Fanfic: Inalcanzable | Tema: Rebelde
O semestre já havia passado. E agora os professores estavam mais relaxados. E então, detonaram colocando trabalhos para os alunos fazerem.
— Mas professor como o senhor foi de férias.. – Giovanni — Não pode maneira neste trabalho! – Giovanni abraçando o professor.
— Não tente me convencer Giovanni. O trabalho é simples.. – o professor Roberto juntava uns papeis — necessita apenas de um computador e pen drive. – saindo da sala — Fora que vocês irão aprender muito mais!Com licença – saindo da sala.
— Não deu – Giovanni estendeu as mãos rindos.
— Não foi dessa vez – Diego ria.
De um lado da sala..
— Ótima oportunidade! – Miguel comemorava.
— O que está pensando em fazer?
— Surpresa! – Miguel saiu da sala.
— Que saudades das férias – Lupita choramingava.
— Que preguiçosa! – Josy
— Gostei desse trabalho! – Roberta saindo da sala — Acho que falarei sobre a Lei Maria da Penha!
O professor Roberto era professor de ciências sociais. Havia passada um slide para os alunos fazerem, sobre qualquer lei ou trabalho social que eles acham de grande importância para a sociedade. Miguel não se demorou ligou para um amigo e pediu para que ele editasse o vídeo que havia gravado no Canadá com Mía.
Mía já estava notando a diferença de humor de Miguel. E aquilo já estava incomodando. Joaquim estava de volta ao colégio, havia parado de usar drogas e estava com uma cara de senhor de família, tentava esconder que estava afim de Celina para não zombarem da sua cara.
— Ih cara! Que foi? – Téo
— Como, o que foi? – Joaquim arqueou as sobrancelhas.
— Está serio! Nunca mais foi atrás da Roberta.
— Tenho um filho com que me preocupar agora. Inclusive quero lhe convidar para ser padrinho dele, eu e a Celina iremos batiza-lo próximo final de semana. Iae ‘cê’ topa? – Joaquim. E Téo bateu palmas.
— E então já colocou a Celina numa casa, ela é sua esposa.. – Téo tirava onda — Sim cara, claro que eu topo – e se abraçaram.
Os dias passaram rápidos.. E então chegou a próxima aula de ciências sociais. Os alunos começaram a apresentar seus trabalhos. O professor estava assustado com tamanha delicadeza dos alunos ao falar de certos assuntos. Os trabalhos estavam sendo apresentadas no teatro através de um projetor, algumas turmas estavam ali. Alguns professores e o diretor.
— Miguel Arango.. – o professor Roberto chamou no microfone. E Miguel logo entrou o pen drive a ele.
A principio o slide de Miguel estava em perfeita ordem, ele estava falando da nova Lei da Palmada. E em fim chegou a hora do exemplo, o Miguel mostrou as cenas de se/xo que teve com Mía no Canadá em que ele batia na bun/da dela e ela ge/mia de prazer, e era visível a cara dela.
— Podemos ver que não podemos humilhar as pessoas e nem temos esse direito.. – Miguel prosseguia com o seu discurso.Mia não se conteve no salão e começou a chorar ao ver a cara do Miguel satisfeito com aquilo, alguns alunos zombava e comentava “Nossa que patricinha mais danada..” “vem pro papai Mía” “ ai que garota dengosa” . E o diretor fez sinal para que o professor Roberto parasse com aquela apresentação já. Mía saiu correndo do salão, não sabia onde se esconder. Miguel não perdeu a oportunidade e logo correu atrás dela.
— Pare já Miguel – o diretor o segurou e ele soltou-se.
— Preciso terminar com isso Senhor diretor. – E tirou a mão do pascoal da sua camisa.
No Jardim..
— Então você está aqui – Miguel falava um tanto grosseiro.
— Suma daqui! – Mía gritou chorosa.
— Deveria está feliz com isso – Miguel.
— Você não tinha esse direito Miguel – apontou — Você não me ama!
— Mas, é claro, que não te amo – Miguel gargalhou e Mía o encarava —Acha mesmo que me apaixonaria por uma patricinha metida igual você? que só pensa em humilhar os outros.
— Porque fez isso? Nunca te fiz mal algum.
— Ah, você fez, e como fez – Mia balançou a cabeça.
— Do que está falando?
— Ah não sabe? – Miguel aproximou-se e ela afastou-se — Não tenha medo! Não irei te fazer mal – riu. — Lembra-se de Isabela Arango? – Mía tentou lembrar mais não recordou. E então ela balançou a cabeça negativamente. — Claro que não iria lembrar não é mesmo, Mía? Só costuma lembrar-se das coisas que te fazem bem, agora o mal que causa nas pessoas você esquece completamente. – Miguel estava furioso. Sempre que se lembrava deste assunto.
Isabela Arango, era a irmã mais nova de Miguel, ela tinha a mesma idade da Mía. E a cerca de um ano atrás, Isabela sonhava em ser modelo, até que foi convocada como a menina mais bonita do México em uma seleção, colocando Mía em segundo lugar. No MFW. Isabela seria a menina principal da coleção, o que não agradou Mía. Mía havia perdido por causa da sua altura. Isabela tinha uma altura adequada e suas curvas então nem se fala. Na abertura do MFW, Isabela seria apresentada como a garota propaganda da coleção. Mía colocou uma espécie de gel abaixo dos saltos de Isabela, e no giro que ela dava no final da passarela ela acabou caindo e torcendo o pé. O que a impediu de voltar aos outros dias. E então? Mía foi convocada para ficar no lugar de Isabela. Isabela chorava todos os dias, teve inicio de depressão e Miguel e toda família Arango se desesperou. Daí então surgiu o ódio da família Arango contra a família Colucci, especialmente contra Mía.
