Fanfics Brasil - 16 A Madiadora aya adaptada

Fanfic: A Madiadora aya adaptada | Tema: Ponny AyA


Capítulo: 16

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Capítulo 16


— Nem pensar — disse padre Dominic.


— Padre — tentei argumentar. — Não vejo outra saída. Nós sabemos perfeitamente que ela não irá por vontade própria. E ela é perigosa demais para ficar por aí perambulando indefinidamente. Acho que vamos precisar dar um empurrão.


Padre Dominic tirou os olhos de mim e ficou com o olhar perdido num ponto do teto.


— Não é para isso que estamos aqui, pessoas como você e eu, Anhai — ele falou com a voz mais triste que eu jamais ouvira. — Nós somos as sentinelas dos portões do Além. Somos nós que ajudamos a guiar as almas perdidas para seu destino final. E não houve um só espírito ajudado por mim que não tivesse passado pelo portão por vontade própria...


Isso aí. E se a gente fechar os olhos na noite de Natal, Papai Noel vai aparecer.


Devia ser muito bom, pensei, ver o mundo pelos olhos do padre Dom. Ficava parecendo um lugar muito legal. Muito melhor que o mundo no qual eu vivia há dezesseis anos.


— Certo. Bom, não vejo outro jeito.


— Um exorcismo — murmurou padre Dominic, pronunciando a palavra como se fosse algo nojento.


— Ouça — prossegui, começando a me arrepender de ter dito alguma coisa. — Acredite, não é um método que eu recomendo sempre. Mas não acho que tenhamos muita escolha. A Heather já não é um perigo apenas para Bryce.


Eu não queria contar-lhe o que ela havia dito sobre David. Já podia até vê-lo saltando da cama e berrando por um par de muletas. Mas como eu já tinha deixado escapar o que estava planejando, precisava mostrar a ele por que considerava necessária uma medida tão extrema.


— Ela é um perigo para o colégio todo e precisa ser contida.


Ele assentiu com a cabeça.


— Sim, sim, você tem razão. Mas Anhai, você tem de prometer que vai esperar que eu tenha alta. Conversei com a médica, e ela disse que pode me dar alta já na sexta-feira. Com isto, teremos tempo suficiente para pesquisar a metodologia apropriada... — ele deu uma olhada para a mesinha-de-cabeceira. — Quer me dar aquela Bíblia ali, Anhai? Quem sabe não encontramos aqui...


Eu lhe entreguei a Bíblia.


— Tenho plena convicção de que domino perfeitamente a coisa — falei.


Ele levantou os olhos e me fixou com aquele seu olharzinho triste de criança.


Pena que já fosse tão velho, e ainda por cima padre. Fiquei me perguntando quantos corações ele não teria partido antes de encontrar sua vocação.


— E como é que você pode dominar perfeitamente uma coisa complicada como um exorcismo católico romano? — quis saber ele.


Eu me mexi, meio sem jeito.


— Bem, eu não estava pretendendo usar exatamente a versão católica romana.


— Existe alguma outra?


— Mas claro! A maioria das religiões tem sua versão. Pessoalmente, prefiro a umbanda. É bem objetiva. Nada de sortilégios demorados ou coisas do gênero.


Ele parecia estar sofrendo:


— Macumba?


— Isso mesmo. É o vodu brasileiro. Descobri na Internet. Só precisamos de um pouco de sangue de galinha e...


— Maria Santíssima, mãe de Deus! — interrompeu padre Dominic, levando algum tempo para se recuperar e prosseguir: — Fora de questão. Heather Chambers era uma católica batizada e, apesar da causa de sua morte, merece um exorcismo católico, se não um enterro católico. No momento ela não tem grandes chances de ir para o Céu, devo reconhecer, mas posso garantir que pretendo fazer tudo para que tenha a oportunidade de cumprimentar São Pedro no portão.


— Padre Dom. Realmente não acho que faça a menor diferença se ela tiver um exorcismo católico, brasileiro, pigmeu ou o que seja. A dura realidade é que, se houver um Céu, não existe a menor possibilidade de que Heather Chambers vá para lá.


Padre Dominic fez um muxoxo de desaprovação.


— Anahi, como pode dizer uma coisa dessas? Todo mundo tem alguma coisa de bom. Acho que até você é capaz de ver isso.


— Até eu? Como assim, até eu?


— Estou querendo dizer que até Anahi Portilla, que pode ser muito dura com os outros, deve ser capaz de entender que até no ser humano mais cruel existe a flor do bem. Talvez um brotinho muito pequeno, carente de água e luz do sol, mas ainda assim uma flor.


Fiquei me perguntando que analgésicos estariam dando ao padre Dom. E disse:


— Tudo bem então, padre. Só sei que, aonde quer que Heather vá, não será para o Céu. Se é que existe um Céu...


