Fanfics Brasil - 27 Acordo Sedutor Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acordo Sedutor Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 27

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Alfonso baixou a capota de seu BMW conversível e partiram para os vinhedos de Hunter Valley, onde havia dezenas de ótimos restaurantes. Foi um passeio alegre, correndo pela estrada naquele lindo carro, os cabelos dela voando na brisa, Alfonso ouvindo com um sorriso divertido os casos que ela contava sobre concursos hípicos, feliz com sua companhia, excitando-a com o interesse de seu olhar.



Ele dirigia aquele carro possante com rara perícia. Ela não conseguia tirar os olhos das mãos dele se movimentando no volante, controlando a mudança das marchas — tão competente, tão seguro de si —- imaginando como seria ter aquelas mãos em seu corpo. O olhar de Anahí era atraído pela contração de suas coxas poderosas se retesando contra o jeans apertado quando ele freava ou acelerava. Ele exalava uma masculinidade que fazia seu estômago se apertar quando ela imaginava em vê-lo nu, senti-lo nu.


Pensamentos lascivos. Pensamentos perigosos.


Porém, ela não conseguia controlá-los. Sabia que amor e casamento não entravam nos planos dele. E que seria uma tolice se entregar a um envolvimento físico em que ela acabaria almejando mais do que ele poderia lhe dar. E isso também modificaria seu relacionamento atual, talvez até o destruísse. Por outro lado, era impossível ignorar o que sentia por ele.


Pararam em Kirkton Park, um lindo local. Pegando taças de champanhe no bar, foram para o roseiral — repleto de rosas vermelhas perfumando o ar. Sentaram-se num banco de jardim, desfrutando o ambiente adorável — bebericando champanha no crepúsculo daquele dia maravilhoso.


Conversaram sobre os negócios de Alfonso, e ele comentou que tomava providências para facilitar um pouco a vida dos motoristas de caminhão da empresa de transportes.


— Meu pai só pensava em expandir seu império. Não se importava com seu pessoal — ele explicou, e, de repente, voltou a ficar sombrio.


Impulsivamente, Anahí apertou a mão de Alfonso, que descansava sobre a coxa. — Fico feliz por você se importar.


Ele virou a mão, para entrelaçar os dedos com os dela, propagando um calor que subiu pelo seu braço e se espalhou por todo o seu corpo. — É melhor a gente não se importar — ele disse, em tom zombeteiro. — Importar-se com as coisas é muito desgastante.


Foi por se importar que ele voltara para a Austrália, tinha lutado pela atenção do pai, exigindo uma retribuição pelo modo como o trataram. Anahí compreendia exatamente o que Alfonso estava dizendo.


— É da sua natureza se importar — ela falou baixinho, certa da verdade do que dizia. — Você não é como seu pai. Nem como minha mãe — ela acrescentou ironicamente, erguendo os olhos para mostrar sua empatia por tudo que ele sentia.


Ele sacudiu a cabeça, olhando-a com curiosidade.


— Como uma pessoa como você conseguiu sobreviver naquela família, Anahí?


Ela deu de ombros. — Aprendi a desempenhar o papel que esperavam de mim. Até você mudar tudo.


Ele fez uma careta, demonstrando um surto repentino de asco. — Da próxima vez que eu chegar de helicóptero, não precisa me receber com um martini — ele disse em voz áspera. —Apenas seja você mesma. Ok?


— Ok.


Ela sorriu, então, de repente, ele se pôs de pé, puxando-a do banco, anunciando em voz suave:


— Estou com fome. Vamos jantar.


Alfonso continuou segurando a mão de Anahí. Ela teve vontade de dançar de alegria pelo caminho todo até o restaurante. Ele gostava da pessoa que ela era, queria Anahí em sua vida. A mente dela borbulhava com uma felicidade louca. Ela também o queria na sua vida. Ela sentia que isso era a coisa certa.


O jantar foi regado a chardonnay, Tudo estava delicioso. Alfonso falou sobre sua vida no rancho do padrasto, competindo em rodeios quando era adolescente. Anahí o ouvia, embevecida, feliz por saber que os cavalos também foram importantes na vida dele.


Na volta para casa, ela deveria aproveitar o prazer de ser levada por ele para Yarramalong, mas, em algum ponto do caminho, ela caiu no sono, esgotada por todas as emoções daquele dia. Despertou de repente — um braço passando sob seus joelhos, uma voz murmurando em seu ouvido.


— Vamos, Bela Adormecida. Passe os braços no meu pescoço e eu a levo para o seu quarto.


— O quê...?


— Chegamos.


Ainda zonza, ela foi tirada do carro pelos braços dele. — Alfonso, eu posso andar — era um protesto débil e nada sincero. Ela estava muito satisfeita por estar aninhada no peito aquecido dele.


— Relaxe, Anahí — ele ordenou, e era tão bom obedecer, deitar a cabeça no ombro dele, com o rosto apertado contra o seu pescoço, respirando seu aroma masculino inebriante — colônia, xampu — não sabia bem o que era, mas era delicioso.


