Fanfics Brasil - 37 A Madiadora aya adaptada

Fanfic: A Madiadora aya adaptada | Tema: Ponny AyA


Capítulo: 37

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Capítulo 17


Certo, admito: eu não estava feliz. Quero dizer, sério. Eu tinha investido todo aquele tempo e esforço em Red Beaumont, e ele nem era o cara certo.


Tudo bem, é, então ele – ou o irmão; eu apostava no irmão – aparentemente havia matado um punhado de gente, mas eu esbarrei nesse fato totalmente por acaso.


O fantasma que originalmente me procurou pedindo ajuda não tinha nada a ver com Red Beaumont ou mesmo seu irmão, Marcus. A mensagem dela ficou sem ser dada porque eu não podia deduzir quem ela era, mesmo que aparentemente a conhecesse.


E enquanto isso o assassino da Sra. Fiske ainda estava andando por aí, livre.


E como se tudo isso não bastasse, o fato de a visitante noturna ter aparecido daquele modo havia matado completamente o clima entre Poncho e eu. Depois disso ele não me beijou de jeito nenhum. Na verdade agiu como se nunca tivesse pensado em me beijar, o que, considerando minha sorte, é provavelmente a verdade. Em vez disso perguntou como estava indo minha erupção do sumagre venenoso.


Minha erupção! É, vai muito bem, obrigada.


Meu Deus, eu sou uma completa fracassada.


Mas você sabe, eu fingi que não me importei. Na manhã seguinte, levantei e agi como se nada tivesse acontecido. Coloquei minha melhor roupa de dar porrada – a minissaia Betsey Johnson preta com meia calça preta, botas Batgirl com zíper do lado e conjunto de suéter ARMANI    – e caminhei pelo quarto como se tudo em que eu estivesse pensando fosse o modo de levar Marcus Beaumont à justiça. Fingi que a última coisa na minha mente era Poncho.


Não que ele tenha notado. Ele nem estava por ali.


Mas todo esse negócio de ficar andando de um lado para o outro me fez atrasar e Soneca estava parado na base da escada, berrando meu nome, de modo que, mesmo que Jesse sentisse vontade, não seria uma coisa muito boa se materializar naquela hora.


Peguei a JAQUETA DE COURO    e desci a escada fazendo barulho até onde Andy estava parado, distribuindo dinheiro do lanche para cada um de nós que passava.


— Meu Deus, Any — disse ele ao me ver.


— O quê? — perguntei na defensiva.


— Nada — respondeu ele rapidamente. — Aqui.


Peguei a nota de cinco dólares em sua mão e, lançando-lhe um último olhar curioso, acompanhei MESTRE    até o CARRO. Quando cheguei perto, Dunga me olhou e soltou um uivo.


— Ah, meu Deus — gritou, apontando para mim. — Corram para salvar suas vidas!


Encarei-o.


— Você tem algum problema? — perguntei friamente.


— Tenho — disse ele com um risinho de desprezo. — Não sabia que era o dia das bruxas.


MESTRE    falou como quem sabia das coisas:


— Não é o dia das bruxas, Brad. Faltam duzentos e setenta e nove dias.


— Diga isso à Rainha dos Mortos-Vivos — respondeu Dunga.


Não sei o que me levou àquilo. Acho que estava mal -humorada. Tudo que tinha acontecido na noite anterior, desde acertar o Sr. Beaumont com um LÁPIS    até descobrir que ele era o homem errado o tempo todo – para não mencionar a descoberta de que meus sentimentos para com Jesse não eram exatamente o que eu gostaria de que fossem – me voltou.


E a próxima coisa que eu soube foi que me virei e enfiei o punho na barriga de Dunga.


Ele soltou um gemido e se dobrou para a frente, depois se esparramou na grama, tentando respirar.


Certo, admito. Eu me senti mal. Não deveria ter feito isso.


Mas mesmo assim. Que pirralho. Puxa, sério. Ele é da turma de luta livre. O que ensinam a esses lutadores, afinal? Sem dúvida não como levar um soco.


— Epa — disse Soneca ao notar Dunga no chão. — Que diabos aconteceu com você?


Dunga apontou para mim, tentando dizer meu nome. Mas só saíam sons ofegantes.


— Ah, meu Deus — disse Soneca, me olhando enojado.


— Ele me chamou de Rainha dos Mortos-Vivos — falei com toda a dignidade que pude juntar.


