Fanfics Brasil - WN1 ♦ 19 — Extraña Sensación Inalcanzable

Fanfic: Inalcanzable | Tema: Rebelde


Capítulo: WN1 ♦ 19 — Extraña Sensación

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Oi minhas leitoras!! Que bom que estão gostandoooo.. E lindas são vocês por estarem comigo!
              Minha primeira web.. Espero que nao esteja tão ruim! & Acreditem algumas cenas foram baseadas em fatos reais Surpresa
    Vou postar ++ Hoje é domingo.. e ótimo dia pra lerr!! 

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Leiam Ouvindo: RBD - CARIÑO MIO


Pov. Roberta

“Dance ,dance..Dance. Rock ,rock..Rock..Roll,roll..Roll.Contigo cariño mio..”  Meu celular tocava acordando-me ás 17h30min do sábado. 

— Alô? – minha voz ainda estava sonolenta. — Amor? – risos — Acorda preguiçosa. — risos — Que foi amor? Por que esta me ligando esta hora?— Você sabe que horas são? — De noite ainda? — risos — Não boba, é exatamente cinco e meia da tarde. Queria te avisar que passo pra te pegar hoje.  — Mas, você não vai ao show com o Diego? — Vamos. Quero que me acompanhe neste show comigo. To cansado de ir sozinho, desde que o Giovanni entrou em coma que ele esta evitando ir aos shows. — Tomás, você sabe que isso não dá certo. Diego não gosta de mim. E vocês vão sempre juntos. — Mas hoje ele vai levar Paloma. Não quero ter que ficar dando atenção àquela falsa.  — Não sei se isso vai ser legal, ele sabe que eu vou? — Levantando. — Não disse ainda. Mas meu amor, já conversamos sobre isso. Não é que ele não goste de você, é que ele não gostou de antigas atitudes suas comigo. — Como se ele fosse um anjo. Ata! — Vai ser tranquilo. ‘Cê’ vai ver. Te pego as onze. Beijo.

Tomás desligou a ligação sem nem esperar que eu negar que iria para este show com ele. O Diego iria fazer um show junto com bandas grandes, ou seja, estaria lotado. Mas já que eu não tinha escolha. Logo levantei e fui à busca de uma roupa bem deslumbrante pra mim. Se eu iria pra festa como ‘mulher do empresário’ teria que ir com classe. Vesti um vestido não tão curto preto que desenhava bem a minha cintura, de mangas medias, e com os ombros de fora. Coloquei um salto azul. E fiz uma maquiagem não tão forte. E logo chegou a hora do show.

Dentro do carro..

— Calma Diego, estou chegando. Só estou pegando a Beta. – Tomás falando ao celular.

Na linha..

 — não acredito cara. Já esta com a Roberta. – Diego alterando o tom de voz 

— Diego não vai discutir isso agora. E por favor, a trate bem. Flouww

Observava com atenção a conversa do Tomás ao telefone. 

— Eu avise que isso não daria certo Tomás. – Roberta balançou a cabeça com sinal de sim.

— relaxa. Diego é assim mesmo. – Dirigindo 

Chegando ao show. Estavam lotadas, muitas pessoas andando de um lado para o outro, principalmente a produção do Diego.  Todos olhavam pra nós dois. Meio que assustado por verem Tomás comigo. Mas estávamos ate felizes com a reação das pessoas. Tomás logo me deixou no camarim do Diego que era separado do da banda. E foi de encontro com o Diego que estava em cima do palco conversando com os músicos.

— iae cara. Tranquilo? – Tomás apertando na mão de Diego.

— aleluia – Diego estendendo as mãos para o céu — Tranquilo. Depois de muito estresse.

 — o que tava dando errado? – com as mãos na cintura

— a sequencia. Mas agora tudo tranquilo. 

— cadê Paloma? – Tomás olhava pros lados a procura de Paloma.

— Paloma meu velho – colocando a mão no ombro de Tomás — Eu dei o migué nela claro. Veja quanta gente. – empurrou a cortina pra mostrar a área da festa — E, olhe pra baixo. Quantas gatinhas nesse prime. Acha mesmo que traria a Paloma?

Tomás riu. 

— beleza cara, só podia ser você mesmo. Bom, vou ali fazer meu papel de empresário. E você relaxa tomando alguma coisa, mas não vá se embebedar. – Tomás saiu indo em direção aos empresários. 

