Fanfics Brasil - 50 A Madiadora aya adaptada

Fanfic: A Madiadora aya adaptada | Tema: Ponny AyA


Capítulo: 50

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Capítulo 5


— Menina — disse Dulce. — Isso é a sua cara.


Maite olhou para a roupa que Dulce a havia convencido a comprar e depois induzido a vestir para nossa inspeção.


— Não sei — respondeu ela, em dúvida.


— É a tua cara — disse Dulce de novo. — Estou dizendo. É a sua cara mesmo. Diga a ela, Any.


— É chiquerésimo — falei com sinceridade.


Dulce levava jeito. Tinha transformado Maite de um desafio à moda num exemplo da moda.


— Mas você não vai poder usar na escola — não pude deixar de observar. — É curto demais.


Eu tinha aprendido, do modo mais difícil, que o código de vestimenta da Academia Missionária, ainda que bastante flexível, não admitia minissaias sob nenhuma circunstância. E eu duvidava tremendamente de que a irmã Ernestine aprovaria a nova blusa de tricô de Maite, que revelava o umbigo e tinha acabamento de pele falsa.


— Então onde é que eu vou usar?


— Na igreja — respondi dando de ombros.


Maite me lançou um olhar bem sarcástico. Falei:


— Ah, certo. Bem, você pode definitivamente usar no Coffee Clutch. E nas festas.


O olhar de Maite, por trás das lentes violeta dos óculos, era tolerante.


— Eu não sou convidada para festas, Any — lembrou ela.


— Pode usar na minha casa — sugeriu Christian, solícito.


O olhar espantado que Maite lhe lançou me garantiu que, independentemente do quanto ela havia gastado na roupa (e devia ter custado vários meses de mesada, no mínimo) valera a pena: Maite tinha uma paixonite secreta por Christian Chavez desde que eu a conhecia, e provavelmente desde muito antes disso.


— Certo, Portilla— disse ela, sentando-se numa das cadeiras de plástico duro que atulhavam a praça de alimentação. — O que você fez enquanto eu coordenava o guarda-roupa de primavera da Srta. Maite?


Levantei minha sacola da Music Town.


— Comprei um CD — falei, pouco convincente.


Espantada, Dulce ecoou:


— Um o quê?


— Um CD.


Eu nem queria comprar, mas largada nas vastidões do shopping com instruções para comprar alguma coisa nova, entrei em pânico e me enfiei na primeira loja que vi.


— Você sabe que os shoppings me dão sobrecarga sensorial — falei, explicando.


Dulce balançou a cabeça, com os caracóis de cobre oscilando, e falou a Christian:


— A gente realmente não pode ficar furiosa com ela. Any é tão bonitinha!


Christian afastou a atenção da nova roupa de Maite para mim.


— É — disse ele. — É mesmo. — Então seu olhar passou para além de mim, e se arregalou. — Mas aí vêm algumas pessoas que eu não sei se acham o mesmo.


Virei a cabeça e vi Soneca e Dunga vindo na nossa direção. O shopping era como a segunda casa de Dunga, mas não dava para imaginar o que Soneca estaria fazendo ali. Todo o seu tempo livre entre a escola e as entregas de pizzas (ele estava economizando para comprar um Camaro) geralmente era gasto surfando. Ou dormindo.


Então ele se deixou cair numa cadeira perto de Dulce e disse numa voz que eu nunca o tinha escutado usar:


— Oi, ouvi dizer que você estava aqui.


De repente tudo ficou claro.


— Ei — falei a Maite, que ainda olhava fascinada na direção de Christian.


Dava para ver que minha amiga estava tentando deduzir exatamente o que ele queria dizer quando falou que ela podia usar a roupa nova em sua casa. Será que a estava assediando sexualmente (como sem dúvida ela esperava) ou apenas jogando conversa fora?


— Hein? — perguntou Maite.


E nem se incomodou em virar a cabeça na minha direção.


Fiz uma careta. Dava para ver que eu estava sozinha nessa.


— Já comprou o presente da sua mãe? — perguntei.


— Não — respondeu Maite debilmente.


