Fanfics Brasil - 33 - Editado Acordo Sedutor Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acordo Sedutor Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 33 - Editado

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E foi tão divino sentir aquele volume invadindo-a, satisfazendo-a. Anahí agarrou-se a Alfonso com todo o seu ser, exultando com o puro prazer mágico de sentir-se ligada a ele tão profundamente. Ela o beijou num arroubo de posse apaixonada, as mãos emaranhadas nos cabelos dele, as pernas enroscadas nele, instigando o ritmo maravilhoso que reforçava e aumentava a intensidade daquela união. Juntos alcançaram o clímax e finalmente chegaram a um estado de saciedade que permitiu que eles descessem suavemente a uma bela paz sensual.


Depois de algum tempo, Alfonso sugeriu uma hidromassagem para se refazerem. Levaram a garrafa de champanha e as taças, e se refestelaram na água borbulhante. Dessa vez, Anahí bebeu com mais vagar, apreciando mais, percebendo que era um champanha francês muito caro e delicioso ao paladar, quase tão delicioso quanto acariciar langorosamente o corpo nu de Alfonso com o seu, flutuando em volta dele, os olhos de ambos sorrindo de felicidade.


— Seu próximo evento para a Copa do Mundo de Hipismo é o Royal Easter Show em Sydney, não é? — ele comentou, puxando-a mais para perto com o pé.


— É — ela concordou, escorregando para a frente para sentar-se na virilha dele. Tudo que ele tinha dito e feito no quarto com ela tinha abolido completamente todas as suas inibições quanto ao próprio corpo, proporcionando-lhe o prazer de tomar as liberdades que quisesse com o dele.


Alfonso sorriu maliciosamente com o gesto sensual dela. — Você poderia ficar comigo no meu apartamento enquanto estiver na cidade. Posso acompanhá-la para a competição todos os dias.


— Gostaria disso — ela respondeu, inclinando-se para dar-lhe um beijo de agradecimento, encantada com o convite para entrar no mundo dele.


Ele retribuiu o beijo com um mais ardente ainda. — No momento, não posso passar um dia sem você, Anahí Herrera.


Nem ela sem ele. Ela não ligou para o detalhe de "no momento". Passar a Páscoa com ele em Sydney parecia maravilhoso.


Enquanto ele a quisesse, ela seria dele. Recusou-se a pensar que esse relacionamento poderia acabar em algum momento futuro. Só queria pensar no que compartilhavam agora, e foi isso que fez até o fim de semana terminar e Alfonso voltar para a sua vida na cidade.


Então Dulce telefonou.


E Anahí, ainda empolgada com o que sentia por Alfonso Herrera, revelou tudo para a irmã, querendo que Dulce ficasse feliz por ela.


Porém a reação de Dulce foi bem diferente.


CHOQUE...


Por mais que Anahí procurasse explicar a situação, Dulce reagia com comentários chocados. Choque e mágoa.


— Ah, não!


— Você não permitiu que ele...


— Ele planejou tudo desde o início.


— Caiu numa armadilha dele, Anahí...


— Você agora está bem onde ele queria.


— Mas, Dulce, por favor, compreenda... eu o amo. Anahí protestou. — Nunca me apaixonei antes e é maravilhoso. De verdade...


— Aposto que ele nunca disse que te ama — Dulce logo replicou. —Desde o primeiro dia, Alfonso planejava seduzi-la. E é por isso que ele não me queria aí quando te visitava. Ele queria você, e estava determinado a conquistá-la, exatamente como mamãe disse.


— Do jeito que você fala, parece que foi tudo planejado, e não foi, Dulce. Juro que não foi — ela implorou.


— O que compartilho com Alfonso é muito ardente e apaixonado. De ambas as partes.


Silêncio.


Anahí suspirou. — Sinto muito se te perturbei, mas, por favor, não estrague isso para mim, Dulce.


Um longo suspiro do outro lado, depois, ansiosamente:


— Espero que você esteja tomando cuidado, Anahí. Você não deve engravidar. Isso não seria bom.