.Pov. Diego

Fui direto pro camarim. Daqui a alguns minutos eu teria que estar tranquilo pra dar o meu show. Entrei no camarim, abaixei pra pegar um drink no frigobar. E me assustei quando virei.

— Desculpe. (Pensamento Roberta: era só o que faltava, achei que já tava era terminando a porcaria do show. Eu mato o Tomás)

— Iae. – fechei o sorriso que estava no rosto. — O que faz aqui?

— Oh Tomás, me ‘deixou’ aqui. Mas ate agora não voltou.

— Ele esta com os empresários. – pressionei a mão no copo com raiva que subia.

 — Sabe me informar onde é? Acho que este bem nítido que nós dois – balancei o dedo apontando pra Diego e para mim  — ..No mesmo ambiente não é boa sintonia. Só quero dizer que não tenho nada contra você Diego, apesar de ter grandes motivos. – virei de costa indo em direção à porta. 

— Acho que não vai ser muito legal você ir onde ele esta. E, eu também não tenho nada contra você. Respeito-lhe, você é namorada do meu irmão agora, do meu melhor amigo. – Diego mudou o tom de voz ao falar ‘melhor amigo’.

 — Claro. – sorri sem mostrar os dentes.  

Logo, Tomás entrou no camarim pra salvar aquela conversa que já estava me dando nos nervosos. Não entendia como o Tomás poderia ser tão bobo assim de cair todas às vezes nas garras da Roberta depois de tudo que ela já o fez passar.  Continuei tomando meus Drink’s, nada estragaria aquela noite. 

— Vamos meu cantor, esta na hora do show. – Tomás pegou na mão de Roberta e os três subiram no palco. Diego na frente já agitando a galera mesmo atrás das cortinas. E Tomás e Roberta atrás. 

“— Iae minha galera..Preparado pra dançar ate amanhecer o dia..” – Diego no palco.

— Caraleo, Diego esta bebendo muito. — Daqui a pouco ele cai do palco. Cadê Paloma? — não veio. – risos. — Vamos descer? — Agora? – Roberta indagou.  — Quando o Diego acabar descemos então tá? – Tomás beijou rapidamente. — Ta bom. – Sorriu. 

                                

Pov. Diego

Estava naquele palco não sabia o porquê daquela raiva. Comecei a beber pra esquecer-se dos problemas e sabia que quando acabasse aquele show muitas ‘novinhas’ estariam para minha alegria. Vibrei com a galera cantando as musicas. 

— Essa é pra bailar em galera.. — Olhei pra Roberta ela estava sozinha sem o Tomás. Apontei perguntando por Tomás. Ela deu sinal que ele tinha saído. 

O show acabou. Agradeci a galera pela a energia, estava fervendo. O palco logo começou a se aglomerar com os músicos tirando os instrumentos pois haveriam outras bandas. 

Do outro lado do camarim..

 — Dá pra me soltar ? Esta me machucando – Roberta tentando se soltar de Joaquim.

— E agora esta pegando quem desses músicos? Porque não volta pra mim Roberta. – Joaquim pressionava os braços de Roberta.

— Olhe Joaquim, me solte se não vou começar a gritar.. Estou com o Tomás, e desta vez você não irá estragar tudo – Roberta sorriu irônica. — Ah. O corno você quis dizer. – Joaquim gargalhou.— Olha, não fale assim dele. Ele não é você – Roberta provocou. Ao falar isso Joaquim pressionou mais ainda o braço da Roberta..Tomás chegou dando um murro no olho de Joaquim. 

— larga ela imbecil. – Tomás alisando a mão após o soco que havia dado em Joaquim. 

— Tomás para – Joaquim e Tomas se esmurravam ate Diego chegar e segurar Tomás. E os amigos de Joaquim logo se aproximaram. 

— Diego a leva daqui, por favor. – afastado de Joaquim e olhando para Roberta. 

— Eu não vou sair daqui Tomás. – gritei e bati o pé no chão.

