Fanfic: Recém-Formada AyA | Tema: Anahí e Alfonso.

Depois de levantar, ficou dando algumas voltas pela cadeira enquanto abusava do meu corpinho frágil, já que estava amarrado a cadeira.

-Hoy, voy a seducirte

Sin darme cuenta, sin darme cuenta

Te robare un suspiro

Aunque sea el motivo de mi delírio...

-Anahí, se não me soltar agora, não me responsabilizarei pelos meus atos! – avisei, mas ela apenas sorriu e parou em minha frente.

-Ta calor, não? – disse, sua voz saiu como um sussurro, e seus grandes lábios pintados de vermelho curvados num sorriso pequeno.

Então ela tirou seu projeto de blaser, revelando seus seios fartos. Não sei se é o ângulo, mas acho que ficaram maiores.

Ofeguei ao sentir meu **** pulsar sobre a cueca. Merda.

-O que foi, amor? – ela disse. Rolei os olhos e puxei novamente meus braços, tentando me soltar. – Não vai falar comigo? – perguntou com um biquinho. Não respondi nada, e ela negou com a cabeça.

Começou a despir-se do resto de suas roupas, me deixando hipnotizado. Totalmente.

-Annie, meu amor, por favor... Solte-me. – pedi pacientemente. Ela pareceu pensar.

Aproximou-se de mim novamente e se sentou em meu colo, bem na parte vital. Rodeou meu pescoço com seus braços e encostou seus seios em meu peito. Arrepiei-me com o toque.

-Não consegue sozinho, bebê? – perguntou inclinando a cabeça pro lado.

Fiz uma careta e puxei meu braço novamente. Nossos olhos se encontraram, e por um momento, percebi que a gravata havia se soltado.

Ficamos um tempinho nos olhando, até que puxei os meus braços. Mirei-os no ar, como se não acreditasse que haviam realmente se soltado.

Voltei meu olhar pra ela. Pros seus olhos. Desci pela sua boca. Olhei pra sua pele nua, e mordi o lábio.

-Oh. – murmurou. – Não achei que conseguisse.

Eu ri alto, e no mesmo instante, a ergui, levantando-me com ela em meu colo. Fui em direção á cama, e a joguei lá.

Mirou-me, olhos intensos, cheio de paixão e excitação. Subi em cima dela, já havia retirado a peça que me cobria.

Beijei seus doces lábios, percebendo que ela soltou um gemido involuntário.

Percebendo que não íamos agüentar nenhuma preliminar, eu a penetrei entre o beijo mesmo. Soltou uma série de gemidos altos, porém abafados pela minha boca, que a devorava sem medo.

-Ah, Poncho... – ela murmurou. – Eu te amo... – e foi tomada pelo clímax, seu corpo tremeu em mim, e logo senti o mesmo.