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Gaby e Tata voltaram! Iupe!
Espero que ninguém supera casal Vondy!!
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( Leiam ouvindo: https://www.youtube.com/watch?v=fzb75m8NuMQ )
(FLASH BACK)
Depois da confusão do Tomás e Diego no flat. Assim que Diego voltou para o colégio deu-se de cara com Mía. E tratou de criar todo um conto para que Mía não enchesse mais o saco dele com aquela historia. Disse para Mía que tinha dado tudo certo, que Roberta estava apaixonada por ele e que ela havia ate chorado após o beijo por não ter acredito que aquilo era real. E que agora por vingança, estava namorando o Tomás e querendo causar intriga.
Pov. Roberta
Fiquei furiosa ao ouvir mia falar daquela maneira. E o Diego? Quem ele pensa que é para inventar tamanha historia para sair-se como superior. E quem criou essa historia de que eu estava apaixonada por ele? Alguém que desde que entrei neste colégio só tem me feito mal. Isso não iria ficar assim, não ia mesmo. Estava cansada das ameaças do Diego. E ele já estava passando dos limites. Roberta voltou para a quadra, e esperou os treinos terminarem. Todos iam para o vestiário após os treinos e jogos. Esperou que todos saíssem e entrou.
Assim que Diego virou-se.. Uma tapa ecoou no vestiário. E ele segurou com a mão esquerda de tão ardida que estava. Roberta chorava.
— Isso é pra você aprender a não se meter mais comigo! – Roberta o encarou. E ele a olhou por baixo. — E pra você aprender que as pessoas não são objetos.. – Diego logo se levantou o rosto — Que pega e usa quando quer.
— Ficou louca! Mas do que diabos você está falando? – Diego ainda estava sem camisa e apenas de sunga e toalha enrolada sobre sua cintura. Estava se preparando para o banho. Roberta ria irônica enxugando as lagrimas que insistiam em escorrer do seu rosto.
— Você abusa do ápice do cinismo. Sem dó, nem piedade.
— Não sou obrigado a ouvir essas bobagens de uma desequilibrada – Diego passou por ela indo em direção ao chuveiro.
— Desequilibrada? – Roberta gritou andando atrás dele — E não foge Diego! Que agora você irá me ouvir.. Quem precisa de cuidados psicológicos é você. – ele virou-se rapidamente assustando Roberta com um suspiro. — Você quem é o desequilibrado aqui!
— Dá pra ser mais explicita.. Estou um pouco ocupado como pode ver – Diego abaixou-se seu olhar para a toalha.
— Não se preocupe. Você é tão atraente que nem notei que estava assim – sorriu de canto — O que te faz achar que estou com o Tomás por vingança? – Diego riu.
— Mas do que você esta falando?
— Ah não sabe – Roberta desviou o olhar — Pois bem, vou te recordar.. – virou-se de costa e depois se virou para ele novamente — Lembra-se da sua vingancinha junto com a Mía Colucci? – Diego assustou-se. — Que foi? Já sabe do que estou falando? Não se assuste.
— Quem te contou sobre isso?
— Ninguém – gritou chorosa — Eu a ouvi no telefone. Falando “Todas loucas pelo o bebê” e outros mais.. – Roberta o encarou — Diego se você soubesse o ódio que tenho de você. Jamais sairia falando sofro pelos os cantos por causa daquele maldito beijo. – ela apontou. E Diego bateu a porta da ducha que estava aberta segurada pelo o seu braço esquerdo.
— E não sofre? – ele a encarou aproximando.
— Não chega perto de mim! – ela desviou o olhar — Não, não sofro. E não me recordo a nenhum momento daquele beijo, que só me trouxe tristezas.
— Eu não acredito em nada do você está dizendo – Diego a fixou com o olhar.
— Deveria acreditar. Pois ao contrario de você, eu não saí contando mentiras por aí – Roberta andava para trás cada vez que ele se aproximava.
— Então por que se importa tanto? – ele continuava a fixar com o olhar.
— Não me importo! – ela suspirou. Já estava quase próxima a parede.
— Não é o que parece.. – ele riu satisfeito — Claro que se importa! – ela ria irônica.
— Não seja ridículo Diego.. – ela saiu da proximidade dele o mais rápido possível e virou-se. Ele agora estava de costas para ela — Não tenho mais nada para falar com você! Na verdade nem sei o que estou fazendo aqui. O que queria fazer já fiz. - ele ria.