LEIAM OUVINDO: RBD - EXTRANA SENSACION


— Aproveita e dá logo um adeus ao seu namoradinho Roberta, depois de hoje você não vera mais vivo – Joaquim afirmou isso ate ver o tamanho dos amigos de Tomás e Diego que haviam chegado ao local. Aquilo já estava pior que um UFC. — Vem Roberta. – Diego fez sinal pro Tomás, afirmando que levaria Roberta pro apartamento deles. E que voltava.  — Já disse que não vou a lugar nenhum. – Soltando os braços do Diego e virando-se novamente para o Tomás. — Não tem outro jeito. - Segurei Roberta pelos os braços enquanto ela me estapeava ate o estacionamento. Ao chegarmos ao estacionamento a soltei.  — me segura Diego, eu vou... – Quando a soltei ela se desequilíbrio por causa do salto, a puxei com a mão. Que acabou ela estava muito próximo a mim, a nossa respiração já era a mesma. Fiquei paralisado, meu sangue ferveu rápido demais por dentro, não conseguia parar de olhar a boca dela. Senti-a tremendo. — ia o que? – ainda próximos, disse sussurrando com a voz roca. Não conseguia explicar o que estava acontecendo comigo. Senti uma vontade imensa de beija-la e não podia ela era mulher do meu irmão, do meu melhor amigo, ele confiou em mim pra trazê-la em segurança.  — .. Caindo. Muito obrigada – Ela se afastou e desviou o olhar ajeitando o vestido — Err..er.. Vamos? Já que não tem outro jeito. — gaguejou. Sacudi a cabeça colocando a mão na nuca.  — Vamos. 

Entramos no carro. Liguei o som em uma musica lenta, o clima estava tenso dentro do carro. Roberta logo adormeceu. Chegando ao apartamento. Coloquei-a na cama do Tomás. Afinal fora do colégio morávamos juntos. Ao colocar na cama, ela era bem pesada. Sem querer quase cai por cima dela. Fiquei parado rosto a rosto, a vendo dormindo. Os lábios eram rosados parecia um morango. E me veio um pensamento na cabeça..

“Tomás: - Diego, você não entende cara. Quando me aproximo da Roberta sinto vontade de cuidar dela, de proteger ela. Acho que todos que vivem ao redor dela são assim, não sentem outra coisa. Ela parece um anjo sem asas. Apesar de tudo que ela já fez, me machucou muito claro. Mas o que eu sinto é maior do que tudo isso. O beijo dela é anormal cara. 

Diego: - não esta exagerando? Beijos são só beijos. 

Tomas: - a boca dela parece um doce morango, de tão vermelha. O beijo dela é calmo e ao mesmo tempo ardente, me faz delirar..

Diego:  - e na cama como é?

Tomas: - ela é..

Diego: - no no.. ela é ?

Tomás: - sim, ela é virgem.. e deixo tudo no tempo dela. Não tenho coragem de forçar nada.”

Encostei minha boca na dela..

— Não Diego. Não cara.  - Balancei a cabeça e levantei-me. Cocei a nuca com a mão. E sai daquele quarto com a mão no queixo. Desci as escadas. E aumentei a música no carro. Precisava entender o que tinha acontecido. Como isso Diego? Ficou com desejo de beijar a Roberta. Como ficou com o corpo ardendo daquele jeito? Nem a Paloma que já namorava há quase dois anos não te fez sentir isso. Essa menina é a mulher do seu amigo, a qual você odeia por tudo que ela já fez o Tomás passar. Essas perguntas rodavam minha mente o caminho todo. Os carros buzinavam, pois o sinal já estava verde há algum tempo. Só podia está louco, ou havia bebido demais para sentir essa estranha sensação que sentiu hoje. Por que é isso que ela é, estranha.  Chegando à festa tudo já tinha se acalmado o Tomás já estava no camarim com o canto esquerdo da boca roxa. Assim que entrei no camarim.

— Cara deu em que? – sentando ao lado do Tomás.  — Cadê o meu amor Diego? – Tomás perguntava enquanto colocava um gelo no canto esquerdo da boca — A deixei no apartamento cara. Relaxe, ela já chegou dormindo. – a voz do Tomás falando ‘meu amor’ soou arrepiando tudo que senti há alguns minutos atrás. — E acho que já deu essa festa ne? – levantando-se. — Não, que isso. E suas novinhas? – Tomás abaixou a cabeça — Desculpa brother. — Relaxa. Eu sei que se fosse a Paloma você também faria o mesmo. E quantas festas não viram? 

