Fanfics Brasil - 19 A Madiadora aya adaptada

Fanfic: A Madiadora aya adaptada | Tema: Ponny AyA


Capítulo: 19

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Capítulo 19


Pouco depois o telefone tocou. Dunga gritou lá de cima que era para mim. Ao atender, ouvi Maite berrando do outro lado da linha:


— Sra. Vice-presidente — dizia ela — Sra. Vice-presidente, alguma coisa a declarar?


— Não — respondi — e que história é essa de vice-presidente?


— Você ganhou a eleição.


Por trás da voz dela eu ouvia o Christian dizendo “Parabéns!”.


— Que eleição? — perguntei, desconcertada.


— Para vice-presidente! — Maite parecia chateada. — Eehhh...


— E como é que eu posso ter ganho se nem estava lá?


— Não tem importância. Você recebeu dois terços dos votos dos alunos do primeiro ano.


— Dois terços? — Tenho de reconhecer que fiquei chocada. — Mas Maite, por que é que essa gente toda votou em mim? Eles nem me conhecem. Eu sou a novata do colégio.


— O que eu posso fazer? — perguntou Maite. — Você parece uma líder nata.


— Mas...


— E provavelmente o fato de ser de Nova York não atrapalhou nem um pouquinho, pois aqui todo mundo é fascinado com qualquer coisa que seja de Nova York.


— Mas...


— E além do mais você fala tão depressa...


— Falo?


— Claro que fala, o que faz você ficar parecendo tão inteligente... Quer dizer, realmente acho que você é inteligente, mas você também fica parecendo por falar tão rápido. E você usa tanta roupa preta... E como sabe, preto é superchique.


— Mas...


— E ainda por cima o fato de você ter salvo Bryce daquela tora de madeira... As pessoas acham o máximo esse tipo de coisa.


Eu fiquei pensando que provavelmente dois terços dos alunos do primeiro ano da Academia Missionária votariam no coelhinho da Páscoa se alguém tivesse tido a ideia de inscrevê-lo como candidato. Mas não cheguei a falar. Em vez disso, disse:


— Bem. Legal, acho.


— Legal? — fez a Maite, parecendo surpresa. — Legal? É só o que você tem a dizer? Você já parou para pensar como vamos nos divertir com todo esse dinheiro? As coisas legais que vamos poder fazer?


— Acho mesmo... genial — respondi.


— Genial? Any, é simplesmente sensacional! Vamos ter um semestre simplesmente sen-sa-ci-o-nal! Estou tão orgulhosa de você!


Desliguei o telefone me sentindo meio zonza. Não é todo dia que alguém é eleito vice-presidente de uma turma que está frequentando há menos de uma semana.


Mal tinha acabado de pôr o telefone no gancho quando ele voltou a tocar. Dessa vez era uma voz de garota que não reconheci, pedindo para falar com a Any Portilla.


— Falando — respondi, e a Kelly berrou no meu ouvido.


— Minha nossa! — gritou ela. — Você ficou sabendo? Não está elétrica? Vamos ter um ano do barulho!


Do barulho. Certo. Calmamente, eu respondi:


— Estou louca para trabalhar com você.


— Olha só — disse a Kelly, de repente falando sério. — Temos de nos encontrar logo para escolher a música.


— Que música?


— Para a festa, ué. — Dava para ouvir que ela estava folheando um fichário. — Eu até já sei de um DJ. Ele me enviou uma lista de músicas, e nós só precisamos escolher. Que tal amanhã de noite? O que está acontecendo com você? Você nem foi à aula hoje. Está pensando que tem alguma doença contagiosa?


Eu respondi:


— Hmm, não... Olha, Kelly, sobre essa festa, não sei não... Estava pensando que talvez fosse melhor gastar o dinheiro... bem, quem sabe um piquenique na praia...


Ela repetiu, num tom de voz completamente morno:


— Um piquenique na praia.