— Bem, o que você esperava que ele dissesse? — perguntou Soneca. — Você está parecendo uma vagaba. A irmã Ernestine vai te mandar para casa, se te vir com essa saia.


Respirei fundo, ultrajada.


— Essa saia — falei — por acaso é da Betsey Johnson.


— Não me importa se é da Betsy Ross. E irmã Ernestine também não vai se importar. Anda, Brad, levanta. Nós vamos nos atrasar.


Brad se levantou com um cuidado enorme, como se cada movimento lhe causasse uma dor insuportável. Soneca não pareceu sentir muita pena dele.


— Eu disse para você não mexer com ela, cara — foi só o que falou enquanto sentava atrás do volante.


— Ela me deu um raio de um soco, cara — gemeu Brad. — Isso não pode ficar assim.


— Na verdade pode — disse Mestre em tom agradável enquanto subia no banco de trás e prendia o cinto. — Ainda que as estatísticas sobre violência doméstica sejam difíceis de obter devido ao número baixo de denúncias, os incidentes em que a mulher bate em familiares do sexo masculino são ainda menos denunciados, já que quase sempre as vítimas ficam sem graça de dizer aos policiais que, na verdade, foram espancados por uma mulher.


— Bem, eu não estou sem graça — declarou Dunga. — Vou contar ao papai assim que a gente chegar em casa.


— Vá em frente — falei com acidez. Eu estava realmente mal-humorada. — Ele só vai colocar você de novo de castigo quando eu disser que você saiu escondido naquela noite da festa na PISCINA    de Kelly Prescott.


— Eu não saí — ele praticamente gritou na minha cara.


— Então como é que eu vi você no vestiário da PISCINA    dela dando uma lubrificada na língua de Debbie Mancuso?


Até Soneca uivou ao escutar isso.


Dunga ficou completamente vermelho de vergonha, parecia a ponto de chorar.


Eu lambi o dedo e fiz um pequeno movimento de ataque no ar, como se estivesse marcando um gol. Any, um. Dunga, zero.


 


Mas infelizmente foi Dunga quem riu por último.


Nós estávamos nos aproximando das filas – sério, eles fazem todas as turmas formarem uma na frente da escola, em fileiras separadas por sexo, garotos de um lado, garotas do outro, durante quinze minutos antes que as aulas comecem oficialmente, para fazer as chamadas e ler anúncios – quando a irmã Ernestine soprou seu apito para mim e sinalizou para que eu fosse até ela, que estava parada perto do mastro da bandeira.


Felizmente ela fez isso diante de toda a turma de primeiro ano – para não mencionar a de primeiro – de modo que cada um dos meus colegas teve o privilégio de me ver levar bronca de uma freira, por estar usando minissaia na escola.


O ponto alto foi que a irmã Ernestine disse que eu tinha de ir para casa trocar de roupa.


Ah, eu argumentei. Insisti que a sociedade que valorizava seus membros apenas pela aparência externa era uma sociedade destinada à destruição, uma frase que eu tinha ouvido Mestre usar alguns dias antes quando ela lhe havia dado uma bronca por usar uma calça Levis – há uma norma rígida contra os JEANS na Academia.


Mas a irmã Ernestine não engoliu. Informou que eu podia ir para casa e trocar de roupa ou poderia me sentar em sua sala e ajudar a corrigir as provas de matemática da segunda série até minha mãe chegar com uma calça para mim.


Ah, isso não seria tão embaraçoso.


Dada a alternativa, optei por ir para casa e trocar de roupa – apesar de ter argumentado enfaticamente a favor da Sra. Johnson e suas criações. Mas uma saia com a bainha a mais de oito centímetros acima do joelho não é considerada roupa adequada para a ACADEMIA. E minha saia, infelizmente, ficava a mais de dez centímetros acima dos joelhos. Sei disso porque a irmã Ernestine pegou uma régua e me mostrou. E também ao resto da turma de primeiro ano.


E então foi isso, com um aceno para Maite e Christian, que estavam liderando os gritos de encorajamento da turma para mim – que felizmente abafaram as zombarias de Dunga e seus amigos – pus a mochila nos ombros e saí da escola.


Claro que tinha de andar até em casa, já que não podia encarar a indignidade de ligar para Andy pedindo carona, e ainda não tinha deduzido se havia algum tipo de transporte público em Carmel.