— Eu sei. Estou tomando a pílula para garantir que nada inesperado aconteça. Não se preocupe com isso.


—- Eu me preocupo com você. Acho que isso não vai durar por parte dele.


— Quer dure ou não, estou vivendo uma experiência maravilhosa com Alfonso neste momento. E ele me convidou para ficar com ele em Sydney enquanto eu estiver competindo no Royal Easter Show. Isso prova que não está me mantendo escondida aqui, como mamãe disse.


Outro silêncio.


— Dulce, isso me parece tão certo. Deixe estar, ok? — Anahí implorou de todo o coração, não querendo que a irmã ficasse contra ela.


— Tenho medo que você seja magoada — veio a resposta angustiada.


— Se isso acontecer, então espero que minha irmã enfermeira me ajude a sarar — respondeu Anahí com leveza, procurando apaziguá-la.


— Você sempre pode contar comigo, Anahí. Sempre. A afirmação fervorosa terminava a conversa num tom positivo.


— Eu sei — respondeu Anahí suavemente.


— Eu te amo, Dulce. Sempre.


E Anahí sabia que sempre amaria Alfonso Herrera. O verdadeiro amor não podia ser ligado e desligado. Talvez ele não a amasse, embora parecesse que sim. Eles tinham uma ligação além de sexo. Isso tinha de significar alguma coisa. Porém, na cabeça dele, seria uma ligação boa ou ruim? Alfonso estaria obtendo uma satisfação sombria por ser quem era?


Anahí não conseguia parar de pensar nas palavras de Dulce. Alfonso tinha confessado que a desejara desde o princípio — a experiência total com ela — e tinha proposto o acordo de um ano para ter tempo de realizar essa vontade.


Era possível que a reforma da suíte principal tivesse sido feita para seduzi-la.


Ele não tinha se importado realmente com o que foi feito, apenas com o fato de que era certo para ela — um perito planejador preparando a cena para uma sedução bem sucedida. Agora, além de administrar a casa em lugar da mãe — não restava mais nenhum traço de Lady Ellen — ela se tornara a amante dele, uma amantezinha agradecida que atendia às necessidades dele, pronta para dar-lhe prazer até que se fartasse dela.


Seu coração se apertava diante dessa imagem de si mesma. Sua mente a assegurava de que não tinha havido sedução. Já tinham feito sexo antes dessa redecoração. A não ser que o jantar romântico em Kirkton Park tivesse sido uma manobra para amaciá-la, estimulando deliberadamente a atração que ela já sentia, levando-a a se entregar — um jantar muito sedutor, com champanha e rosas.


Seria apenas sexo para Alfonso?


No momento, não posso passar um dia sem você.


Um calafrio percorreu a espinha de Anahí, ao se lembrar daquelas palavras, ditas com tanto ardor contra os seus lábios.


Quando Alfonso começaria a poder passar sem ela?


Até o fim do ano?


Esta dúvida a atormentava. E isso estava errado. Sentia-se feliz com ele. Queria continuar feliz com ele.


Não vou pensar nessas coisas horríveis! Não vou! Disse isso a si mesma, ferozmente. Vou viver um dia de cada vez, e adorar cada minuto com ele.


Ela se ateve a essa resolução quando viajou para Sydney, para o Royal Easter Show, determinada a não deixar que nada estragasse o tempo que passassem juntos.


Adorou o apartamento de cobertura dele, com uma vista magnífica do Porto de Sydney, adorou estar com Alfonso, compartilhando a cama e a excitação do Show. Iam para lá de helicóptero nos dias em que ela competia, e, no tempo livre, passeavam pelos pavilhões de exibições, comiam algodão doce, que os lembrava da infância, ganhavam prêmios em várias barracas — sempre se divertindo muito.


Anahí se saiu bem nos eventos menores, ganhando um primeiro e um terceiro lugar com seus cavalos de segunda linha. O evento mais importante, que dava pontos para a inclusão na equipe da Copa do Mundo de Hipismo, seria no último dia, e, se ela vencesse novamente com Midnight Magic, uma fita azul com certeza seria o ponto alto desta viagem para Sydney.


