Fanfic: A Madiadora aya adaptada | Tema: Ponny AyA
Capítulo 10
Deslizei para a minha cadeira no instante em que todo mundo ia pegando os garfos. Ha! Não estava atrasada! Pelo menos tecnicamente, já que ninguém tinha começado a comer.
— E onde você esteve, Any? — perguntou mamãe, levantando um cesto de pãezinhos e passando diretamente para Dulce. O que era bom. Caso contrário, pelo modo como meus meios-irmãos comiam, aquilo estaria vazio antes mesmo de chegar a ela.
— Fui passear de carro — falei, enquanto Max, o cachorro extremamente grande e extremamente babão dos meus meios-irmãos, baixava a cabeça no meu colo, seu posto tradicional na hora das refeições, e revirava os suaves olhos castanhos para mim.
— Com quem? — perguntou mamãe naquele mesmo tom ameno, o que indicava que, se eu não respondesse com cuidado, poderia estar numa encrenca séria.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa Dunga disse:
— Michael Meducci — e fez alguns sons de vômito.
Andy levantou as sobrancelhas.
— O garoto que esteve aqui ontem à noite?
— Esse mesmo — falei, lançando um olhar raivoso que Dunga ignorou.
Notei que Dulce e Soneca tinham tomado o cuidado de se sentar um ao lado do outro e estavam estranhamente silenciosos. Imaginei o que veria embaixo da mesa se largasse o guardanapo e me abaixasse para pegar. Provavelmente, pensei, algo que não iria querer ver. Mantive o guardanapo no colo.
— Meducci — murmurou mamãe. — Por que esse nome me é familiar?
— Sem dúvida você está pensando nos Medici — disse Mestre — uma família nobre italiana que produziu três papas e duas rainhas da França. Cosimo, o Velho, foi o primeiro a governar Florença, enquanto Lorenzo, o Magnífico, foi patrono das artes, com protegidos que incluíam Michelangelo e Botticelli.
Minha mãe o olhou com curiosidade.
— Na verdade não era isso que eu estava pensando — disse ela.
Eu sabia o que estava por vir. Mamãe tem uma memória fantástica. Precisa disso em sua área de trabalho. Mas eu sabia que era apenas questão de tempo antes de ela deduzir onde tinha ouvido o nome de Michael.
— Foi ele que esteve naquele acidente nesse fim de semana — falei, para apressar o inevitável. — Em que aqueles quatro estudantes da RLS morreram.
Dunga largou o garfo, que fez um barulhão ao bater no prato.
— Michael Meducci — ele balançou a cabeça. — De jeito nenhum. Foi o Michael Meducci? Você está de sacanagem.
— Brad. Cuidado com o palavreado, por favor — disse Andy incisivamente.
— Desculpe — disse Dunga, mas notei que seus olhos estavam muito brilhantes. — Michael Meducci — repetiu ele. — Michael Meducci matou Mark Pulsford?
— Ele não matou ninguém — respondi com rispidez. Dava para ver que devia ter ficado de boca fechada. Agora a coisa estaria no ouvido de todo mundo na escola. — Foi um acidente.
— Verdade, Brad — disse Andy. — Tenho certeza de que o pobre garoto não quis matar ninguém.
— Bem, desculpe — respondeu Dunga. — Mas Mark Pulsford era um dos melhores zagueiros do estado. Sério. Tinha uma bolsa para a UCLA, e coisa e tal. O cara era muito maneiro de verdade.
— Ah, é? Então o que ele fazia andando com você? — Soneca, num raro momento de espirituosidade, riu para o irmão.
— Cala a boca — reagiu Dunga. — Por acaso a gente foi a uma festa junto. No mês passado, no Vale
— Certo — disse Soneca com um riso de desprezo.
— Foi mesmo — insistiu Dunga. — No mês passado, no Vale. Mark era o maior. — Ele pegou um pãozinho, enfiou quase inteiro na boca e depois falou ao redor da massa: — Até Michael Meducci chegar e matar o cara.
Notei que Dulce estava me observando com uma das sobrancelhas – só uma – levantada. Ignorei-a.
— O acidente não foi culpa de Michael — falei. — Pelo menos ele não foi acusado de nada.
Mamãe pousou seu garfo.
— A investigação do acidente ainda não terminou — disse ela.
— Com tantos acidentes que acontecem naquele trecho — disse meu padrasto, enquanto colocava alguns talos de aspargo no prato de mamãe e depois passava a bandeja para Dulce — é de pensar que alguém devia fazer alguma coisa para melhorar as condições da estrada.