Aquela maldita festa finalmente tinha acabado ao menos para mim e para o Tomás, e claro para a Roberta tinha cara de que nem havia começado. Voltamos ao apartamento Tomás foi dormir com a Roberta e eu fui para o meu quarto, precisava descansar e acordar com outra sensação. Aquela sensação que sempre morou em mim, e não está que esta querendo se instalar agora ou se mostrar agora. No outro dia fomos para o colégio. A Roberta brigou com o Tomás por ele ter se deixado levar pelas provocações do Joaquim, segunda ela, ele já deveria ter se acostumado com isso já que Joaquim o provocava quase todos os dias no colégio.

No pátio..

— Ei viado, ta sentindo algo diferente no Diego esses dias? – tomando uma coca-cola.

— Ele esta meio distante. Passa os intervalos inteiro com a Paloma. – Giovanni observando Diego do outro lado agarrado com a Paloma. — E então, pra quem reclamava dos ciúmes ela. – Tomás sorriu.  — Deve ter sido um chá. – Tomás olhou para Giovanni com os olhos arregalados. — Que foi cara? Um chá de calcinha. - Tomás riu. — Você não existe Giovanni.  — Igual o que a Robertinha fez com você. O dela sim deve ser bem forte. – Tomás deu um murro no ombro de Giovanni — Calma cara estava brincando. Controle-se. 

Depois da festa procurei estar mais afastado da presença da Roberta para não dar a oportunidade daquela sensação estranha voltar. Na verdade, afastei-me naturalmente, como se estivesse recuando o tempo inteiro.  Procurei ficar mais próximo da Paloma. E estar próximo de Tomás e Roberta não me fazia bem, já que sentia raiva dela por tudo que ela fez ao Tomás e ele ainda continuar com ela.

Pov. Roberta

Não consegui explicar o que senti quando fiquei boca a boca com o Diego. E de certa forma nem fazia questão de entender aquilo. Sabia que amanhã ao acordar aquilo iria passar que era coisa de momento.  A gente praticamente se odiava, na verdade ele quem criou esse ódio contra mim. E agora estava aqui me levando para a casa, eu sabia que era devido à irmandade que tinha com o Tomás e nada mais. Senti meu coração a quinhentos por hora. E não sabia de onde estava vindo aquele sentimento se é que era um sentimento. Diego estava bêbado era obvio. Afastei-me dele rapidamente, pois tive a sensação de que ele estava fazendo um jogo achando que eu iria ficar com ele, para ele provar ao Tomás que eu não prestava assim como era a minha fama na boca dele e de alguns amigos do Diego. Assim que entramos no carro cuidei logo de adormecer para que não voltasse a acontecer qualquer tipo de sensação. A única coisa que me lembro de que ao acordar o Tomás estava ao meu lado com o canto da boca roxa. E brigamos o caminho do apartamento até o colégio.  Depois dessa festa não vi o Diego mais nos corredores a não ser dentro da sala de aula claro, afinal estudávamos na mesma turma e não entendia o porquê ele agia assim. Na verdade, a gente não se falava nunca. Só quando ele estava com os meninos e eu chegava. 

— ow acorde bela adormecida – Lupita dando-me um peteleco na cabeça.  — não faça isso. Minha cabeça esta pipocando – colocando a mão na cabeça. — E o que houve? Bebeu muito na festa? Danadinha – rindo irônica. — Sabe que nunca bebi na vida. – Lupita assentiu com a cabeça. — Tem razão, se não ti conhecesse há bastante tempo. Chegaria ate duvidar. – risos. Roberta tentando se levantar  — Não seja chata. — O que houve na festa? Porque esta brigada com o Tomás? Porque o Diego esta afastado do Gio e do Tomi?

Comecei a contar tudo que havia acontecido na noite anterior para a Lupita. — ..e foi isso, não foi legal.

— Mas e isso de você e Diego cara? Ele estava tão bêbado assim? Olha eu já ouvi dizer que bêbado faz tudo que sente. – Lupita estendia as mãos pro céu. 

 — esta louca? – sentei me apoiando com as mãos na cama — Ele odiou a minha presença, deu pra sentir nos olhos dele. Eu quase estrangulei o Tomás por ter me deixado no camarim dele.

A Josy se aproximava. 

— Olha lupi, não vamos falar disso com a Josý. Quero que isso morra aqui, afinal não teve nada. Foi tudo muito momentâneo.

— Eu sei, espero que não piore.

— Do que esta falando? – olhei com a cara de interrogação. — Depois explico. – Lupita trocou logo de assunto. 

— Oi meninas – Josy com uma cara triste.

Roberta e Lupita: — O que o Téo fez? – olhamos para os olhos da Josy.