Ele sorriu para mim com tristeza.


— Eu apenas gostaria, Anahi, que você tivesse em matéria de fé no Senhor metade do que tem de coragem. Ouça-me um instante. Você não pode, simplesmente não pode, tentar deter Heather sozinha. Ficou perfeitamente claro que ela quase a matou na noite passada. Não consegui acreditar quando cheguei e vi os estragos que ela tinha provocado. Você teve muita sorte de sair com vida. E pelo o que aconteceu esta manhã também está claro, como você mesma diz, que ela está apenas acumulando forças. Seria uma tolice, uma grande tolice, se você tentasse fazer alguma coisa sozinha novamente.


Eu sabia que ele tinha razão. Pior ainda, se eu levasse adiante aquela história de exorcismo, não poderia contar com a ajuda de Jesse, pois o exorcismo poderia muito bem mandá-lo de volta para o Criador, juntinho com a Heather.


— Além disso — prosseguiu padre Dominic — não há qualquer motivo para se apressar, não é mesmo? Agora que ela já conseguiu mandar Bryce para o hospital, não fará nenhuma outra bobagem, pelo menos até ele voltar para o colégio. Parece que ele é a única pessoa contra a qual ela alimenta instintos assassinos...


Eu não disse nada. E como poderia? O pobre infeliz parecia tão patético, deitado naquela cama... Eu não queria dar-lhe mais motivos de preocupação. Mas a verdade é que eu não poderia esperar que padre Dom saísse do hospital. A Heather não estava brincando. A cada dia que passava, ela só ia ficando mais forte, perversa e cheia de ódio. Eu tinha de me livrar dela, e precisava ser logo.


De modo que cometi algo que deve ser um pecado mortal. Menti para um padre.


Ainda bem que eu não sou católica.


— Não se preocupe, padre Dom. Vou esperar que o senhor se sinta melhor.


Mas o padre Dominic não era nenhum bobo.


— Prometa-me, Anhai — insistiu.


— Prometo.


Claro que eu tinha cruzado os dedos. Eu esperava que, se existisse um Deus, isto servisse para neutralizar o pecado de mentir para um dos seus mais devotados servidores.


— Deixe-me ver — murmurava padre Dominic. — Vamos precisar de água benta, naturalmente. Mas isto não é problema. E, naturalmente, de um crucifixo.


Enquanto ele pensava sobre os itens necessários, Christian eMaite  entraram no quarto.


— E aí, padre Dom? — Christian perguntou. — O senhor está péssimo!


Maite cutucou-o com o cotovelo.


— Christian — sussurrou ela, voltando-se com vivacidade para o padre. — Não dê bola para ele, padre Dom. Acho que o senhor parece ótimo. Parece mesmo, para quem quebrou um bocado de ossos...


— Crianças! — fez padre Dominic, realmente contente por vê-los. — Que bom! Mas por que estão desperdiçando uma tarde bonita como esta para visitar um velho num hospital? Vocês deviam estar na praia aproveitando o sol.


— Na verdade estamos fazendo uma matéria sobre o acidente para o Notícias Missionárias — informou Maite. — Acabamos de entrevistar o monsenhor. É realmente uma pena essa história da visita do arcebispo e tudo mais, e a estátua do padre Serra sem cabeça...


— Isso aí — concordou Christian — Um horror mesmo.


— Não faz mal — disse padre Dominic. — É o empenho e a preocupação de vocês que vão realmente impressionar o arcebispo.


— Amém — disse Christian, solene.


Antes que uma de nós duas tivesse tempo de ralhar com Christian por causa do sarcasmo, uma enfermeira entrou e comunicou a Maite e a mim que tínhamos de sair porque ela ia dar banho de esponja no padre Dom.


 


 


 


— Banho de esponja! — espantou-se Christian enquanto caminhávamos para o carro. — No padre Dom dão banho de esponja, mas e eu, que realmente saberia apreciar uma coisa dessas, que é que me dão?...


— Uma oportunidade de servir de motorista para as duas garotas mais bonitas de Carmel — adiantou-se Maite.


— Tá bom — concordou Christian, voltando-se para mim: — não que você não seja a garota mais bonita de Carmel, Any... Eu só estava querendo dizer... Bem, você sabe...


— Sei — disse eu, sorrindo.


— Puxa vida, banho de esponja! E viram só aquela enfermeira? — continuou Christian, empurrando o encosto do banco do carona para a Maite se esgueirar para o assento de trás. — Alguma coisa deve ter nessa história de ser padre. Talvez eu devesse me candidatar.


Lá de trás, a Maite respondeu:


— Ninguém se candidata. É uma vocação. E você não ia gostar nada, Christian, pode ter certeza. Padres não podem jogar Nintendo.


Adam engoliu esta.


