algum a tocara daquele jeito. Nunca sentira os dedos firmes de um homem apertarem seus seios, roçarem os bicos. Excitada e nervosa, desabotoou os botões da camisa dele, abriu-a, e, tirando-a de dentro da calça, colou seu peito contra o dele. O contato era abrasador. De súbito, alfonso baixou as mãos até os quadris de any e, desfez o cordão do roupão, fez com que caísse aos pés dela. Apertou-a num abraço forte, obrigando-a a sentir a força de sua masculinidade, a urgência de seu desejo.

- Quero você - disse. - Oh, preciso ter você.

any respondeu buscando com avidez a boca umedecida de poncho, passando os braços em torno do pescoço dele. Com um gemido de angústia, ele procurou se livrar das roupas. Em seguida, levantou-a nos braços e deitou-a sobre o sofá.