— Eu não sei como ajudar. Ou como faze afastar-se do Joaquim. O Téo esta voltando meninas, e eu o amo tanto. 

— O Joaquim realmente não é boa companhia para o Téo. O Téo é inteligente, tem tudo pra se dar bem. – Roberta levantando-se. 

— cuspindo no prato que comeu por dois anos dona Roberta? – Lupita com a mão na cintura. 

— não vão discutir, por favor. – Josy gesticulou com as mãos. 

 — não é isso lupi. Mas o Joaquim não era assim até terminarmos, você muito bem disso. – ela a encarou.

 — Josy, mas ele não te machucou de novo não ne? Se não eu mato aquele desgraçado – Lupita levantou já na ira. 

— não lupi, não. Eu estou ficando com medo de chegar perto dele. E acho, que ele esta ficando irritado com isso.

— Mas ele queria o que? O Téo não deveria ter voltado. – Roberta balançava a cabeça enquanto subia as escadas.  Lupita risos. — Faz graça Beta, o Téo tem muito dinheiro. Josy assentiu concordando com a Lupita. Roberta logo se arrumou e as meninas desceram para tomar café juntas. Téo se aproximava das meninas com o Joaquim.

Pov. Téo

Senti tanta falta da Josy próximo a mim estes últimos meses que passei longe. Não sabia o porquê de ela agir assim, e o porquê ela sempre inventar desculpas quando estou com o Joaquim ou quando a chamo para sairmos no final de semana. Aquilo estava me matando por dentro. Precisava entender o porquê daquilo tudo, já que ela dizia gostar tanto de mim. E já escutei algumas teorias sobre o amor e uma delas é de que quem gosta quer estar sempre perto, e durante todo o tempo a Josy não havia ido me visitar na clinica. Pelo o contrario parecia estar muito bem.  Sorri para as meninas.

— Josy será que podíamos conversar?

— Estamos indo Josy. Qualquer coisa estaremos na cantina. Vamos lupi. – Roberta puxava Lupita  — Posso ficar aqui?  — Lupita!! – Roberta a olhou mordendo os lábios.  — OK. Já entendi. Mas qualquer coisa grite.

— O que esta pensando lupita? Que vou mata-la.

— Depende de como você esteja.  – lupita sempre irônica. Sorriu. Mas eu entendi bem o que queria dizer. — Vamos Joaquim.

— com você mister? Qualé ta bêbada? – Joaquim saiu para o outro lado. Já sabia para onde ele iria. — Te espero Téo.

As meninas saíram. E finalmente, Josy e Téo ficaram a sós. 

— qual é Joh, porque a lupita esta falando daquela forma comigo?

— não sei Téo. Por que será? – Josy cruzou os braços. — o que você anda inventando por ai a meu respeito? – Téo com as mãos no bolso da calça.  — INVENTANDO? – risos. — sim. – enfureci — Não se faça de tonta, ou, de coitadinha.


— Ata. Acho que se tem alguém fingindo algo aqui é você Téo – balançou a cabeça de lado  — Você só pode estar louco quando esta dizendo que estou inventando, e outra as únicas pessoas que falo de você é a Roberta e Lupita. São minhas amigas, minhas melhores amigas. – Téo balançou a cabeça pro lado. — Sei. E anda fazendo minha caveira para elas por quê? Porque anda afastada de mim? Porque esta fugindo de mim? Virei um monstro? Porque não foi me visitar? – tentando se aproximar dela. Josy bateu palmas. Irritando o Téo com a ironia dela. — Finalmente percebeu. Achei que nunca iria notar. 