— Queria só me dar uma tapa? – ele virou-se encarando.
— Sim – ela deu um meio sorriso. E virou-se. — Precisava descontar a minha raiva em alguém.
— Então tá – ela ficou o encarando por alguns segundos — Acho que não é permitida a entrada de meninas em vestiários masculinos. – ele apontando para porta — Se me der licença!
— Estúpido! – ela virou-se caminhando até a porta. E Diego correu a puxou pelo o braço e virou-se para ela. A encarou com os olhos. Ela não conseguia desviar, ele estava pressionando-a sobre a parede. E encarava a boca dela. E ela suspirava nervosa. E Diego trancou a porta e jogou a tolha no chão, estava apenas de cueca agora. Roberta fechou os olhos e suspirou. — Diego, não está pensando.. – e ele fechou os olhos rindo e afastou-se agachando para pegar a toalha.
— Não.. – ele a encarou — Você bem que queria! Mas eu não me sujaria tanto. – sorriu colocando a toalha no ombro. Rindo do nervosismo de Roberta toda vez que ele se aproximava dela.
— ODEIO VOCÊ! – Roberta gritou e destrancou a porta e saiu batendo com toda a força.
Diego estava saindo do vestiário, passando pelo o corredor.
— Diego – Paloma chamou.
— Meu Deus, só posso ter atirado pedra na cruz para ter um dia tão cheio! – sussurrou virando-se para Paloma — Que foi?
— Acho que precisamos conversar. – ela sorriu de canto.
— Sobre?
— Como sobre? Sobre nós.
— Achei que já tivesse me humilhado e me dito coisas demais – ele inclinou a cabeça.
— Eu não consigo viver sem você – Paloma se aproximava — Não existe Pãm sem Dih, nem Dih sem Pãm! – ela sorriu.
— E agora que veio dar-se conta disso? – Diego revidou.
— Desculpa. – ela já estava bem próxima a ele — Vamos parar com isso vai! – ela começou a beijar o pescoço dele. E ele correspondeu com um beijo. Um beijo sem sal, sem desejo. O Diego sabia que precisava da Paloma, a solidão estava lhe atacando cada vez mais.
Pov. Roberta
Por um momento achei que o Diego fosse capaz de tentar algo contra a minha virgindade. Mil pensamentos passaram dentro de segundos na minha cabeça naquele momento. Mas quando notei que ele estava zombando do meu nervosismo, enfureci de uma forma jamais vista. Estava cheia da forma como o Diego zombava da minha cara com tanta facilidade. Precisava de uma boa noite de sono.
— Onde você estava? – Tomás encostado na parede do corredor.
— Estava com a Lupita – respondi de cabeça baixa.
— Não mente que você não sabe mentir. Onde você estava?
— Pronto. Tudo que digo agora é mentira? – Roberta revidou.
— A Lupita está dormindo tem cerca de trintas minutos. E bom, acho que não tenha outra Lupita aqui. Ao menos não a conheci. Será que pode ir lá me apresentar? – Roberta suspirou.
— O que você tem Tomás? Não estou te reconhecendo.
— Não foge! Responde onde você estava – gritou.
— Para de gritar! – Roberta sussurrou — Vive me vigiando, duvidando de mim o tempo inteiro.. Só está de bem comigo, quando quer. O nosso relacionamento está simplesmente movido a sua variável mudança de humor.
— Talvez você venha me dando motivos para isso não? Como agora.. – estendeu as mãos — mentindo para mim!
— Talvez você venha me dando motivos para não confiar em você.. – ouviram passos e gritos do inspetor.
— Eu vou! Mas a nossa conversa continua – Tomás deu selinho e correu para que o inspetor não o pegasse ali.
Com a mudança de quarto. Diego já não andava com o Tomás e raramente via o Giovanni. O colégio estava completamente do que era no inicio do ano. Os grupos parecia estarem se desmanchando.
— Quando pretende acabar com tudo isso? – Nicolas
— As férias estão próximas.. – Miguel — Não irá demorar muito. Estou de saco cheio – Miguel comentava olhando para mia indiretamente e sorrindo.
— Tem certeza disso?
— Tenho! – sorriu de canto.