O evento estava marcado para o meio da tarde. Anahí almoçou com Alfonso, que depois a deixou com Tim para supervisionar a preparação de Midnight Magic e concentrar-se, para guiar o cavalo num desempenho perfeito. Alfonso estaria assistindo da arquibancada, na melhor posição para ver o concurso de saltos.


Anahí sabia onde ficava o lugar dele, sabia que ele a estaria incentivando a vencer. Ela estava na crista da onda, e esperava que a onda ficasse ainda mais alta.


— ALFONSO HERRERA?


Seu nome, chamado rispidamente, tirou-lhe a atenção da pista principal, onde Anahí logo estaria competindo. Ele franziu a testa diante do tom agressivo, sem reconhecer a voz, e ficou surpreendido ao ver que vinha da irmã mais moça de Anahí, a tímida Dulce, que abria caminho na fileira de assentos, aproximando-se dele.


Anahí não tinha mencionado que a irmã viria ao Show. Provavelmente fora um ato impulsivo de Dulce. Ela não parecia satisfeita por vê-lo ali. Na verdade, parecia bastante aborrecida, as mãos cerradas, o corpo esbelto rígido de tensão, os olhos castanhos não fugindo dele hoje. Estavam ardendo com a intenção de confrontá-lo.


— Dulce — ele disse, levantando-se e cumprimentando-a com a cabeça, curioso sobre a reação dela ao vê-lo e sobre o que havia por trás disso. Ele indicou o assento que tinha comprado para Anahí ver os outros eventos — e que ficava vazio quando ela estava competindo. — Gostaria de se juntar a mim?


— Obrigada. Gostaria, sim — ela respondeu, com determinação corajosa. — Tenho muitas coisas a lhe dizer.


Ela certamente estava exaltada, Alfonso pensou, ao vê-la aboletar-se no assento ao lado dele e, sem nem esperar que ele se sentasse novamente, irromper num discurso veemente, os olhos brilhando, acusadores.


— Anahí nunca lhe fez nenhum mal. Nunca fez mal a ninguém. E é muito, muito errado de sua parte derrubá-la por causa de algum senso obscuro de ter sido injustiçado.


Derrubá-la? Isso era besteira. Ele tinha dado a Anahí tudo que ela queria. E Dulce tinha se beneficiado disso, também. Ela certamente não estava agindo como vítima hoje.


— Não foi culpa de Anahí ter sido adotada por seu pai e ter recebido o que seria seu por direito — ela continuou, furiosa. — Não foi culpa dela, por nossa mãe ter feito de você um excluído. Fazer Anahí pagar por sua dor é... pura maldade.


Dulce estava tão exaltada que ficou incoerente por um instante, dando a Alfonso a chance de dizer alguma coisa.


— Anahí não está pagando por nada.


— Não estou falando em dinheiro! — ela explodiu novamente. — Aposto que todo o dinheiro que você gastou não fez a menor diferença em seus bilhões. O que você está fazendo com ela... com Anahí... é que é maldade.


— Maldade? — a paciência de Alfonso foi espicaçada. — De que diabos você está falando?


— De você... levando minha irmã para o inferno—-veio a réplica agressiva. — Ela está cega de amor por você...


— Cega de desejo, Alfonso corrigiu mentalmente. Anahí gostava, tanto quanto ele, do sexo fantástico que praticavam juntos. Ele tinha levado Anahí ao céu, não ao inferno.


—... mas a mim você não engana, Alfonso Herrera. Você a está usando para satisfazer algum buraco podre em seu coração, e, quando você conseguir tudo que queria dela, vai abandoná-la, assim como abandonou todas as outras mulheres em sua vida depois que o sexo perdeu a graça.


Isso mexeu com ele.


— O que você sabe da minha vida? — perguntou rispidamente.


— Pesquisei você — ela retrucou.


— Quando Anahí me contou o que estava acontecendo entre vocês, pesquisei sua vida social nos arquivos dos jornais. Que ficha você tem. Uma série de mulheres lindas iludidas por você, mas nenhuma conseguiu segurá-lo. E com Anahí não vai ser diferente, não é?