— Talvez eu pudesse fundar uma nova ordem — disse ele, concentrado. — Como os franciscanos, só que seríamos a Ordem dos Felizardos. Nosso lema seria “Nota dez para todos, pizza para todo mundo”.


Maite interrompeu:


— Cuidado com a gaivota!


Nós estávamos na Rodovia Litorânea de Carmel. Pouco depois da mureta de pedra a nossa direita estava o Oceano Pacífico, brilhando como uma joia à luz da gigantesca bola de fogo amarela do sol. Provavelmente eu o devia estar contemplando muito demoradamente (eu ainda não tinha me acostumado com sua presença constante), pois Adam tratou de enfiar o carro numa vaga que acabava de ser deixada livre por um BMW. Eu fiquei olhando para ele interrogativamente, enquanto ele perguntava:


— Você ainda não conseguiu parar para assistir o pôr-do-sol?


Saí do carro numa fração de segundo.


Pouco depois, estava me perguntando como é que nunca tinha pensado antes em me mudar para a Califórnia. Sentada numa manta que Adam tirou da mala do carro, observando os atletas correndo e os surfistas de fim de tarde, os cães correndo atrás de frisbees e os turistas com suas câmeras, estava me sentindo tão bem como não me sentia há muito tempo... Talvez fosse porque eu ainda estava num regime de dormir apenas quatro horas por noite. Talvez, simplesmente o cheiro da água do mar me estivesse deixando meio embriagada. Mas o fato é que estava me sentindo realmente em paz, como se fosse pela primeira vez na vida.


O que não deixava de ser estranho, levando-se em conta que dentro de poucas horas eu estaria em luta contra as forças do Mal.


Até que essa hora chegasse, no entanto, decidi que ia curtir a vida. Voltei o rosto para o sol que se punha, sentindo os seus raios quentes na bochecha, e fiquei ouvindo o barulho das ondas, os gritos das gaivotas e a conversa de Maite com Christian.


— Aí eu disse para ela: “Claire, você já tem quase 40 anos. Se você e o Paul querem ter outro filho, é melhor andarem depressa. Vocês estão correndo contra o tempo” — disse Christian, bebendo um refrigerante que havia comprado numa lanchonete perto do lugar onde estacionamos. — Ela ficou dizendo que meu pai e ela não queriam que eu me sentisse ameaçado por outro filho e eu respondi que não me sentia ameaçado por bebês. Sabe o que realmente me faz sentir ameaçado? Esses orangotangos que ficam tomando esteroides, do tipo Brad Ackerman, isto sim.


Maite lançou um olhar de advertência para Christian e depois olhou para mim:


— E como você está se dando com seus meios-irmãos,Any?


Desviei meu olhar do sol.


— Acho que bem — respondi. — Mas é verdade que o Dun... quer dizer, Brad, toma esteroides?


O Christian respondeu:


— Eu não devia ter dito isto. Sinto muito. Tenho certeza de que ele não toma. Mas aqueles caras todos da equipe de luta-livre, eles realmente são de dar medo. E têm tanta raiva de gays... que dá para desconfiar de suas preferências sexuais. Eles todos pensam que sou gay, mas não sou exatamente eu que fico metido numa roupa apertada agarrando as coxas de outros caras.


Senti vontade de pedir desculpas em nome do meu meio-irmão e foi o que fiz, acrescentando:


— Não estou tão certa assim de que ele seja gay. Outro dia ele ficou todo feliz quando a Kelly Prescott ligou para nos convidar para a festa em sua piscina no sábado.


Adam assobiou e de repente Maite perguntou:


— Você não prefere algo melhor que esta manta? Quem sabe uma toalha de praia de caxemira?... É o tipo de toalha que a Kelly e o pessoal dela usam na praia.


Fiquei piscando, percebendo que acabava de cometer uma gafe.


— Ué, eu não sabia... Pensei que a Kelly também tivesse convidado vocês. Achei que ela ia convidar todos os alunos do primeiro ano.


— Com certeza não — disse Maite, fungando. — Só os alunos com status, o que não é caso do Christian nem o meu.


— Mas você é a editora do jornal do colégio — ponderei.


— Certo — respondeu Christian. — Traduza isto como a mesma coisa que bosta, e vai entender por que nunca fomos convidados para uma festa na piscina da princesa Kelly.


Fiquei calada por um minuto, ouvindo as ondas. Mas acabei dizendo:


— Não que eu estivesse pensando em ir...


— Não mesmo? — e os olhos de Maite se esbugalharam por trás dos óculos.


— Não. No início, porque eu tinha um encontro com o Bryce, que acabou sendo cancelado. Mas agora porque... bom, se vocês não forem, com quem eu vou conversar?


Maite deitou-se na manta.


— Any — disse ela. — Você alguma vez pensou em ser vice-presidente da turma?


Eu achei graça.


— Espera aí, eu sou a aluna nova da turma, lembra?