— Claro. Com vôlei, fogueira para churrasco e tudo mais — comecei a enrolar o fio do telefone no dedo. — Depois que conseguirmos a cerimônia de homenagem à Heather, naturalmente.


— Cerimônia?


— A cerimônia fúnebre. Veja bem: aposto que você já reservou o salão do Carmel Inn para a festa, certo? Só que em vez de dar uma festa, acho que devíamos organizar uma cerimônia de homenagem à Heather. Realmente acho que ela gostaria que fosse assim.


Kelly continuava com aquela voz aguada:


— Mas você nem chegou a conhecer a Heather.


— Bem, você tem razão — respondi. — Mas tenho a sensação de que sei muito bem que tipo de garota ela era. E tenho certeza de que uma cerimônia fúnebre no Carmel Inn é exatamente o que ela gostaria.


Kelly ficou um minuto sem dizer nada. Já tinha me ocorrido que ela poderia não gostar das minhas sugestões, mas ela não ia mesmo poder fazer nada. Afinal, a vice-presidente era eu. E ninguém tinha o direito de pedir o meu impeachment, a não ser que eu fosse expulsa do colégio.


Como ela não respondia, eu disse:


— Bom, por enquanto você não precisa se preocupar, Kell. Ah, sim, sobre a sua festa no sábado, eu também convidei a Maite e o Christian, espero que você não se importe. É estranho, mas eles disseram que não foram convidados. Só que numa turma pequena como a nossa, não pega bem não convidar todo mundo, entende? Caso contrário, as pessoas que não foram convidadas vão pensar que você não gosta delas. Mas é claro que no caso da Maite e do Christian você apenas esqueceu, certo?


— Você ficou maluca? — Kelly perguntou.


Preferi ignorar:


— Até amanhã, então — limitei-me a dizer.


Minutos depois, o telefone voltou a tocar. Eu mesma atendi, pois parecia que tudo estava dando certo para mim. E estava mesmo. Era o padre Dominic.


— Anahi — foi ele dizendo, naquela voz grave tão agradável. — Espero que não se importe por eu estar ligando para sua casa. Mas liguei só para cumprimentá-la por ter vencido a eleição na turma dos alunos do primeiro ano...


— Não precisa se preocupar, padre Dom. Não tem ninguém na briga. Só eu.


— Mas o que é que você tinha na cabeça? — perguntou ele, num tom de voz completamente diferente. — Você me prometeu! Prometeu que não ia voltar à Academia!


— Sinto muito — respondi. — Mas ela estava ameaçando machucar David, e eu...


— Não quero saber nem se ela estava ameaçando a sua mãe, mocinha. Da próxima vez terá de esperar por mim. Está entendendo? Nunca mais vai tentar fazer uma coisa tão imprudente e arriscada como um exorcismo sem uma alma que possa ajudá-la!


Eu respondi:


— Está bem. Mas eu estava meio que esperando que não fosse haver uma próxima vez.


— Não fosse haver uma próxima vez? Você perdeu o juízo? Esqueceu que somos mediadores? Enquanto houver espíritos, continuará havendo sempre uma próxima vez para nós, mocinha, e não se esqueça disso.


Como se eu pudesse. Bastava olhar ao redor da minha cama a qualquer hora do dia ou da noite para dar de cara com o lembrete, na forma de um caubói assassinado.


Mas achei que não fazia sentido contar isto ao padre Dominic. Disse então:


— Lamento pela galeria, padre Dominic. Seus pobres passarinhos...


— Não se preocupe com os meus passarinhos. O que interessa é que você está bem. Quando eu sair desse hospital, vamos ter uma longa conversa, Anhai, sobre técnicas adequadas de mediação. Nunca ouvi falar desse seu hábito de sair por aí esmurrando a cara dessas pobres almas penadas.


Eu achei graça:


— Tudo bem. Suas costelas devem estar doendo, não?


— Estão mesmo, algumas. Mas como você sabe? — perguntou ele, com voz macia.


— Porque o senhor está sendo tão amável...