— Anahí é diferente! — ele disse, rilhando os dentes diante da ousadia daquela mocinha insignificante, bisbilhotando a vida dele.


— Ela é diferente mesmo. Diferente porque não é uma mulher sofisticada, experiente. Ficará arrasada quando você se afastar... mas isso não lhe importa, não é? Você terá jogado seu joguinho de vingança, saciado seu lado sombrio com ela...


— Basta! — Alfonso a interrompeu, mal controlando a raiva que Dulce provocara. Gesticulou furioso, ao lançar algumas verdades para ela.


— Você usa fofocas sociais para me julgar? Você não faz a menor idéia de quem eu sou, Dulce Herrera. Por que não tenta confiar no julgamento de sua irmã sobre mim, em vez de mexer em casa de marimbondo?


— Vi você em ação no escritório do advogado. Você é duro e impiedoso — ela replicou de imediato. — Durante todos os anos em que crescemos juntas... Anahí sempre me protegia quando havia problemas, levando o pior de qualquer castigo. Não é justo você persegui-la — ela sacudiu a cabeça, angustiada. — Não é justo! Se você tivesse alguma decência, devia libertá-la antes de ela se envolver demais.


De repente, Alfonso compreendeu tudo. O ratinho tinha se armado de coragem para se transformar num leão para proteger a irmã que sempre a protegera. Dulce estava se aventurando em terreno completamente desconhecido, movida por um amor fraternal que exigia que ela tomasse uma atitude. Por mais errada que estivesse, Alfonso viu-se respeitando o impulso que a levara a enfrentá-lo, com seus receios sobre a motivação dele por Anahí.


Na verdade, ele tinha de admitir que ela não estava tão enganada assim. Seu não-relacionamento amargamente frustrante com o pai realmente tinha sido um fator no que ele havia estabelecido com Anahí. Porém castigá-la pelo que o pai e Lady Ellen haviam feito com ele não fazia parte disso. E magoá-la de propósito estava tão longe de sua mente...


— Você está em posição de ter tantas outras coisas — implorou Dulce. — Não lhe faria nenhum mal libertar Anahí.


Ele nunca na vida tinha sido tão feliz. De jeito nenhum iria abrir mão disso. Além do mais, quando essa paixão por tudo que Anahí era finalmente acabasse, ele nunca a abandonaria. De um jeito ou de outro, ele cuidaria das necessidades dela. Não era igual ao pai.


— Você não sabe do que está falando, Dulce — ele disse sucintamente. — Está presumindo coisas que não são a verdade.


— Diga-me o que não é verdade — Dulce o desafiou, sem acreditar nele.


— De tudo que falei, diga o que não é verdade. Me mostre um pouco da sua honestidade.


— Não forcei Anahí a fazer nada. Foi opção dela.


— Huh! — um ronco de ironia. — Uma opção carregada de incentivos pesados.


Verdade. Mas pelo que ele conhecia do caráter de Anahí, nada a teria persuadido a ir para a cama com ele se ela não quisesse. — Você devia conhecer melhor a sua irmã.


— Nunca a conheci assim. Ela sempre foi tão sensata, tão forte em lidar com tudo. Você a transtornou, Alfonso Herrera, para sua própria satisfação egoísta e vingativa. E não me diga que não era sua intenção fazer isso, porque era, sim. Exigindo que eu não aparecesse quando você a visitava, para garantir que você tivesse toda liberdade com ela.


Isso também era verdade.


— Não estou rompendo o acordo de Anahí com você vindo aqui — ela disse. — Aqui não é propriedade sua. Você não pode me expulsar e não saio daqui enquanto não obrigá-lo a desistir dessa... vingança suja.


Alfonso sacudiu a cabeça diante da missão que ela impusera a si mesma. Ela havia pedido um pouco de honestidade, e foi isso que ele lhe deu. —- O passado, de fato, influi no que sinto com Anahí. E influi no que ela sente comigo, também. Você não pode...