— A parte mais estreita da estrada no trecho de 160 quilômetros de litoral chamado Big Sur é tradicionalmente considerada traiçoeira, e até mesmo perigosa — disse Mestre em tom casual. — Frequentemente encoberta pela névoa litorânea, essa estrada de montanha, sinuosa e estreita, tem pouca probabilidade de ser expandida, graças aos preservacionistas históricos. O próprio isolamento da área é o que atrai tanto os muitos poetas e artistas que construíram casas por lá, inclusive Robinson Jeffers, que achou muito atraente o esplendor das vastidões descampadas.
Olhei de relance para o meu meio-irmão mais novo. Às vezes sua memória fotográfica era irritante, mas na maior parte das vezes era tremendamente útil, em particular quando chegava a época das dissertações de fim de semestre.
— Obrigada — falei.
Mestre sorriu, revelando a boca cheia de comida presa no aparelho.
— De nada.
— A pior parte — disse Andy, continuando o discurso sobre as condições de segurança na Autoestrada 1 — é que os jovens motoristas parecem irresistivelmente atraídos por aquele trecho da rodovia.
Dunga, enfiando arroz selvagem na boca como se fosse a primeira comida que via há semanas, deu um risinho e falou:
— Muito bem, papai.
Andy olhou para seu filho do meio.
— Sabe, Brad — disse em tom afável. — Nos Estados Unidos, e em boa parte da Europa, pelo que soube, é considerado socialmente aceitável baixar ocasionalmente o garfo e passar algum tempo mastigando.
— É lá que está a ação — disse Dunga, pousando o garfo como o pai tinha sugerido, mas compensando isso ao falar de boca cheia.
— Que ação? — perguntou meu padrasto, curioso.
Soneca, que em geral não falava a não ser que fosse absolutamente obrigado, tinha ficado quase tagarela desde a chegada de Dulce.
— Ele está falando do Ponto — disse Soneca.
Minha mãe ficou confusa.
— Qual ponto?
— O Ponto — corrigiu Soneca. — O Ponto de Observação. É onde todo mundo vai dar uns amassos na noite de sábado. Pelo menos — Soneca riu sozinho — Brad e os amigos dele.
Longe de se ofender com a denúncia, Dunga balançou um talo de aspargo como se fosse um charuto enquanto explicava:
— O Ponto é o lugar!
— É lá que você leva Debbie Mancuso? — perguntou Mestre, interessado. E depois se encolheu de dor quando uma de suas canelas foi brutalmente agredida por baixo da mesa. — Ai!
— Debbie Mancuso e eu não estamos namorando! — berrou Dunga.
— Brad — disse Andy. — Não chute seu irmão. David, não invoque o nome da Srta. Mancuso à mesa de jantar. Nós já falamos disso. E Any?
Levantei a cabeça, com as sobrancelhas erguidas.
— Não gosto da ideia de você sair de carro com um garoto que se envolveu num acidente fatal, quer tenha sido culpa dele ou não — Andy olhou para mamãe. — Você concorda?
— Receio ter de concordar — disse mamãe. — Eu me sinto mal com relação a isso. Os Meducci sem dúvida passaram por tempos difíceis ultimamente... — Quando meu padrasto a olhou de modo interrogativo, mamãe falou: — A filhinha deles foi aquela que quase se afogou há algumas semanas. Você lembra.
— Ah — Andy assentiu. — Naquela festa na piscina. Não havia supervisão dos pais...
— E havia bastante álcool — disse minha mãe. — Parece que a coitadinha bebeu demais e caiu na água. Ninguém notou. Ou, se notou, ninguém fez nada. Até ser tarde demais. Ela está em coma desde então. Se sobreviver será com sérios danos cerebrais. Any— mamãe pousou o garfo — não acho boa ideia você sair com esse garoto.
Normalmente isso teria me animado bastante. Poxa, eu não estava exatamente ansiosa para sair com o cara.
Mas precisava. Quero dizer, se quisesse ter alguma esperança de impedi-lo de cair num caixão de nerd.
— Por quê? — Engoli cautelosamente um pedaço de salmão. — Não é culpa de Michael a irmã dele ser uma alcoólatra que não sabe nadar. E o que os pais dela estavam pensando, afinal, deixando uma menina da oitava série ir a uma festa daquelas?
— Isso não está em questão — disse mamãe com a boca ficando tensa — e você sabe. Você vai ligar para aquele rapaz e dizer que sua mãe a proíbe completamente de entrar num carro com ele. Se ele quiser vir aqui e passar um tempo com você assistindo a vídeos ou algo assim, tudo bem. Mas você não vai entrar num carro com ele.
Meus olhos se arregalaram. Aqui? Passar um tempo aqui! Sob o olhar atento de Poncho? Oh, Deus, era tudo o que eu precisava. A imagem que essas palavras invocava me encheu de tamanho horror que a garfada de salmão que eu tinha parado diante dos lábios caiu no meu colo, onde foi instantaneamente aspirada por uma comprida língua canina.
Mamãe tocou minha mão.