Não me sentia muito frustrada. Afinal de contas, o que eu tinha pela frente? Ah, só o padre Dominic me dando uma bronca por não ter lhe contado sobre Jesse. Acho que eu poderia tê-lo distraído dizendo como ele estivera errado com relação ao pai de Tad ser um vampiro – ele só acha que é – e contando o que Maite tinha descoberto sobre o irmão, Marcus. Isso certamente o teria tirado do meu pé... pelo menos durante um tempo.


Mas e daí? Então alguns ambientalistas tinham desaparecido? Isso não prova nada. Então uma defunta tinha me dito que um tal de Sr. Beaumont a havia matado? Ah, é, isso é um bom argumento para o tribunal, certo.


Não era muito. Na verdade nós não tínhamos nada. Chongas. Zero.


E era isso que eu estava me sentindo enquanto andava. Um enorme zero de minissaia.


Como se a pessoa encarregada do clima concordasse comigo sobre meu status de fracassada, estava meio que chovendo. Todas as manhãs eram nevoentas ao longo da costa no norte da Califórnia. A névoa chegava do mar e se acomodava na baía até o sol evaporá-la.


 


Mas nessa manhã, além da névoa, havia uma garoa caindo. A princípio não era tão ruim, mas eu não tinha ido além do portão da escola quando meu cabelo começou a encaracolar. Depois de todo o tempo que eu tinha passado de manhã alisando.


Claro que eu não tinha um guarda-chuva. Nem parecia ter muita opção. Ia virar uma doida encharcada e encaracolada depois de andar os três quilômetros – principalmente morro acima – até em casa, e era o fim.


Ou pelo menos eu pensava. Porque enquanto estava chegando ao portão da escola, um CARRO veio passando por ele e reduziu a velocidade.


Era um carro legal. Era um carro caro. Era um carro preto com vidro fumê. Enquanto eu olhava, uma das janelas baixou e um rosto familiar me espiou do banco de trás.


— Srta. Portilla — disse Marcus Beaumont em tom agradável. — Exatamente quem eu estava procurando. Podemos trocar uma palavrinha?


E ele abriu a porta, me convidando, chamando para sair da chuva.


Cada um dos meus neurônios de mediadora disparou imediatamente. Perigo, gritaram eles. Corra com tudo, berraram.


Eu não podia acreditar. Tad tinha feito. Tad tinha perguntado ao tio o que eu quis dizer. E Marcus, em vez de desconsiderar a coisa, tinha vindo à minha escola num carro com JANELAS DE VIDRO    fumê para “trocar uma palavrinha” comigo.


Eu estava ferrada.


Mas antes que tivesse a chance de girar e correr de volta para a escola, onde eu sabia que estaria em segurança, as portas do SEDAN    de Marcus Beaumont se abriram e dois caras vieram para mim.


Deixe-me dizer em minha defesa que, no fundo, eu nunca pensei que Tad teria coragem de fazer aquilo. Puxa, Tad parecia um cara bem legal, e Deus sabia que ele era um beijador fantástico, mas não parecia ter muito recheio debaixo da cabeleira, se é que você me entende. E imagino que é por isso que uma garota como Kelly Prescott o acha tão atraente: Kelly sempre foi esperta. Não gosta de competição nessa área.


Mas eu obviamente havia subestimado Tad. Não somente ele tinha procurado o tio como eu sugeri, mas evidentemente conseguiu levantar as suspeitas de Marcus de que eu sabia mais do que tinha dado a entender.


Muito mais, se é que os dois capangas que estavam me cercando, cortando qualquer possível fuga, serviam como indicação.


Com a opção de fuga praticamente anulada por aqueles dois palhaços, eu vi que teria de lutar. Não me considero uma incompetente no departamento de brigas.


Na verdade meio que gosto, se você ainda não percebeu. Claro, em geral eu luto contra fantasmas, e não com seres humanos vivos. Mas se você pensar bem, realmente não há muita diferença. Quero dizer, cartilagem nasal é cartilagem nasal.


Eu estava disposta a experimentar.


Isso pareceu meio surpresa para os capangas de Marcus. Dois rapazes fortões que pareciam mais acostumados a socar massa de pão do que gente, eles partiram para impressionar o chefe em grande estilo.


Pelo menos até eu largar minha bolsa de livros, puxar o pé por trás do joelho de um deles e jogá-lo no chão com um barulho de tremer o asfalto molhado.


