Fanfics Brasil - 32 Acordo Sedutor Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acordo Sedutor Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 32

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Alfonso era tão bonito e vibrante. O corpo todo de Anahí latejava com a torrente de prazer que sentia ao revê-lo. Vibrando com a pressa de seus passos, que certamente indicava seu desejo de estar com ela, o sorriso dele não deixando dúvidas quanto ao seu prazer em vê-la também. Os olhos azuis cintilantes nem um pouco sombrios, porque ela estava trazendo claridade para a vida dele — uma idéia repentina e louca que a fez sentir-se maravilhosamente bem.


— Oi — ele disse, exibindo o cooler. — Espero que as taças estejam prontas.


Ela riu de pura alegria, pela intimidade que estavam prestes a compartilhar. — E o balde de gelo — ela completou.


— Boa menina! — o braço livre dele se apossou da cintura de Anahí, arrastando-a consigo ao caminhar para a casa. — Passei o dia inteiro esperando por este momento.


— Eu também — as palavras deslizaram impulsivamente de sua boca. Impossível fingir outra coisa. Ele a segurava bem apertado ao seu lado, o calor de seu corpo em chamas, suas coxas se roçando, provocando tremores de excitação que a percorriam até a ponta dos pés. Anahí adorava a sensação feminina de estar ligada fisicamente a este homem.


Alfonso esfregou o rosto nos cabelos dela. Se Anahíy fosse um gato, teria ronronado. Sentia o coração palpitando quase na garganta. Abraçou a cintura de Alfonso, aconchegando-se mais, regozijando-se por ter pedido a Jeanette para preparar um jantar simples que pudesse ser aquecido quando estivessem prontos para comer, dando folga à governanta e ao marido para ficarem em seu chalé naquela noite. Embora isso tornasse constrangedoramente óbvia sua vontade de ficar a sós com Alfonso, isso já não importava mais, não quando essa sensação gloriosa de expectativa fervilhava em seu corpo.


—- E a sua mala? — ela perguntou, lembrando de repente que Graham não estava ali para levá-la, e eles já tinham entrado no saguão.


— Bill vai deixá-la aqui. Vamos deixar a porta aberta para ele. Ele fecha quando sair — foi a resposta imediata.


Alfonso não desperdiçou nem um passo. Ela também não, contente por ser arrastada através do saguão e pelo corredor até a suíte principal, deixando o mundo lá fora, compartilhando a urgência dele, regozijando-se com isso. Anahí havia deixado a porta da suíte aberta, para que ele visse imediatamente as mudanças maravilhosas no quarto, porém ele não fez nenhum comentário sobre a reforma.


— Ah! Taças na mesa — ele disse, satisfeito, como se o resto do quarto não merecesse nenhuma atenção, levando Anahí com ele diretamente para a mesa de centro.


— Alfonso, gostou do que foi feito? — ela exclamou, querendo ouvir uma aprovação.


Ele colocou o cooler ao lado do balde de gelo e virou-se, os dois braços puxando-a para si, os olhos ardendo com uma intensidade que se concentrava inteiramente nela. — Você gosta, então deve estar bom, nada mais me interessa.


Ela não pensou logo sobre aquela declaração, nem por muitos dias depois. Ouviu a paixão febril na voz dele, viu o desejo louco que ardia nos seus olhos, e seu coração se agitou furiosamente, batendo como um tambor concentrado em compelir uma dança primitiva até alguma conclusão suprema.


Alfonso esmagou a boca de Anahí com uma fome primitiva que imediatamente provocou nela a necessidade violenta de saciá-la-. Ela retribuiu o beijo com uma selvageria lasciva que a deixaria pasma e incrédula se estivesse em seu estado normal. Suas línguas entraram num embate em busca de sensações cada vez mais intensas, os dentes se raspando, os lábios se unindo numa necessidade louca de saborear tudo que havia para saborear.