— Oh, desculpe... — fez ele, realmente parecendo envergonhado. — É que... minhas costas realmente estão doendo. Mas você soube da notícia?


— Qual delas? Que eu fui eleita vice-presidente do primeiro ano ou que quase derrubei o colégio ontem à noite?


— Nenhuma das duas. Encontraram uma vaga para o Bryce no Colégio Robert Louis Stevenson. Ele será transferido assim que voltar a andar.


— Mas... — Podia parecer ridículo, porém fiquei triste com aquela notícia. — Mas agora a Heather se foi. Ele não precisa ser transferido.


— A Heather pode ter ido embora — respondeu padre Dominic educadamente — mas sua lembrança ainda está muito vivida para os que foram... digamos, afetados por sua morte. Você não vai querer criticar o rapaz por querer uma oportunidade de começar de novo num colégio onde as pessoas não estejam cochichando sobre ele.


— Está certo — respondi, meio de má vontade, pensando na cabeleira loura do Bryce.


— Os médicos estão dizendo que poderei voltar a trabalhar na segunda-feira. Gostaria que viesse ao meu gabinete.


— Está certo — repeti, com o mesmo entusiasmo de antes.


Padre Dominic nem pareceu perceber.


— Então nos vemos lá — disse ele, e acrescentou, pouco antes de eu desligar: — enquanto isto, Anahi, tente não destruir o que restou da Academia, está bem?


— Haha — fiz eu, e desliguei.


 


 


 


Sentada no assento da janela, encostei o queixo nos joelhos e fiquei olhando para o vale lá embaixo e a curva da baía. O sol começava a se pôr a oeste. Ainda não tinha encostado na água, mas não demoraria a fazê-lo. Meu quarto estava todo vermelho e dourado e, ao redor do sol, o céu parecia todo listrado. As nuvens tinham tantas cores – azul, roxo, vermelho, laranja – quanto as fitas que certa vez eu vira flutuando ao vento no alto de um poste numa quermesse. Como a janela estava aberta, eu também sentia o cheiro do mar. A brisa trazia até mim aquele cheiro salgado, mesmo no alto da colina onde eu me encontrava.


Fiquei me perguntando se Poncho também costumava se sentar naquela janela para sentir o cheiro do mar antes de morrer. Antes que o amante de Maria de Herrera, Felix Diego, entrasse no quarto e o matasse, como eu estava certa que havia acontecido.


Como se estivesse ouvindo meus pensamentos, Poncho de repente materializou-se a alguns passos de mim.


— Caramba! — exclamei, apertando uma mão contra o coração, que começou a bater tão rápido que eu achei que podia explodir. — Você precisa mesmo ficar fazendo isto?


Ele estava recostado, como quem não quer nada, numa das vigas da minha cama, com os braços cruzados.


— Sinto muito — disse então, sem parecer que estava sentindo coisa alguma.


— Olhe aqui — fui dizendo. — Se nós dois vamos continuar convivendo, por assim dizer, precisamos estabelecer certas regras. E a regra número um é que você precisa parar de ficar me assombrando desse jeito.


— E como você sugere que eu torne minha presença conhecida? — perguntou Poncho, com os olhos brilhando bastante para um fantasma.


— Não sei — respondi. — Você não pode sacudir umas correntes ou algo assim?


Ele balançou a cabeça.


— Acho que não. E qual seria a regra número dois?


— Regra número dois... — e a minha voz parecia não sair direito enquanto eu olhava para ele.


Não era justo. Não era mesmo. Os mortos não deviam ter aquela pinta toda do Poncho, recostado ali na minha cama com o sol entrando de lado e ressaltando suas feições perfeitas...


Ele levantou a sobrancelha, aquela que tinha a ferida.


— Algo errado, mi hermosa? — perguntou.


Fiquei olhando para ele. Era evidente que ele não sabia o que descobri. Sobre as iniciais MDH. Eu queria lhe perguntar a respeito, mas ao mesmo tempo parecia que não queria. Alguma coisa estava prendendo o Jesse neste mundo, alguma coisa o impedia de ir para o mundo que o esperava e eu tinha a sensação de que tinha a ver com a maneira como ele perdeu a vida. Mas como ele não parecia fazer tanta questão de falar a respeito, achei que não tinha nada a ver com isso.