Enquanto o Capanga n° 1 ficava olhando o céu nublado com cara surpresa, eu dei um chute excelente no Capanga n° 2. Ele era alto demais para eu acertá-lo no nariz, mas tirei o fôlego do cara aplicando meu salto oito em sua costela. Deve ter doído, vou te contar. Ele saiu girando, perdeu o equilíbrio e caiu no chão.


Amador.


Então Marcus saiu do CARRO. Parou com a chuva batendo no cabelo louro e fofo e disse ao Capanga n° 2:


— Seu idiota.


Se você pensar bem, ele estava certo em se chatear. Puxa, ele tinha contratado os caras para me pegar e os caras estavam fazendo um péssimo serviço. Para mostrar como é difícil conseguir bons empregados hoje em dia.


Você pensaria que, com tudo isso acontecendo na frente de um belo ponto turístico como a Missão – para não mencionar a escola – alguém teria notado e ligado para a polícia. Você pensaria isso, não?


Mas se está pensando, obviamente não esteve na Califórnia quando chove. Não estou brincando, é que nem Nova York na véspera de ano novo: só os turistas se aventuram do lado de fora. Todo mundo fica em casa até que seja SEGURO    sair. Ah, uns dois CARROS    zuniram a oitenta por hora numa área de velocidade máxima de quarenta. Eu esperava que um deles nos notasse e decidisse que dois caras contra uma garota não era jogo limpo – mesmo que a garota meio que parecesse uma vagaba.


Mas nossa pequena escaramuça continuou por um tempo surpreendentemente longo até que Marcus – que aparentemente tinha percebido o que seus capangas não tinham: que eu não era exatamente uma típica estudante de colégio católico – cortou a coisa me dando um soco de direita no queixo, totalmente injusto.


Eu nem o vi chegando. Com a chuva e tudo, o cabelo estava grudando no rosto, obscurecendo a visão periférica. Eu estivera concentrada em aplicar um joelho na virilha do Capanga n° 1 – sua decisão de se levantar de novo tinha sido má ideia – enquanto ficava de olho no Capanga n° 2, que estava tentando agarrar meu cabelo – obviamente ele tinha cursado a escola Dunga de luta – e nem tinha notado que Marcus vinha na minha direção.


De repente uma mão pesada pousou no meu ombro e me girou. Um segundo depois, uma explosão soou na minha cabeça. O mundo balançou de modo enjoativo e eu senti cambalear. A próxima coisa que soube foi que estava dentro do CARRO e que os freios estavam guinchando.


— Ai — falei quando as estrelas recuaram o bastante.


Levantei a mão e toquei o queixo. Nenhum dos dentes parecia frouxo, mas eu definitivamente teria um hematoma que não seria coberto nem mesmo por todo o corretivo do mundo.


— Por que você teve de me acertar com tanta força?


Marcus simplesmente piscou para mim inexpressivamente, no banco ao lado. O Capanga n° l dirigia e o Capanga n° 2 estava sentado ao lado dele no banco da frente.


A julgar por seus pescoços extremamente grossos, eles estavam infelizes. Não devia ser muito agradável ficar ali sentado com todas aquelas várias partes do corpo latejando de dor, com roupas molhadas e enlameadas. Felizmente minha JAQUETA DE COURO    havia me protegido do pior da chuva. Mas o cabelo definitivamente era uma causa perdida.


Estávamos indo rápido pela estrada. A água escorria dos dois lados enquanto atravessávamos o que havia se tornado um aguaceiro firme. Não havia uma alma na estrada além de nós. Vou lhe dizer, você nunca viu gente tão apavorada com um pouquinho de chuva quanto os californianos nativos. Terremotos? São fichinha. Mas basta uma sugestão de garoa e é hora de enfiar a cabeça entre os joelhos.


— Olha — falei. — Acho que você deveria saber de uma coisa. Minha mãe é repórter da WCAL em Monterey, e se alguma coisa acontecer comigo ela vai partir para cima de vocês como formigas em cima de um bolo açucarado.


Marcus, claramente entediado com minha pose, puxou a manga do paletó e olhou seu Rolex.


— Não vai — falou em voz chapada. — Ninguém sabe onde você está. Foi bem casual você ter saído da escola no momento em que nós estávamos chegando. Algum dos seus fantasmas — ele disse a palavra com um sarcasmo que eu imagino que ele tenha achado divertido — alertou você de que nós estávamos chegando?


Com um muxoxo, murmurei:


— Não exatamente.