— E o que é que você sente? — ela o interrompeu, visando diretamente o coração dele.


Aos diabos, ele se exporia a ouvir mais críticas. — Isso não lhe diz respeito. Só diz respeito a mim e a Anahí.


— Ela é minha irmã. Sou a família dela. Eu me importo com ela. E tenho todo o direito de indagar se você se importa.


"Anahí Herrera... montando Midnight Magia" O anúncio vindo dos alto falantes distraiu a atenção de Alfonso. Ele não tinha visto os cavaleiros anteriores, não sabia contra quem Anahí estava competindo. Ela já estava na pista, caminhando com o cavalo para a linha de partida, olhando para a arquibancada, procurando o incentivo e apoio dele.


Ela o avistaria a qualquer instante, veria a irmã sentada bem ao lado dele — a irmã que, sem dúvida, tinha despejado sobre Anahí as mesmas suspeitas hostis com que o tinha atacado — e todo o teor desse confronto indicava a Alfonso que Jane não tinha dito a Anahí o que pretendia fazer.


Vê-los juntos talvez a perturbasse, talvez a distraísse do que tinha de fazer para que Mídnight Magic saltasse bem. E os saltos para a competição da Copa do Mundo de Hipismo eram de um alto grau de dificuldade. Se ela perdesse a concentração...


Alfonso agarrou a mão de Dulce e se levantou de um salto, arrastando Dulce consigo, erguendo bem alto as suas mãos unidas, para que Anahí os visse.


— Sorria para a sua irmã — ele ordenou. — Finja que fez as pazes comigo. Ela não pode se sentir tensa sobre nós quando está prestes a enfrentar aqueles saltos.


Anahí os viu. Seus ombros se retesaram. Alfonso sabia como devia estar chocada. Ele olhou de soslaio para Dulce, que parecia em estado de choque pelo que ele a forçara a fazer. — Sorria, droga! Este é o evento principal de Anahí. É importante para ela.


Dulce esticou a boca num sorriso. O sorriso de Alfonso brilhava como um farol. — Agora aplauda com entusiasmo para mostrar que você está torcendo como louca para que ela dê tudo de si, E continue sorrindo.


Ele soltou a mão dela para aplaudir também, e se sentiu intensamente aliviado quando Dulce imitou o aplauso entusiasmado. Anahí sorriu. Estava relaxando. Ele desejou com todas as suas forças que ela pudesse tirá-los da cabeça agora, ou pelo menos saber que eles concordavam em um ponto — desejar que ela tivesse um bom desempenho.


— Sentados aí na frente — um sujeito atrás deles berrou.


Resolvendo que nada mais havia a fazer para consertar a situação, Alfonso sentou-se.


Dulce afundou vagarosamente no assento ao lado. — Você realmente se importa — ela disse como se estivesse espantada com isso.


— Me importo, sim — ele respondeu com uma fúria sombria, ainda preocupado com o efeito que esse encontro pudesse ter sobre Anahí. — E se você se importa, cale a boca e deixe que eu me concentre em incentivar sua irmã a guiar o cavalo sem faltas em cada salto.


Foi dada a partida. Dulce não disse mais nada.


Alfonso ignorou completamente a presença dela, toda a sua atenção estava voltada para Anahí e o cavalo que ela montava, cada músculo do corpo se elevando instintivamente quando eles se elevavam, relaxando com cada salto bem sucedido, ficando tenso com a aproximação do salto seguinte. Midnight Magic era um cavalo muito grande. Se o controle de Anahí não fosse perfeito, se uma das pernas do cavalo se prendesse numa das barras, se ele caísse...


O alívio foi enorme quando finalmente completaram o percurso. Alfonso não tinha nem olhado o relógio, não tinha a menor noção se o tempo deles tinha sido competitivo, se havia chance de vencerem. Estava feliz porque não tinham cometido nenhuma falta, nem cavalo nem amazona prejudicados por nenhum erro.


Ele estava de pé novamente, aplaudindo como louco.