— Beleza. — Larguei o meu CD em seu colo. — Segure isso aí. Vou comprar para ela a última indicação da Oprah neste mês. O que acha?


— Parece fantástico — disse Maite, ainda sem sequer me olhar, embora balançasse uma nota de vinte dólares.


Revirando os olhos, peguei a nota e saí batendo os pés antes que estourasse uma veia gritando o mais alto que podia. Você também teria gritado se tivesse visto o que eu vi ao sair da praça de alimentação: Dunga tentando desesperadamente espremer uma cadeira entre Soneca e Dulce.


Não entendo. Verdade. Puxa, eu sei que provavelmente pareço insensível e até mesmo um pouco esquisita, com o negócio de ser mediadora, mas no fundo sou realmente uma pessoa que se importa. Sou bastante sensata e inteligente, e algumas vezes até engraçada. E sei que não sou uma baranga. Quero dizer, eu faço escova no cabelo toda manhã, e já me disseram mais de uma vez (certo, quem disse foi mamãe, mas mesmo assim conta) que meus olhos parecem esmeraldas. E daí? Por que Dulce tem dois caras brigando por sua atenção e eu não tenho nenhum? Puxa, nem os mortos parecem gostar muito de mim, e não acho que eles tenham muitas opções.


Ainda estava pensando nisso na fila do caixa da livraria, segurando o livro para a mãe de Maite. Foi então que uma coisa roçou no meu ombro. Virei-me e me peguei olhando para Michael Meducci.


— Hã — disse ele.


Michael estava segurando um livro sobre programação de computadores. À luz fluorescente da loja parecia mais macilento do que nunca.


— Oi. — Ele tocou os óculos nervosamente, como se quisesse garantir que estavam ali. — Achei que era você.


— Oi, Michael — respondi, e andei mais um pouco na fila.


Michael andou também.


— Ah, você sabe o meu nome — ele pareceu satisfeito.


Não falei que, até aquele dia, eu não fazia a mínima ideia. Só disse:


— É.


E sorri.


Talvez o sorriso tenha sido um erro. Porque Michael chegou um pouco mais perto e falou entusiasmado:


— Eu só queria agradecer. Pelo que você fez com seu... hã... meio-irmão hoje. Você sabe. Obrigar ele a me soltar.


— É — falei de novo. — Bem, não se preocupe com isso.


— Não, sério. Ninguém nunca fez algo assim por mim. Quero dizer, antes de você vir estudar na Missão, ninguém enfrentava Brad Ackerman. Ele se dava bem com tudo. Praticamente até com assassinato.


— Bem. Não se dá mais.


— Não — disse Michael com um riso nervoso. — Não mais.


A pessoa na minha frente chegou ao caixa e eu ocupei o lugar dela. Michael também andou, só que foi um pouco demais, e acabou trombando em mim. Falou:


— Ah, desculpe. — E recuou.


— Tudo bem. — Comecei a desejar ter ficado com Dulce, ainda que isso significasse uma hemorragia cerebral.


— Seu cabelo tem um cheiro muito bom — disse Michael em voz baixa.


Ah, meu Deus. Achei que ia ter um aneurisma ali mesmo. Seu cabelo tem um cheiro muito bom? Seu cabelo tem um cheiro muito bom? Quem ele pensava que era? James Bond? Não se diz a alguém que seu cabelo tem um cheiro bom. Não numa loja.


Felizmente o caixa gritou:


— O próximo!


E me adiantei para pagar a compra, pensando que quando me virasse de novo Michael teria sumido.


Errada. Muito errada.


Não somente ele ainda estava ali, como por acaso já tinha comprado o livro sobre programação de computadores – só estava carregando o dito cujo – de modo que nem precisou parar no caixa... onde eu planejava me livrar dele.


Não. Ah, não. Em vez disso me seguiu para fora da loja.


Certo, falei comigo mesma. A irmã do cara está em coma. Foi a uma festa na piscina e acabou dependendo de aparelhos para viver. Isso deve acabar com uma pessoa. E o acidente de carro? O cara simplesmente passou por um acidente de carro horroroso. É totalmente possível que tenha matado quatro pessoas. Quatro pessoas! Não de propósito, claro. Mas quatro pessoas mortas enquanto você escapou totalmente incólume! Isso e a irmã em coma... bem, é de deixar o cara abalado, certo?