 — não respondeu minhas perguntas Josy.  — Não tenho essa obrigação. – Josy esbarrou nele e saiu. Mas logo sentiu o puxão pelo o braço. Ela olhou de cima a baixo de onde ele estava puxando. — Vai me machucar de novo? — Quantas vezes já te machuquei? – soltei o braço dela. — Téo quer saber? Estou cansada. – olhei nos olhos deles e logo encheram de lagrimas — Téo você estava sim virando um monstro para mim, e parece que já esta voltando para suas supostas origens. E olhe que eu realmente acreditei na sua recuperação. Não aguento mais você fingindo-se de louco, e sem saber o porquê estou me afastei de você. Eu tinha MEDO DE VOCÊ TÉO – aquelas palavras me arrepiaram ao ver ela dizer ‘medo’ — Não consigo confiar em você para ficarmos a sós em qualquer lugar, sem ter a certeza de que você não vai me empurrar, ou me dar uma tapa, ou me deixar com mancha roxa. Você é era ou é um drogado Téo, um dependente desta maldita coisa. Recuei-me é claro. – Josy chorava igual uma criança nunca a vi daquele jeito e estava me matando ver ela daquele jeito —.. E também não queria mais confusões. A Lupita já estava revoltada com tudo que você fazia comigo, além de ficar com outras meninas na cara dura, e ainda rir da minha cara. E depois se acha no direito de vir me procurar como se você tivesse feito nada durante todo esse tempo, como esta fazendo agora. Não sou de ferro Téo. E não me olha com esta cara de arrependido. Você precisava de ajuda, eu te ajudei. Mas vejo que não adiantou muito bem, talvez por isso seus pais tenham desistido de você. Mas, porque é impossível lhe ajudar Téo, o Joaquim não deixa. – ela sorriu de canto ironicamente — Do que mais você quer saber? Posso ir agora? – Não discuti com ela, afinal não se lembrava de nada quando usava a ‘droga’, apenas sentei. — Pode. – Josy balançou a cabeça. Limpando as lagrimas. — Esperava ao menos um ‘me desculpe por tudo Josy’. Mas vejo que não – Josy saiu da minha vista sem que eu tivesse tempo de dizer alguma coisa. Comecei a pensar em todas as coisas que ela havia me dito. Não me sentia um dependente não da maneira como ela deixou parecer. Lá longe vi o Joaquim vindo, cantando loucuras como sempre. E tratei logo de sair da vista dele. Precisava de um tempo pra mim.

Pov. Josy

Depois daquela conversa com o Téo. Jamais achei que teria coragem de dizer tudo que disse ao Téo, ao menos daquela forma. Estava morta, parecia que tinham me enfiado uma faca no meu coração. Sentia-me como se estivesse apenas sobrevivendo e não vivendo. Corri para o quarto, não aguentaria assistir aula hoje. Senti que tudo havia acabado ali, não conseguiria mais olhar na cara de Téo depois daquele momento de mortificação. As meninas batiam na porta, mas não consegui levantar-me para abrir. E elas desistiram, gritei que estava tudo bem. Precisava ficar sozinha. Quando fiquei sabendo que o Téo voltaria para a Elite Way meu coração fervia de alegria, estava meio distante do Jorge para depois acabar com tudo. Minhas esperanças na recuperação do Téo era as maiores, acho que ninguém tinha tanta fé que ele voltaria melhor do que eu. Mas parece que tudo não passava de um sonho. Um mero sonho!










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Autor(a): Lucker Escritora

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_____________________________________________ Oi Ray, muito obrigada. Manda-me o link da Web dela dps! Todas queremos vondy Tata *----* Kkk.. Vou postar mais +!_____________________________________________ Na sala de aula.. Otávio: — Bom alunos peço um pouco de silencio. – professor tentando acalmar os alunos.  Giovanni: — entã ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • marylyn_ Postado em 11/07/2014 - 10:46:27

    Luuuuuh! Posta maisss!!

  • rayane_reis_s2_s2 Postado em 10/07/2014 - 20:55:54

    continua!!!<3

  • rayane_reis_s2_s2 Postado em 10/07/2014 - 17:09:45

    posta mais!!!!

  • marylyn_ Postado em 09/07/2014 - 12:05:58

    ANSIEDADE PARA A SEGUNDA TEMPORADA

  • thaisc Postado em 09/07/2014 - 08:41:05

    Quero muito amor na 2 temporada.

  • thaisc Postado em 09/07/2014 - 08:40:43

    EBA \O . Vondy puer suerte hasta la muerte !

  • rayane_reis_s2_s2 Postado em 08/07/2014 - 23:38:17

    posta mais!!!

  • rayane_reis_s2_s2 Postado em 05/07/2014 - 20:45:19

    agr termina ainda hj n para ok??pleaseee posta mais!!!!

  • rayane_reis_s2_s2 Postado em 05/07/2014 - 19:42:49

    posta mais!!!finalmente o diego ta fazendo alguma coisa q preste!!

  • dyas Postado em 05/07/2014 - 10:25:38

    isso é demais para um coração vondy². Ai não, ela não pode fazer isso. Tomás querendo só se vingar dela enquanto o Diego tá cheio de amor. Hihi. Posta


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