Fanfic: Recém-Formada AyA | Tema: Anahí e Alfonso.

-Você é um cara muito sem graça, Alfonso. – ela disse e eu ri.

-Por quê? – perguntei, ainda sorrindo, a puxando pra deitar em meu peito.

-Por que não deixou que eu terminasse a brincadeira. – falou com um biquinho.

-Sua “brincadeira” terminaria de um modo diferente do que acabamos de fazer? – perguntei rindo.

-Bom... Não. – pensou. – Mas teria sido mais... Emocionante, sabe?

-Não. Sexo tem que ser emocionante? – perguntei meio confuso. Ela fechou a cara.

-Não fizemos sexo, Poncho. – ela falou baixo. – Fizemos amor.

-É... Desculpe. – falei dando-lhe um selinho. – Fizemos amor.

-Isso. – sorriu. – Quero comer, Poncho. O que tem pra comer aqui? – sorri maliciosamente pra ela, que me deu um tapa fraco. – Estou falando de comida!

-Eu sei! – ela riu. – Vem, vamos comer.

...

-Annie, empresta seu celular pra eu ligar pra pizzaria? – perguntei. – Não sei onde está o meu.

-Claro! – ela gritou de volta, estava tomando banho. – Está dentro da minha bolsa!

-Obrigado! – gritei e fui procurar sua bolsa. Estava em cima da mesinha, praticamente jogada.

Abri o primeiro bolso, e tinha alguns papéis. Fechei-o, e abri o segundo. Mais papéis. Abri o bolso de cima, e a primeira coisa que encontrei foi um cartão de visitas, onde continha apenas um nome, Jhonny Jensen, e um numero de telefone.

Nome bem típico de Massachusetts.

Quem será esse cara?, pensei.

Quando ia marcar o telefone escrito no cartão, Annie apareceu no quarto vestindo uma toalha.

-O que está fazendo?! – disse arrancando o cartão da minha mão.

-Quem é esse, Anahí? – perguntei visivelmente alterado.

-É um... – gaguejou. – Amigo antigo que eu tenho. Reencontrei-o agora.

-E por que ele te deu o telefone dele? – indaguei com as mãos na cintura, demonstrando impaciência.

-Éramos g-grandes amigos na faculdade... Não queria perder o contato comigo de novo. É só isso, amor. – ela tocou meu rosto, mas desviei.

Bom... Agora acaba a fase "amorzinho" e começa a fase "vamos matar a escritora". Só espero que não me matem, obrigado.