Isto era completamente inédito. Quase sempre, os fantasmas estavam o TEMPO todo em cima de mim implorando que eu os ajudasse. Mas não Poncho. Pelo menos até agora.


— Quero te perguntar uma coisa — disse ele, tão de repente que eu cheguei a pensar que ele podia ter lido os meus pensamentos.


— O quê? — perguntei, deixando de lado a revista e levantando.


— Ontem à noite, quando você me disse para não me aproximar do colégio porque ia fazer um exorcismo...


Eu olhei para ele:


— Sim?...


— Por que me deu este aviso?


Eu ri aliviada. Era só aquilo?


— Avisei porque se você fosse lá, teria sido sugado como a Heather.


— Mas não seria a melhor maneira de se livrar de mim? Você ficaria com este quarto só para você, exatamente como quer.


Fiquei olhando para ele horrorizada.


— Mas isto... isto seria totalmente errado.


Agora ele estava sorrindo.


— Entendo. Contrário às regras?


— Isso mesmo — respondi.


— Quer dizer então que você não me convocou — e ele deu um passo em minha direção — porque está começando a gostar de mim ou algo assim?


Para cúmulo do desânimo, senti que meu rosto começava a ficar vermelho.


— Não — respondi, teimosa. — Nada disso. Só estou tentando respeitar as regras. Que, por sinal, você violou ao acordar o David.


Poncho deu mais um passo na minha direção.


— Eu não podia deixar de acordá-lo. Você tinha dito para eu não ir até o colégio. Eu não tinha outra escolha. Se não tivesse mandado seu irmão para ajudá-la, você agora estaria mortinha.


Infelizmente sabia que ele estava certo. Mas é claro que eu não ia reconhecer.


— Absolutamente — fui dizendo. — Eu estava com tudo perfeitamente sob controle. Eu...


— Você não estava controlando nada — riu Poncho. — Você foi até lá empurrando com a BARRIGA, sem ter planejado nada, sem...


— Eu tinha um plano — respondi, furiosa, dando um passo em direção a ele, o que nos deixou de repente quase encostando no nariz um do outro. — Quem você pensa que é, para dizer por aí que eu não tinha nenhum plano? Estou acostumada a fazer isto há anos, sabia? Anos! E nunca precisei da ajuda de ninguém. E muito menos de alguém como você.


De repente ele parou de rir. Agora parecia zangado.


— Alguém como eu? Como assim? Do que foi mesmo que você me chamou? De caubói?


— Não — disse eu. — Estou querendo dizer de alguém morto.


Poncho vacilou, como se eu lhe tivesse dado um murro.


— A partir de agora vamos combinar assim — falei. — A regra número dois fica sendo que você não se mete no que é meu e eu não me meto no que é seu.


— Ótimo — respondeu ele, curto e grosso.


— Ótimo. E muito obrigada.


Ele ainda estava zangado. E perguntou, de má vontade:


— Por quê?


— Por ter salvado a minha vida.


De repente, ele já não parecia zangado. Suas sobrancelhas, que estavam completamente franzidas, relaxaram.


Quando vi, ele tinha esticado os braços e pôs as mãos em meus ombros. Aposto que eu não teria sido apanhada de surpresa daquele jeito se ele tivesse enfiado um garfo em mim. O fato é que estou acostumada a esmurrar fantasmas, mas não estou acostumada a vê-los olharem para mim como se... como se... Bem, como se fossem me beijar.


Mas antes que eu tivesse TEMPO de pensar no que ia fazer – fechar os olhos e deixar que ele fosse em frente ou aplicar a regra número três: proibido qualquer contato físico – a voz da minha mãe veio lá de baixo.


—Anahi! — chamou ela. — Annie, sou eu, estou em casa!