— Ela está feliz — ele disse, satisfeito, depois virou-se para a irmã dela quando se sentaram novamente, sabendo que a paz tinha de ser estabelecida entre eles para Anahí continuar feliz. — 


Dulce se uniu a ele. Anahí sorriu e acenou para eles ao sair da pista.


Sinto muito ter excluído você. Foi um erro de minha parte. Por muitos motivos — ele acrescentou, um pouco constrangido, lembrando bem seu próprio ressentimento profundo por ser tratado como um excluído. — Você hoje me mostrou que é, de fato, a família de Anahí, Dulce, defendendo-a, se importando com ela... não vivo esse tipo de ligação em minha vida desde que minha mãe morreu. Eu não tinha plena noção do elo que as unia.


Dulce o encarou como se Alfonso de repente tivesse duas cabeças, não sabendo em qual delas acreditar.


Alfonso insistiu que ela adiasse o julgamento. — Quando este evento terminar — ele indicou a pista -— acho que Anahí ficaria contente se nós dois descêssemos para cumprimentá-la pelo grande desempenho. Está bem para você?


— Está — ela respondeu, meio zonza.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Determinado a afastar qualquer indício de conflito entre eles, ele sugeriu; — Talvez você gostasse de nos acompanhar num jantar comemorativo depois. Ter uma Páscoa feliz em família. Dulce engoliu em seco. Os olhos castanhos se encheram de um apelo agitado. — Lamento se entendi mal. Estava tão preocupada... — Vamos seguir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 85



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  • daninha_ponny Postado em 22/07/2014 - 02:46:56

    amei essa fic...Ah q triste!!! Acabou

  • franmarmentini Postado em 02/07/2014 - 09:35:33

    amei essa fic* de maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • debaya Postado em 02/07/2014 - 06:37:50

    Ah q triste!!! Acabou! Final fofo o deles...fic linda, amei cada capítulo. Parabéns

  • vanessap. Postado em 02/07/2014 - 05:09:58

    Meu Deeeeeeus!! Nem acredito que acabou :o passou tao depressa e com certeza essa fic vai fazer falta! Ficou simplesmente maravilhosa do inicio ao fim!! Parabeeeens linda *----*

  • vondy4everponny Postado em 02/07/2014 - 00:06:44

    AAAAAAAAAAH, to com raiva de não ter acompanhado esta web desde o primeiro capitulo, porque vou te contar, me arrancou tantos suspiros quando ele se mostrava apaixonados, os hot maravilhosos né sua tarada kkk e a família que eles três formaram no fim, foi tudo tão perfeito! E eles planejaram ter filhos e tudo mais, não poderia ter sido mais perfeito Jéssica, parabéns, de verdade. Agora é eu focada em Mestre do Prazer u.u beeeijos <3

  • Angel_rebelde Postado em 01/07/2014 - 23:25:08

    Ameeei sua fic ! Muito lindo Poncho se libertando de toda aquele mágoa por ter sido tão rejeitado a vida toda. Anny tbm mudou muito, porque foi tão oprimida pela mãe e conseguiu sua liberdade também. Um ajudou o outro a superar juntos e nem precisou do acordo pq eles mesmo se uniram. Pra mim Poncho criou isso por achar que ela fosse se afastar dele quando começasse a descobrir o passado dele. Linda demais sua fic. Parabéns. Se puder leia a minha tbm, é adaptação da novela Dos Hogares : http://fanfics.com.br/fanfic/34623/novela-dos-hogares-adaptada-anahi-e-alfonso-a ya-ponny-aya-anahi-e-alfonso-anny-e-poncho-ponny

  • edlacamila Postado em 01/07/2014 - 23:16:46

    Aaaaaaaaain perfect o fim Jess *-*

  • iza2500 Postado em 01/07/2014 - 22:38:23

    Lindo los A *--* amei o final

  • anahiperroni Postado em 01/07/2014 - 16:28:20

    Que perfeitos !! Como assim ultimo capitulo ? :(

  • franmarmentini Postado em 01/07/2014 - 08:26:07

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii os capítulos!!!!


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