Os braços de Anahí estavam presos em torno do pescoço dele, seus seios esmagados contra o peito dele, o ventre pressionado por uma ereção rija. Uma das mãos dele apertava sua cabeça, os dedos enlaçados em seus cabelos, puxando-lhe a cabeça para posicioná-la enquanto a cobria com beijos ardentes, possessivos, seu rosto, suas pálpebras, suas orelhas, as têmporas, e ela também o beijava loucamente, no rosto, no pescoço, se apossando, pressionando a pulsação que latejava na base da garganta dele, enquanto ele a prendia ali, sob o queixo, apertando-a contra as batidas do coração.


— Quero tanto você que não consigo esperar — ele resmungou, e a vibração do desejo dele era um eco do desejo dela.


— Não, não dá para esperar — Anahí se ouviu concordando.


Então, arrancaram as roupas, ajudando-se um ao outro a ficarem nus o mais depressa possível, almejando a sensação da pele na pele, o ardor, a intimidade, a união homem-mulher que seus corpos exigiam. Era tão bom, tão gloriosamente certo. Anahí ficou na ponta dos pés para se apertar mais contra a rigidez ardente da virilidade dele, querendo se derreter toda nele. Amava este homem, amava, amava, amava, queria tanto ele todo...


Alfonso passou a mão por baixo das nádegas dela, pegou-a no colo e foi até a cama. Colocou-a de pé por um instante, enquanto arrancava a colcha e as almofadas, depois deitou-a no lençol verde com a cabeça apoiada num travesseiro verde, e sibilou a palavra "Sim", os olhos brilhando de exultação, quando se debruçou sobre ela. Ela moveu as pernas para recebê-lo, enroscando-as em sua cintura enquanto ele se posicionava para responder ao desejo ardente que os dominava.


O corpo dela se arqueou de puro êxtase quando ele mergulhou fundo nela, e a mesma palavra, "Sim", irrompeu de sua garganta. Seus músculos internos se contraíram de prazer em torno dele, enquanto Alfonso se inclinava para beijá-la novamente, e continuou, suas bocas acompanhando freneticamente os movimentos impetuosos que buscavam todos os picos de desejos possíveis que pudessem criar juntos, intensamente possessivos, incrivelmente excitantes, e finalmente explodindo num clímax que os deixou agarrados um ao outro num abraço ardente, querendo prolongar aquela união gloriosa enquanto seus corações se acalmavam e seus corpos se relaxavam numa saciedade feliz.


Alfonso rolou na cama para se deitar de costas, carregando-a consigo, e acariciou a pele e os cabelos de Anahí, enquanto ela ficava ali, esparramada sobre ele, sem forças para nada senão sentir o arquejar do peito dele enquanto a respiração se normalizava.


Anahí não conseguia nem pensar. A mente estava envolta numa nuvem de prazer.


— Feliz? — Alfonso finalmente perguntou, a voz amaciada pelo próprio prazer.


— Mmmm... — era um ronrom delicioso de euforia.


— Acho que está na hora do champanha.


— Mmmm...


O cérebro dela já estava cheio de borbulhas felizes, mas se ele queria acrescentar mais, não faria a menor objeção.


— Fique bem aqui — ele disse, saindo de baixo dela e pousando a cabeça de Anahí suavemente no travesseiro. Parou para espalhar os compridos cachos rebeldes em volta do rosto dela, sorrindo com o efeito obtido, os olhos brilhando de satisfação. — Não se mexa — ele ordenou, e depois pulou da cama e caminhou para a mesa de centro.


Anahí estava lânguida demais para se mexer. Além disso, sua atenção foi imediatamente captada pela visão do corpo dele, completamente nu, de costas. Ele ficava ainda mais bonito sem roupa, sendo, aos olhos dela, a própria perfeição masculina, com ombros largos, quadris esbeltos, nádegas tesas e pernas e braços fortemente musculosos, porém não desproporcionais. Imaginava que Alfonso malhava para se manter em forma, porém não era viciado em ginástica, preocupado em desenvolver a musculatura. Sua pele lisa e morena brilhava de saúde, e ansiava por acariciá-la, sentindo sua textura, assim que voltasse para a cama.


Ela o observou tirando a garrafa do cooler e desarrolhando-a com uma eficiência que indicava que tinha muita prática. Pensar que ele já tinha comemorado o sexo com outras mulheres empanou um pouco sua euforia, mas Anahí disse a si mesma que não deixasse nada estragar o que havia de bom entre eles naquele momento.