Por isso pegue leve. Seja um pouco legal com ele.


O problema é que eu já havia sido um pouco legal com ele, e olha o que aconteceu: o cara estava praticamente me perseguindo.


Michael me acompanhou direto até a Victoria`s Secret, para onde eu tinha ido instintivamente, achando que nenhum garoto acompanharia uma garota até um lugar onde sutiãs eram exibidos de modo tão proeminente. Cara, como estava errada!


— E aí, o que você achou da apresentação do nosso grupo? — quis saber Michael. E eu fiquei ali examinando um sutiã com estampa de guepardo, em raiom. — Concorda com sua... hã... amiga, que o argumento de Kelly era fátuo? Fátuo? Que tipo de palavra era essa?


Uma vendedora chegou perto de nós antes de eu ter chance de responder.


— Olá — disse ela, animada. — Já viu nossa banca de ofertas? Se comprar três calcinhas leva mais uma de graça.


Não pude acreditar que ela disse a palavra calcinha na frente de Michael. E não pude acreditar que Michael só ficou ali parado sorrindo! Eu nem conseguia dizer a palavra calcinha na frente da minha mãe! Girei e saí da loja.


— Normalmente eu não venho ao shopping — estava dizendo Michael. Estava grudado em mim como uma sanguessuga. — Mas quando soube que você ia estar aqui, bem, pensei em dar um pulo. Você vem muito?


Eu estava tentando ir na direção da praça de alimentação, com vaga esperança de conseguir despistar Michael na multidão diante do Chick Fill-a. Mas era difícil andar. Para começo de conversa, parecia que praticamente toda a garotada da península tinha decidido ir ao shopping depois da escola. E, além disso, o shopping tinha tido um daqueles eventos, você sabe, que os shoppings sempre têm. Esse era algum tipo de carnaval fajuto, com carros alegóricos, máscaras douradas, colares e coisa e tal. Acho que tinha sido um sucesso, já que eles haviam deixado boa parte das coisas por ali, tipo uns enormes bonecos brilhantes, em roxo e dourado.


Maiores do que o tamanho de uma pessoa, os bonecos eram suspensos no teto de vidro do pátio do shopping. Alguns tinham cinco ou seis metros de altura. Seus membros balançavam de um modo que imagino que deveria ser aleatório, mas em alguns casos isso tornava difícil a gente manobrar na multidão.


— Não — falei respondendo à pergunta de Michael. — Eu tento nunca vir aqui. Odeio.


Michael se animou.


— Verdade? — falou empolgado enquanto uma onda de estudantes mais novos passava em volta dele. — Eu também! Uau, que coincidência! Sabe, não há muita gente da nossa idade que não goste de lugares assim. O homem é um animal social, você sabe, por isso costuma ser atraído para áreas de congregação. Na verdade, o fato de você e eu não estarmos nos divertindo indica alguma disfunção biológica.


Ocorreu-me que meu meio-irmão mais novo, Mestre, e Michael Meducci possuíam muita coisa em comum.


Também me ocorreu que dizer a uma garota que ela está sofrendo de disfunção biológica não é exatamente o modo de ganhar seu coração.


— Talvez você e eu pudéssemos ir a um lugar mais calmo — disse Michael enquanto nos livrávamos de uma grande mão pendurada num boneco com riso insano uns cinco metros acima de nós. — Eu estou com o carro da minha mãe. A gente poderia ir tomar um café, ou algo assim, na cidade, se você quiser...


Foi então que ouvi. Um risinho familiar.


Não pergunte como pude ouvir no meio de toda a tagarelice em volta de nós, da música de fundo e do grito de um menino cuja mãe não queria deixar que ele tomasse sorvete. Ouvi. E isso é tudo.


Riso. O mesmo riso que tinha ouvido no dia anterior no Jimmy`s, bem antes de ver os fantasmas daqueles quatro garotos mortos.


E a próxima coisa que eu soube é que houve um estalo alto – o tipo de som que um elástico muito esticado faz ao se arrebentar. Gritei:


— Cuidado!