Olhei para Jesse. Ele imediatamente tirou as mãos de mim. Um segundo depois, minha mãe abriu a porta do quarto e Jesse desapareceu.


— Annie — foi dizendo ela, aproximando-se e me abraçando. — Como estão as coisas? Espero que não tenha ficado aborrecida porque deixamos você dormir. Você parecia tão cansada...


— Não — respondi, ainda meio tonta pelo que tinha acontecido com Jesse. — Não faz mal.


— Parece que você acabou não aguentando. Era mesmo de se esperar. Correu tudo bem aqui com o Andy? Ele disse que preparou almoço para você.


— Ele preparou um excelente almoço — respondi feito um robô.


— E David trouxe o seu dever de casa, pelo que fiquei sabendo — prosseguiu ela, afastando-se de mim e caminhando em direção ao assento da janela. — Estávamos pensando em preparar espaguete para o jantar. O que acha?


— Parece ótimo — respondi, voltando a mim e vendo que ela estava olhando para fora da janela. Logo em seguida dei-me conta de que não lembrava jamais tê-la visto tão... tão serena.


Talvez fosse porque ela tinha parado de tomar café quando nos mudamos para a Califórnia. Mas era mais provável mesmo que fosse amor.


— O que está olhando, mãe? — perguntei.


— Nada, meu amor — respondeu ela com um sorrisinho. — É só o pôr-do-sol. É tão lindo!


Ela virou-se para passar o braço em volta do meu ombro, e lá ficamos as duas observando enquanto o sol mergulhava no Pacífico em meio àquele violento festival de vermelhos, roxos e dourados.


— Quando a gente poderia ver um pôr-do-sol assim lá em Nova York? Não é mesmo?


— Tem razão — respondi.


— Então — disse ela, dando-me um apertão. — O que acha? Acha então que podemos ficar por aqui um TEMPO?


Claro que ela estava brincando. Mas de certa maneira não estava.


— Claro — respondi. — Vamos ficar aqui.


Ela sorriu para mim e voltou a olhar para o pôr-do-sol. O último pedacinho da enorme bola de fogo estava desaparecendo no horizonte.


— Lá vai o sol — disse ela.


— É — respondi — e está tudo bem.




 


bedlens:e bom pq tem cada fantasma mas tem um personagem que vai dar trabalho mais na frente



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Autor(a): ponnymym

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 39



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  • maryangel Postado em 20/03/2015 - 17:15:12

    Continuaaaaa! Amooo essa fic, leio á muito tempo e é uma das minhas prediletas.

  • colucciwake Postado em 19/08/2014 - 19:51:29

    Continua pf eu n tive muito tempo essa semana e entro sempre que posso :)

  • colucciwake Postado em 08/08/2014 - 23:34:49

    ñ exclui ññññññnññññ ;~continua pf

  • bedlens Postado em 08/08/2014 - 19:59:56

    NÃOOOOOOOOOO!!! NÃO EXCLUA, POR FAVOR!!! EU AMO ESSA FIC <3

  • bedlens Postado em 04/08/2014 - 20:41:01

    Pressinto fortes emoções... POSTE MAAAAIS

  • bedlens Postado em 30/07/2014 - 21:55:04

    Por favor, poste maaaaais

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 23:31:20

    AAAAAAH! EU AMO O PONCHO <3 Algo me dizia que ele iria aparecer. Adeus Tad! Olá possível possibilidade de Ponny finalmente acontecer! Estou ansiosa para saber o que vai acontecer durante essa temporada da Dulce na Califórnia

  • colucciwake Postado em 28/07/2014 - 20:08:38

    eeeeee !!!! Dulce vai vim agora ss começa a ficar interessante

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 14:51:00

    Esse cara é um psicopata O.O Cadê o Poncho para salvar a Any? Cadê? Cadê?

  • bedlens Postado em 27/07/2014 - 16:41:46

    E eu que pensava que o Marcus era bonzinho. Cadê o Poncho para salvar a Any do tio maluco do Tad? Posta maaaaaais


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