— Any — disse ela em voz baixa. — Estou falando sério. Não quero você entrando num carro com aquele garoto.
Olhei curiosa para mamãe. É verdade que no passado já fui obrigada a desobedecê-la, principalmente devido a circunstâncias fora do meu controle. Mas ela não sabia disso. Quero dizer, que eu a havia desobedecido. Na maior parte eu tinha conseguido manter as transgressões em segredo – a não ser pelas ocasiões em que fora trazida para casa pela polícia, incidentes tão raros que nem vale a pena mencionar.
Mas como esse não era o caso, não entendi bem por que ela achou necessário repetir a regra sobre Michael Meducci.
— Certo, mamãe. Eu tinha entendido da primeira vez.
— É para você saber que é uma coisa muito importante para mim.
Olhei-a. Não que ela parecesse... bem, culpada. Mas sem dúvida sabia de alguma coisa. Algo que não estava revelando.
Isso não era realmente de surpreender. Como jornalista de televisão mamãe costumava estar a par de informações que não eram necessariamente destinadas ao público. E ela não era uma dessas repórteres de que você ouve falar, que faria qualquer coisa para conseguir uma “grande” matéria. Se um policial contar alguma coisa a mamãe (e eles frequentemente fazem isso; mesmo tendo quarenta e tantos anos, mamãe ainda é bem gata, e praticamente todo mundo conta o que ela quiser se ela lamber os lábios o suficiente), o sujeito pode confiar que isso não será revelado no noticiário, caso ele peça.
Para ver como ela é.
Imaginei o que, de fato, minha mãe sabia sobre Michael Meducci e o acidente que tinha matado os quatro Anjos.
Aparentemente o bastante para não querer que eu andasse com ele. E não achei que ela estivesse sendo tão injusta com Michael. Não podia deixar de me lembrar do que ele tinha dito no carro, logo antes de voltar à estrada. Eles só estavam ocupando espaço.
De repente, eu não culpava tanto aqueles garotos por tentarem afogá-lo.
— Certo, mamãe — repeti. — Eu entendo.
Aparentemente satisfeita, minha mãe voltou ao seu salmão, que Andy havia grelhado muito bem e servido com um delicado molho de endro.
— E como você vai dar a notícia a ele? — perguntou Dulce, meia hora depois, enquanto me ajudava a encher a lava-louças após o jantar, tendo descartado a insistência de mamãe de que, como hóspede, não precisava fazer isso.
— Não sei — falei hesitando. — Você sabe, fora todo o negócio tipo Clark Kent...
— Esquisito por fora, um sonho por dentro?
— É. Apesar disso, e é difícil de resistir, acredite, ele ainda tem uma coisa que me parece...
— Furtiva? — disse Dulce, passando água na saladeira antes de me entregar para pôr na máquina.
— Talvez seja isso. Não sei.
— Foi muito furtivo o modo como ele apareceu aqui ontem à noite. Sem ligar antes. Se um cara tentasse fazer isso comigo... — ela balançou os dedos no ar e depois os estalou — ele já era.
Dei de ombros. No leste era diferente, claro. Na cidade você simplesmente não passa na casa de alguém sem ligar antes. Na Califórnia, como eu tinha notado, os “passantes” eram mais aceitáveis socialmente.
— Mas nem finja que se importa, Portilla. Você não gosta daquele cara. Não sei exatamente qual é a sua, mas definitivamente não tem nada a ver com atração.
Pensei rapidamente em como todas tínhamos ficado surpresas quando Michael tirou a camisa.
— Poderia ter — falei com um suspiro.
— Por favor — Dulce me entregou um punhado de talheres. — Você e o supernerd? Não. Agora diga. O que está acontecendo entre você e esse cara?
Olhei para os talheres que estava enfiando na lava-louças.
— Não sei — não poderia dizer a verdade, claro. — É só que... tenho a sensação de que há mais alguma coisa sobre o acidente do que ele está contando. Mamãe parece saber de alguma coisa. Você notou?
— Notei — disse Dulce, não exatamente séria, mas também não exatamente contente.
— Bem, então... simplesmente não consigo deixar de pensar no que aconteceu de verdade. Na noite do acidente. Porque... bem, aquilo à tarde não era uma água-viva, você sabe.
Dulce apenas assentiu.
— Não achei que fosse. Acho que isso tudo tem alguma coisa a ver com o negócio de ser mediadora, não é?
— Mais ou menos — falei desconfortável.
— Certo. O que também pode explicar aquele pequeno incidente com o esmalte de unhas na outra noite?
Não pude dizer nada. Só fiquei enfiando os talheres nos compartimentos de plástico na porta da lavadora. Garfos, colheres, facas.
— Certo — Dulce fechou a torneira da pia e enxugou as mãos num pano de prato. — O que quer que eu faça?
Pisquei para ela.