E me choquei contra Michael Meducci, jogando-o no chão.


E foi uma coisa boa. Porque um segundo depois, exatamente onde a gente estivera, caiu com estardalhaço a cabeça de um boneco, gigantesca e sorridente.


Quando a poeira baixou, levantei o rosto da frente da camisa de Michael Meducci e olhei para aquilo. Não era feito de papel machê, como eu tinha pensado. Era de gesso. Havia pedaços de gesso em toda parte; nuvens de gesso ainda flutuavam, me fazendo tossir. Pedaços de gesso tinham sido arrancados do rosto do boneco, de modo que, apesar de ele continuar me espiando, fazia isso apenas com um olho e um sorriso desdentado.


Por alguns, instantes não houve qualquer som além de minha tosse e da respiração insegura de Michael.


Então uma mulher gritou.


E se estabeleceu o pandemônio. As pessoas se trombavam num esforço para sair de baixo dos bonecos, como se todos fossem despencar ao mesmo tempo.


Acho que não podia culpá-las. O negócio devia pesar uns cem quilos, pelo menos. Se tivesse caído em cima de Michael, ele estaria morto, ou pelo menos muito ferido. Disso eu não tinha dúvida.


Assim como não havia dúvida, mesmo antes de eu tê-lo visto, de quem era a voz zombeteira que falou apenas um segundo depois:


— Bem, olha só o que temos aqui. Não é aconchegante?


Ergui a cabeça e vi que Dunga – com Dulce ofegante, Maite, Christian e Soneca – tinham vindo correndo.


Eu nem havia notado que ainda estava em cima de Michael, até que Soneca estendeu a mão e me puxou.


— Por que é que você não consegue ficar sozinha por cinco minutos sem que alguma coisa despenque em cima de você? — perguntou meu meio-irmão numa voz entediada.


Olhei-o furiosa enquanto me levantava. Preciso dizer: mal posso esperar até que Soneca vá para a faculdade.


— Ei — disse Soneca, estendendo a mão para dar uns dois tapas no rosto de Michael, acho que numa tentativa equivocada de reanimá-lo, mas duvido de que esse seja um método autorizado pelo Ministério da Saúde.


Os olhos de Michael estavam fechados, e mesmo podendo ver que ele estava respirando, sua aparência não era boa.


Mas os tapas funcionaram. As pálpebras de Michael se abriram.


— Você está bem? — perguntei preocupada.


Ele não viu a mão estendida. Tinha perdido os óculos. Tateou procurando-os em meio ao pó de gesso.


— M... meus óculos — disse ele.


Maite os encontrou, pegou e limpou do melhor modo possível antes de devolvê-los.


— Obrigado. — Michael pôs os óculos, e seus olhos, por trás das lentes, ficaram muito grandes quando ele percebeu a carnificina ao redor.


O boneco o havia errado, mas conseguiu acertar um banco e uma lata de lixo de aço sem qualquer problema.


— Ah, meu Deus — disse ele.


— Nem fale — confirmou Christian. — Se não fosse a Any você teria sido morto, esmagado por uma cabeça de boneco gigante. Modo meio idiota de morrer, não é?


Michael continuou olhando para o entulho.


— Ah, meu Deus — disse de novo.


— Você está bem, Any? — perguntou Dulce, pondo a mão no meu braço.


Confirmei com a cabeça.


— É, acho que sim. Pelo menos não tenho nenhum osso quebrado. Michael? E você? Ainda está inteiro?


— Como é que ele vai saber? — perguntou Dunga com um riso de desprezo, mas lancei um olhar furioso e acho que ele se lembrou de como consigo puxar cabelos, já que dessa vez ficou quieto.


— Estou bem — respondeu Michael. Em seguida empurrou para longe as mãos que Soneca havia estendido para ajudá-lo a ficar de pé. — Me deixa em paz. Eu disse que estou bem.


Soneca recuou.


— Epa! Desculpe, eu só estava tentando ajudar. Venha, Dul. Nosso milk-shake está derretendo.


Espera um minuto. Lancei um olhar espantado na direção da minha melhor amiga e do meu meio-irmão mais velho. Dul? Quem é Dul?