Casa, ela pensou, estonteada, e disse: —- Chave da porta.


— Aqui, na minha mão — ele afirmou.


Ela suspirou, feliz por Alfonso ter pensado em tudo. A casa estaria vazia agora, mas haveria luzes no saguão e no corredor... Alfonso não teria o menor problema para se movimentar lá dentro. E nem parecia cansado pelo esforço de carregá-la. Tão forte...


Ela imaginava que Tim teria avisado que Alfonso iria trazê-la, e, com certeza, uma das suítes de hóspedes estaria preparada para ele. Só que ela queria continuar agarrada nele.


Passaram pela porta da frente, deixando-a fechada atrás deles.


Atravessaram o saguão. Desceram o corredor.


O coração de Anahí batia mais forte a cada passo que Alfonso dava em direção ao quarto dela. O langor sonolento havia sumido. Ela estava bem acordada, consciente de que o momento da despedida se aproximava, e desejando sensualmente que isso não acontecesse.


Ele abriu a porta do quarto. Deixou-a aberta.


Anahí sentiu os músculos dele se retesarem enquanto ele se aproximava da cama. Ia deitá-la na cama e sair. Ela sabia disso, e, no íntimo, protestava contra esse cavalheirismo controlado dele.


Deite-a na cama e vá embora, Alfonso disse a si mesmo ferozmente. Anahí confiava nele. Somente ele era responsável por este desejo que sentia, ao ceder ao instinto selvagem de carregá-la — sua mulher. Não era culpa dela que a maciez de seus seios contra o peito dele fazia-lhe o coração pulsar mais forte, que o hálito dela em seu pescoço era uma provocação quase insuportável. Ele queria o calor de seus lábios apertados contra a sua pele, mas isso não tinha acontecido. Qualquer outra mulher com quem ele já estivera teria feito isso, demonstrando seu próprio desejo pela relação sexual, que ele mesmo tanto almejava. Porém Anahí...


Deite-a na cama e deixe-a dormir.


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Alfonso se forçou a inclinar-se e colocá-la suavemente na cama. Os braços dela não se soltaram. Continuaram rodeando o pescoço dele. Ele olhou para o rosto de Anahí, emoldurado sedutoramente pela cascata de cachos vermelho ouro que se espalhavam pelo travesseiro. Os olhos dela não estavam fechados, estavam bem abertos, numa s& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 85



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  • daninha_ponny Postado em 22/07/2014 - 02:46:56

    amei essa fic...Ah q triste!!! Acabou

  • franmarmentini Postado em 02/07/2014 - 09:35:33

    amei essa fic* de maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • debaya Postado em 02/07/2014 - 06:37:50

    Ah q triste!!! Acabou! Final fofo o deles...fic linda, amei cada capítulo. Parabéns

  • vanessap. Postado em 02/07/2014 - 05:09:58

    Meu Deeeeeeus!! Nem acredito que acabou :o passou tao depressa e com certeza essa fic vai fazer falta! Ficou simplesmente maravilhosa do inicio ao fim!! Parabeeeens linda *----*

  • vondy4everponny Postado em 02/07/2014 - 00:06:44

    AAAAAAAAAAH, to com raiva de não ter acompanhado esta web desde o primeiro capitulo, porque vou te contar, me arrancou tantos suspiros quando ele se mostrava apaixonados, os hot maravilhosos né sua tarada kkk e a família que eles três formaram no fim, foi tudo tão perfeito! E eles planejaram ter filhos e tudo mais, não poderia ter sido mais perfeito Jéssica, parabéns, de verdade. Agora é eu focada em Mestre do Prazer u.u beeeijos <3

  • Angel_rebelde Postado em 01/07/2014 - 23:25:08

    Ameeei sua fic ! Muito lindo Poncho se libertando de toda aquele mágoa por ter sido tão rejeitado a vida toda. Anny tbm mudou muito, porque foi tão oprimida pela mãe e conseguiu sua liberdade também. Um ajudou o outro a superar juntos e nem precisou do acordo pq eles mesmo se uniram. Pra mim Poncho criou isso por achar que ela fosse se afastar dele quando começasse a descobrir o passado dele. Linda demais sua fic. Parabéns. Se puder leia a minha tbm, é adaptação da novela Dos Hogares : http://fanfics.com.br/fanfic/34623/novela-dos-hogares-adaptada-anahi-e-alfonso-a ya-ponny-aya-anahi-e-alfonso-anny-e-poncho-ponny

  • edlacamila Postado em 01/07/2014 - 23:16:46

    Aaaaaaaaain perfect o fim Jess *-*

  • iza2500 Postado em 01/07/2014 - 22:38:23

    Lindo los A *--* amei o final

  • anahiperroni Postado em 01/07/2014 - 16:28:20

    Que perfeitos !! Como assim ultimo capitulo ? :(

  • franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 08:26:07

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii os capítulos!!!!


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