— Fazer? Você? Nada.
— Qual é. Eu conheço você, Portilla. Você não perdeu o horário da escola 79 vezes no ano passado porque estava curtindo um café da manhã demorado no McDonald`s. Sei perfeitamente bem que estava lutando contra os mortos-vivos, tornando este mundo um local mais seguro para as crianças e coisa e tal. Então o que quer que eu faça? Que lhe dê cobertura?
Mordi o lábio.
— Bem... — falei hesitando.
— Olhe, não se preocupe comigo. Ucker disse que vai me levar para fazer umas entregas. O que tem um certo apelo, se a gente suportar ficar abaixada e suja num carro cheio de pizzas de pepperoni e abacaxi. Mas se você quiser eu posso ficar aqui com o Brad. Ele me convidou para uma sessão de vídeo de seu filme predileto.
Respirei fundo.
— Não é Hellraiser III...?
— O próprio.
A gratidão me varreu como uma daquelas ondas que me fizeram desmaiar.
— Você faria isso por mim?
— Por você, Portilla, tudo. Então, o que vai ser?
— Certo — joguei longe o pano de prato que estava segurando. — Se você ficar aqui e fingir que estou lá em cima no quarto, com cólica, vou venerá-la para sempre. Eles não fazem perguntas sobre cólicas. Diga que estou na banheira, e talvez, um pouco mais tarde, que fui para a cama cedo. Se alguém ligar você atende por mim?
— Como quiser, rainha Midol.
— Ah, Dulce — segurei-a pelos ombros e lhe dei uma pequena sacudida. — Você é o máximo. Sacou? O máximo. Não se desperdice com meus meios-irmãos: você merece coisa muito melhor.
— Você simplesmente não vê — disse Dulce, balançando pensativamente a cabeça. — Seus meios-irmãos são uns gatos. Bom, a não ser aquele ruivinho. E olha... — Isso ela acrescentou enquanto eu ia ao telefone ligar para o padre Dominic — ... eu espero uma compensação, você sabe.
Pisquei.
— Você sabe que minha mesada é só de vinte pratas por semana, mas pode ficar com ela...
Dulce fez uma careta.
— Não quero o seu dinheiro. Mas uma explicação completa seria legal. Você nunca quis me contar. Só fica desviando da questão. Mas desta vez você me deve — ela estreitou os olhos. — Puxa, eu vou assistir a uma sessão de Hellraiser III por você. Você me deve de montão. E sim — acrescentou antes que eu pudesse abrir a boca — não vou contar a ninguém. Prometo não ligar para a Enquirer nem para o Acredite Se Quiser.
Falei com o pouco de dignidade que consegui juntar:
— Eu nunca duvidaria disso.
Em seguida peguei o telefone e fiz uma ligação.
Autor(a): ponnymym
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Capítulo 10 Deslizei para a minha cadeira no instante em que todo mundo ia pegando os garfos. Ha! Não estava atrasada! Pelo menos tecnicamente, já que ninguém tinha começado a comer. — E onde você esteve, Any? — perguntou mamãe, levantando um cesto de pãezinhos e passando diretamente para Dulce. O que era b ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 39
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maryangel Postado em 20/03/2015 - 17:15:12
Continuaaaaa! Amooo essa fic, leio á muito tempo e é uma das minhas prediletas.
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colucciwake Postado em 19/08/2014 - 19:51:29
Continua pf eu n tive muito tempo essa semana e entro sempre que posso :)
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colucciwake Postado em 08/08/2014 - 23:34:49
ñ exclui ññññññnññññ ;~continua pf
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bedlens Postado em 08/08/2014 - 19:59:56
NÃOOOOOOOOOO!!! NÃO EXCLUA, POR FAVOR!!! EU AMO ESSA FIC <3
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bedlens Postado em 04/08/2014 - 20:41:01
Pressinto fortes emoções... POSTE MAAAAIS
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bedlens Postado em 30/07/2014 - 21:55:04
Por favor, poste maaaaais
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bedlens Postado em 28/07/2014 - 23:31:20
AAAAAAH! EU AMO O PONCHO <3 Algo me dizia que ele iria aparecer. Adeus Tad! Olá possível possibilidade de Ponny finalmente acontecer! Estou ansiosa para saber o que vai acontecer durante essa temporada da Dulce na Califórnia
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colucciwake Postado em 28/07/2014 - 20:08:38
eeeeee !!!! Dulce vai vim agora ss começa a ficar interessante
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bedlens Postado em 28/07/2014 - 14:51:00
Esse cara é um psicopata O.O Cadê o Poncho para salvar a Any? Cadê? Cadê?
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bedlens Postado em 27/07/2014 - 16:41:46
E eu que pensava que o Marcus era bonzinho. Cadê o Poncho para salvar a Any do tio maluco do Tad? Posta maaaaaais