— Isso aí — fez o Christian. — Mas você leva jeito. Vi que você tem alguma coisa de líder na maneira como acabou com a raça da Debbie Mancuso ontem. Os homens sempre admiram as garotas que parecem capazes de dar um murro na cara de outra garota a qualquer momento. É mais forte que nós. Talvez seja genético — concluiu ele, dando de ombros.


— Certamente vou levar isto em consideração — falei, rindo. — Cheguei a ouvir um boato de que a Kelly pretendia gastar todo o orçamento da turma numa festa...


— Exatamente — confirmou Maite. — Ela faz isto todo ano. É aquela baboseira da dança da primavera. Um saco. Pelo menos para quem não está de namorado, não serve para nada. Não dá para fazer mais nada, só dançar.


— Espera aí — atalhou Christian. — Lembra aquela vez em que a gente levou balões de água?


— Bom, naquele ano foi divertido — reconheceu Maite.


— Eu estava pensando — interferi — que talvez fosse melhor uma coisa assim. Sabe como é. Um piquenique na praia. Talvez até dois...


— Isso mesmo! — exclamou o Christian. — Com fogueira! O meu lado piromaníaco sempre quis fazer uma fogueira na praia.


Maite concordou:


— Exatamente! É exatamente o que a gente devia fazer. Suze, você tem de concorrer a vice-presidente!


Santa virgem, mas o que foi que eu fiz? Eu não queria ser vice-presidente da turma do primeiro ano! Não queria me envolver com essas coisas! Eu não tinha o menor espírito de comunidade, não tinha opinião sobre nada! Que diabos estava eu fazendo? Será que tinha perdido a cabeça?


— Olha lá! — disse Christian de repente, apontando para o sol. — Lá vai ele.


Enquanto ia desaparecendo no horizonte, a enorme bola alaranjada parecia estar mergulhando no mar. Não tinha nada respingando nem fumaça, mas eu seria capaz de jurar que tinha ouvido o sol atingindo a superfície da água.


— Lá vai o sol — cantou Maite suavemente.


— Lá lá lá lá lá — continuou o Christian.


— Lá vai o sol — prossegui.


Tudo bem, tenho de reconhecer que era meio infantil, ficar ali sentado cantando enquanto o sol se punha. Mas também era divertido. Lá em Nova York, a gente costumava ficar sentado no parque vendo os policiais à paisana prenderem traficantes de drogas. Mas não dava para comparar com o prazer de cantar despreocupado na praia enquanto o sol se põe.


Alguma coisa estranha estava acontecendo. E eu não sabia direito o que era.


— Eu já sei. Tá legal — cantamos os três em uníssono.


Estranhamente, naquele exato momento, eu realmente acreditei que seria assim.


Que ficaria tudo bem.


E foi aí que me dei conta do que estava acontecendo.


Eu estava me integrando. Eu, Anhai Portilla, a mediadora. Pela primeira vez na vida, eu estava me integrando com alguma coisa.


E fiquei feliz. Realmente feliz. Naquele momento, eu realmente acreditava que tudo ficaria bem.


Mal sabia eu!...


 




 



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Autor(a): ponnymym

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 39



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  • maryangel Postado em 20/03/2015 - 17:15:12

    Continuaaaaa! Amooo essa fic, leio á muito tempo e é uma das minhas prediletas.

  • colucciwake Postado em 19/08/2014 - 19:51:29

    Continua pf eu n tive muito tempo essa semana e entro sempre que posso :)

  • colucciwake Postado em 08/08/2014 - 23:34:49

    ñ exclui ññññññnññññ ;~continua pf

  • bedlens Postado em 08/08/2014 - 19:59:56

    NÃOOOOOOOOOO!!! NÃO EXCLUA, POR FAVOR!!! EU AMO ESSA FIC <3

  • bedlens Postado em 04/08/2014 - 20:41:01

    Pressinto fortes emoções... POSTE MAAAAIS

  • bedlens Postado em 30/07/2014 - 21:55:04

    Por favor, poste maaaaais

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 23:31:20

    AAAAAAH! EU AMO O PONCHO <3 Algo me dizia que ele iria aparecer. Adeus Tad! Olá possível possibilidade de Ponny finalmente acontecer! Estou ansiosa para saber o que vai acontecer durante essa temporada da Dulce na Califórnia

  • colucciwake Postado em 28/07/2014 - 20:08:38

    eeeeee !!!! Dulce vai vim agora ss começa a ficar interessante

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 14:51:00

    Esse cara é um psicopata O.O Cadê o Poncho para salvar a Any? Cadê? Cadê?

  • bedlens Postado em 27/07/2014 - 16:41:46

    E eu que pensava que o Marcus era bonzinho. Cadê o Poncho para salvar a Any do tio maluco do Tad? Posta maaaaaais


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