Alfonso encheu as duas taças com a perícia de um connaisseur — nem uma gota transbordou das taças — apoiou a garrafa dentro do balde de gelo, depois virou-se com uma taça em cada mão, sorrindo ao vê-la esperando exatamente como a tinha deixado, deitada inteiramente nua, completamente entregue.


Sentindo-se, de repente, um pouco constrangida, Anahí comentou: — Você nem olhou o Monet, Alfonso.


E ele continuou ignorando o quadro. Seu olhar não se afastou dela, percorrendo-a da cabeça aos pés e de volta à cabeça enquanto ele caminhava vagarosamente para a cama. — Você ofusca qualquer quadro, Anahí. Uma obra de arte viva e vibrante.


A admiração ardente na voz dele, o prazer que brilhava em seus olhos, dissipou imediatamente suas dúvidas sobre como ele a enxergava.


— Posso me mexer agora? — ela perguntou.


Ele riu. — Contanto que não seja para longe de mim.


— Não consigo beber champanha deitada. Enquanto se sentava na cama, ele colocou as taças na mesa de cabeceira e empilhou travesseiros atrás dela. — Confortável? — ele perguntou provocante.


— Estou sim, obrigada. Mas não deixou nenhum travesseiro para você.


O olhar dele adejou para os seios dela. — Ora, acho que sei onde encontrar a maciez perfeita para mim.


Sentindo os mamilos se enrijecerem, duros como pedras, Anahí olhou para baixo também, e não se intimidou em checar as partes intimas de Alfonso, lembrando como tinha parecido maravilhosamente poderoso dentro dela. Assim como ele todo, uma virilidade perfeita, ela pensou, e a vontade de tocá-lo foi irresistível. Anahí se inclinou e passou as pontas dos dedos levemente sobre a pele macia e aveludada, admirada de que pudesse ficar tão rija e tão forte.


— Mmmm... Gostoso — murmurou Alfonso rouco.


— Também acho — disse Anahí, com um risinho sedutor, esticando a mão para pegar a taça de champanha e sentindo-se corar de sua própria audácia.


— Você é linda, Anahí Herrera — os olhos azuis brilhantes prenderam-se aos dela enquanto lhe entregava uma taça. — Já lhe disse isso?


— Não. Não até agora — será que ele achava mesmo, ou era apenas algo que dizia quando dominado pelo prazer sexual?


— Achei você linda quando tinha 14 anos. E está mais linda agora, como mulher.


Aos 14 anos? Ela mal podia acreditar que ele tivesse preservado a imagem dela por todos aqueles anos. Não podia ser verdade, no entanto, a expressão dos olhos dele fazia que ela se sentisse linda. Era uma sensação maravilhosa.


Lembrou-se de sua primeira impressão dele — o rapaz mais bonito que já tinha visto, cercado de uma aura forte de determinação.


— Nunca me esqueci de você, Alfonso. Deixou sua marca em mim naquele dia — confessou Anahí.


— Minha marca... — ele repetiu, pensativo.


— Não sabia de sua existência antes de você chegar, mas, quando soube, tudo mudou. Tantas coisas começaram a parecer erradas — ela sacudiu a cabeça pesarosamente.


— Não havia nada que eu pudesse fazer para consertar a situação, mas pensava em você. Muito.


Alfonso sorriu, um brilho malicioso no olhar. — Pretendo que continue pensando em mim, e não a distância.


— Pode se aproximar quando quiser — ela convidou, sentindo-se deliciosamente libertina ao sorver o champanha olhando-o amorosamente, por cima da taça.


Ele riu e sentou-se na beirada da cama. — É isso mesmo que vou fazer. Fique sentada aí aproveitando a sua bebida, enquanto eu aproveito a minha.


Porém ele não bebeu da taça. Mergulhou os dedos no champanha e respingou-o em volta do bico do seio dela. Depois, abaixou a cabeça para lamber as bolhas, a língua girando sobre o mamilo eriçado, cobrindo-o com a boca e sugando.