De jeito nenhum diria que tinha sido mandada para casa por violar o código de vestimenta da escola. Já era humilhação suficiente por um dia.


— E o que você estava fazendo ali? — perguntei irritada. — Quero dizer, você ia simplesmente entrar e me arrancar da aula com uma arma apontada na frente de todo mundo?


— Certamente não — Marcus respondeu com calma.


O que eu estivera esperando era que alguém – qualquer pessoa – tivesse visto Marcus me acertar e anotado o número de seu caríssimo CARRO Euro-lixo. A qualquer minuto sirenes poderiam começar a uivar atrás de nós. Os policiais não podiam estar com medo de uma chuvinha – se bem que, para dizer a verdade, eu não me lembro de ter visto os policiais Ponch e Jon, de CHiP’s, saindo num aguaceiro.


Mantenha-o falando, pensei. Se ele estiver falando, não vai poder se concentrar em matar você.


— Então, qual é o plano?


— Se você quer saber, eu iria até o diretor para informar que as Indústrias Beaumont estavam interessadas em patrocinar a bolsa de um estudante neste ano, e que você era uma das nossas finalistas. — Marcus tirou um fiapo invisível da perna de sua calça. — Claro que nós exigiríamos uma entrevista pessoal, depois da qual pretendíamos levar você – a candidata – a um almoço de comemoração.


Revirei os olhos. A ideia de eu ganhar qualquer tipo de bolsa era risível. O cara obviamente não tinha visto minhas últimas notas de geometria.


— O padre Dominic nunca teria me deixado sair com você. — Especialmente, pensei, depois de eu ter lhe dito o que havia acontecido na véspera.


— Ah, creio que deixaria. Eu estava planejando FAZER UMA DOAÇÃO    considerável à sua pequena Missão.


Tive de rir dessa. O cara obviamente não conhecia o padre Dom.


— Não creio. E mesmo que deixasse, você não acha que ele mencionaria que, na última vez em que me viu, eu estava saindo de carro com você? Se os policiais por acaso o interrogassem, você sabe, depois de eu desaparecer.


— Ah, você não vai desaparecer, Srta. Portilla.


Isso me surpreendeu.


— Não vou?


Então de que isso se tratava?


— Ah, não — garantiu Marcus em tom confidencial. — Não haverá a mínima dúvida sobre o que aconteceu com você. Seu cadáver vai ser achado bem depressa, imagino.



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Autor(a): ponnymym

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Capítulo 18 Isso era tudo o que eu não queria ouvir. Nossa, você nem imagina como. — Olha — falei rapidamente — acho que você deve saber que eu deixei uma carta com uma amiga. Se alguma coisa acontecer comigo, ela vai procurar a polícia e entregar a carta. Dei um sorriso ensolarado para ele. Claro que era tudo uma mentira ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 39



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  • maryangel Postado em 20/03/2015 - 17:15:12

    Continuaaaaa! Amooo essa fic, leio á muito tempo e é uma das minhas prediletas.

  • colucciwake Postado em 19/08/2014 - 19:51:29

    Continua pf eu n tive muito tempo essa semana e entro sempre que posso :)

  • colucciwake Postado em 08/08/2014 - 23:34:49

    ñ exclui ññññññnññññ ;~continua pf

  • bedlens Postado em 08/08/2014 - 19:59:56

    NÃOOOOOOOOOO!!! NÃO EXCLUA, POR FAVOR!!! EU AMO ESSA FIC <3

  • bedlens Postado em 04/08/2014 - 20:41:01

    Pressinto fortes emoções... POSTE MAAAAIS

  • bedlens Postado em 30/07/2014 - 21:55:04

    Por favor, poste maaaaais

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 23:31:20

    AAAAAAH! EU AMO O PONCHO <3 Algo me dizia que ele iria aparecer. Adeus Tad! Olá possível possibilidade de Ponny finalmente acontecer! Estou ansiosa para saber o que vai acontecer durante essa temporada da Dulce na Califórnia

  • colucciwake Postado em 28/07/2014 - 20:08:38

    eeeeee !!!! Dulce vai vim agora ss começa a ficar interessante

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 14:51:00

    Esse cara é um psicopata O.O Cadê o Poncho para salvar a Any? Cadê? Cadê?

  • bedlens Postado em 27/07/2014 - 16:41:46

    E eu que pensava que o Marcus era bonzinho. Cadê o Poncho para salvar a Any do tio maluco do Tad? Posta maaaaaais


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