Maite pescou uma bolsa embaixo das ondas de material brilhante roxo e dourado.


— Ei — disse ela, encantada. — É esse o livro que você comprou para minha mãe?


Vi que Soneca estava voltando para a praça de alimentação com o braço em volta de Dulce. Dulce. Minha melhor amiga! Minha melhor amiga parecia estar deixando meu meio-irmão lhe pagar um milk-shake e passar o braço em volta dela! E chamá-la de Dulce!


Michael tinha ficado de pé. Alguns guardas do shopping chegaram bem nessa hora e começaram:


— Ei, cara, vá com calma. Há uma ambulância a caminho.


Mas Michael, com um movimento violento, se livrou deles e, com um último olhar incompreensível para a cabeça do boneco, se afastou cambaleando, com os policiais indo atrás obviamente preocupados com a possibilidade de uma concussão... ou um processo judicial.


— Uau — disse Maite, balançando a cabeça. — Isso é que é gratidão por você. Você salva a vida do cara e ele vai embora sem nem mesmo agradecer.


— É — concordou Chrisitan. — Any, como é que, sempre que alguma coisa está para cair em cima da cabeça de um cara, você fica sabendo e tira a vítima do caminho pulando em cima dela? E como é que eu posso fazer alguma coisa cair na minha cabeça para você pular em cima de mim?


Maite deu-lhe um soco na barriga. Christian fingiu que doeu e ficou cambaleando comicamente durante um tempo, antes de quase tropeçar no boneco e depois parar para olhá-lo.


— O que será que causou isso? — perguntou. Alguns empregados do shopping estavam ali agora, imaginando a mesma coisa, com muitos olhares nervosos na minha direção. Se soubessem que minha mãe era jornalista de TV provavelmente estariam fora de si na tentativa de me dar vales grátis para o Casual Corner e coisas assim.


— Quero dizer, é meio estranho pensar isso — continuou Christian. — O negócio ficou lá em cima durante semanas, e de repente Michael Meducci para embaixo e...


— Bum — disse Maite. — Meio, tipo... não sei. Alguém lá em cima está querendo acabar com ele, ou sei lá.


O que me fez lembrar. Olhei em volta, pensando que poderia ver o dono da risadinha que escutei logo antes de o boneco despencar em cima de nós.


Não vi ninguém, mas não importa. Eu sabia quem estava por trás disso. E com certeza não era um anjo.



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Autor(a): ponnymym

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 39



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  • maryangel Postado em 20/03/2015 - 17:15:12

    Continuaaaaa! Amooo essa fic, leio á muito tempo e é uma das minhas prediletas.

  • colucciwake Postado em 19/08/2014 - 19:51:29

    Continua pf eu n tive muito tempo essa semana e entro sempre que posso :)

  • colucciwake Postado em 08/08/2014 - 23:34:49

    ñ exclui ññññññnññññ ;~continua pf

  • bedlens Postado em 08/08/2014 - 19:59:56

    NÃOOOOOOOOOO!!! NÃO EXCLUA, POR FAVOR!!! EU AMO ESSA FIC <3

  • bedlens Postado em 04/08/2014 - 20:41:01

    Pressinto fortes emoções... POSTE MAAAAIS

  • bedlens Postado em 30/07/2014 - 21:55:04

    Por favor, poste maaaaais

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 23:31:20

    AAAAAAH! EU AMO O PONCHO <3 Algo me dizia que ele iria aparecer. Adeus Tad! Olá possível possibilidade de Ponny finalmente acontecer! Estou ansiosa para saber o que vai acontecer durante essa temporada da Dulce na Califórnia

  • colucciwake Postado em 28/07/2014 - 20:08:38

    eeeeee !!!! Dulce vai vim agora ss começa a ficar interessante

  • bedlens Postado em 28/07/2014 - 14:51:00

    Esse cara é um psicopata O.O Cadê o Poncho para salvar a Any? Cadê? Cadê?

  • bedlens Postado em 27/07/2014 - 16:41:46

    E eu que pensava que o Marcus era bonzinho. Cadê o Poncho para salvar a Any do tio maluco do Tad? Posta maaaaaais


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