Anahí prendeu a respiração. Seu ventre se contraiu com a excitação que a percorreu como um raio.


Alfonso repetiu o gesto no outro seio. Ela não aproveitou a bebida. Esqueceu-se completamente dela, embora se agarrasse com força à taça, como se fosse uma âncora para salvá-la de ser levada de roldão e de se estilhaçar toda. Mesmo assim, seu corpo tremeu incontrolavelmente quando ele pingou champanha em seu umbigo e o sorveu dali.


Ele ergueu a cabeça e sorriu para ela ao escorregar mais para baixo na cama. — Beba tudo, minha garota querida. Estamos comemorando juntos. E se você fingir que isto não está acontecendo, vai ser mais desafiador para mim e mais excitante para você — ele acrescentou maliciosamente.


Ela tentou, engolindo o champanha enquanto ele derramava o dele por cima do ardor de seu sexo e depois lambia — algo incrivelmente sensual, que a enlouqueceu — o frio, o calor, repetido inúmeras vezes, a sensação deliciosa da língua dele acariciando sua feminilidade mais íntima. Era quase insuportavelmente excitante. Seu corpo todo latejava como um vulcão prestes a explodir em chamas. Era impossível continuar fingindo. De alguma forma, ela conseguiu esperar até que ambas as taças estivessem vazias, depois atirou a dela para o lado, dobrou o corpo e agarrou a cabeça dele.


— Chega! Chega! — ela gritou, puxando-o para cima, louca para senti-lo dentro dela novamente.


— Preciso de você agora. Agora!


— Então me tome — ele rosnou.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 85



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  • daninha_ponny Postado em 22/07/2014 - 02:46:56

    amei essa fic...Ah q triste!!! Acabou

  • franmarmentini Postado em 02/07/2014 - 09:35:33

    amei essa fic* de maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • debaya Postado em 02/07/2014 - 06:37:50

    Ah q triste!!! Acabou! Final fofo o deles...fic linda, amei cada capítulo. Parabéns

  • vanessap. Postado em 02/07/2014 - 05:09:58

    Meu Deeeeeeus!! Nem acredito que acabou :o passou tao depressa e com certeza essa fic vai fazer falta! Ficou simplesmente maravilhosa do inicio ao fim!! Parabeeeens linda *----*

  • vondy4everponny Postado em 02/07/2014 - 00:06:44

    AAAAAAAAAAH, to com raiva de não ter acompanhado esta web desde o primeiro capitulo, porque vou te contar, me arrancou tantos suspiros quando ele se mostrava apaixonados, os hot maravilhosos né sua tarada kkk e a família que eles três formaram no fim, foi tudo tão perfeito! E eles planejaram ter filhos e tudo mais, não poderia ter sido mais perfeito Jéssica, parabéns, de verdade. Agora é eu focada em Mestre do Prazer u.u beeeijos <3

  • Angel_rebelde Postado em 01/07/2014 - 23:25:08

    Ameeei sua fic ! Muito lindo Poncho se libertando de toda aquele mágoa por ter sido tão rejeitado a vida toda. Anny tbm mudou muito, porque foi tão oprimida pela mãe e conseguiu sua liberdade também. Um ajudou o outro a superar juntos e nem precisou do acordo pq eles mesmo se uniram. Pra mim Poncho criou isso por achar que ela fosse se afastar dele quando começasse a descobrir o passado dele. Linda demais sua fic. Parabéns. Se puder leia a minha tbm, é adaptação da novela Dos Hogares : http://fanfics.com.br/fanfic/34623/novela-dos-hogares-adaptada-anahi-e-alfonso-a ya-ponny-aya-anahi-e-alfonso-anny-e-poncho-ponny

  • edlacamila Postado em 01/07/2014 - 23:16:46

    Aaaaaaaaain perfect o fim Jess *-*

  • iza2500 Postado em 01/07/2014 - 22:38:23

    Lindo los A *--* amei o final

  • anahiperroni Postado em 01/07/2014 - 16:28:20

    Que perfeitos !! Como assim ultimo capitulo ? :(

  • franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 08:26:07

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii os capítulos!!!!


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