Miguel lembrou a Mía do desfile do MFW.
— Eu não sabia que ela sua era irmã.. – Mía revidou.
— AH! Como se isso importasse muito para você não é mesmo?
— Como descobriu que havia sido eu quem colocou o gel no sapato daquela vareta? – Miguel pressionou os braços de Mía.
— Não volte a falar assim da minha irmã sua nojenta. E quanto como descobrimos? Havia muita gente naquele local, não foi tão difícil. – Miguel estava furioso.
— Não me arrependo! Ela chegou depois e já chegou tomando o meu lugar – Mía gritou. Miguel estava prestes a dar um soco no rosto de Mía. Quando Nicolas chegou.
— Ficou maluco cara! – Nicolas puxando Miguel. E mia correu — O diretor esta a sua procura. E você já pode ser preso esqueceu-se disso?
— Pela a Isa valeria a pena – Miguel soltou-se.
— Acredito que ela não ficaria feliz ao saber que seu irmão está preso, por uma vingança. Ela se sentiria automaticamente culpada – Nicolas.
— Você tem razão! Vamos. – Miguel saiu em direção à sala do diretor
Mía passou pelo o pátio para subir para o quarto. E todos zombavam de alguma parte do corpo de Mía. Roberta estava indo atrás dela quando Lupita a puxou.
— Ela não merece sua ajuda! – Roberta insistiu com a cabeça e Lupita a segurou.
Diego estava furioso com Miguel. Acho que se Miguel aparece na frente dele o mataria. Diego passou indo atrás de Mía.
— Espero que você não tenha nada haver com isso. – apontou o dedo no rosto de Roberta. E subiu as escadas.
— Por que ele acha que tudo que acontece nesse colégio, tem dedo meu?- Roberta virou-se revoltada para Lupita.
— Talvez, por que no mundo dele só tenha você. – Lupita ria.
— Não seja ridícula Lupi – Roberta revidou.
— Desculpe. – Lupita estendeu as mãos!
Mía não conteve o choro. Não sabia a quem recorrer já que Celina não estava ali para lhe abraçar ou quebrar a cara do Miguel. Diego logo entrou no quarto abraçando. E então se pôs a chorar.
— Calma bebê! To aqui com você, não chora – Diego a abraçava forte alisando os cabelos dela.
— Quero morrer. Fugir daqui bebê! – Mía chorosa.
— Não fale bobagens! Vou resolver isso para você – Diego.
— Estou com ódio dele, quero que ele morra Dih!
— Morte? Está louca nunca desejou isso a ninguém. – Mía levantou-se do colo de Diego.
— Mas, ninguém nunca me expos ao ridículo assim quanto ele. Era a nossa intimidade, fora que eu estava bêbada. Jamais em sã consciência eu faria algo assim, você me conhece. – mia pegou o celular.
— O que está pensando em fazer?
— Sou menor de idade Diego. O Miguel vai ver com quem se meteu. – Mía discou para o Pai dele contou toda a situação, claro que com a sua versão. Disse que o Miguel havia abusado dela na viagem de férias, e que teria se aproveitado para gravar e expuser para todo colégio, graças a uma vingança ridícula. Não demorou muito para que Sr. Colucci ligasse para o Pascoal perguntando o que estava acontecendo.
NA SALA DO DIRETOR..
— Como rapaz? – Pascoal andava ao redor de Miguel que ria — Onde estava com a cabeça quando pensou em fazer isso?
— Pascoal, sem discursos. Vamos me dê logo meu castigo! – Pascoal gargalhou.
— Castigo? Sr. Arango. O senhor é um bolsista, bolsistas não tem castigos.. Bolsistas tem expulsão. – Miguel assustou-se.
— Mas o senhor não pode me expulsar por isso.
— Ele não pode! Mas eu exijo – Franco entrou na sala furioso. E pascoal assustou-se com a sua presença. — O senhor responderá a um processo senhor Arango.
— Mas do que o senhor está falando? – Miguel revidou.
— Acalme-se Sr.Colucci – pedia pascoal. — Não poderá expor o nome da escola assim!
— Quanto a isso não se preocupe Pascoal. Em relação ao colégio, só exijo a expulsão deste rapaz – Franco apontou.
— Mas eu tenho meus direitos. Não é porque sou bolsista que não posso continuar aqui. – Miguel gritou.
— Cale-se rapaz! – Pascoal pediu.
— Ou ele ou a minha filha. – Impôs Franco. E claro que Pascoal não tinha outra escolha. Mía estudava alia há anos, e franco fazia questão de pagar toda a mensalidade com antecedência.
— Claro que a sua filha Sr.Colucci – Pascoal respondeu e Miguel ficou arregalado.
— Ótimo! E quanto a você rapaz – Franco aproximou-se — Trata de arrumar um bom advogado! Mía é menor de idade.
— Mas não fez nada forçada – Miguel revidou e franco logo deu um tapa no rosto dele.
— Mas não será isso que ela irá dizer no seu depoimento. – Miguel apavorou-se. Franco saiu da sala furioso. E logo em seguida Miguel saiu. E encontrou Mía chorando no corredor. Não disse nada, apenas foi para o seu quarto.
Pascoal precisaria de um bom motivo para mostrar ao conselho estudantil o motivo da expulsão de Miguel. Então tratou de mudar todas as notas do boletim e alegou que ele estaria tomando a vaga de outro bolsista e não estaria fazendo por merece continuar no colégio. Pascoal não poderia falar a verdade sobre o vídeo, se não poderia cair para cima dele à culpa. Por dar este tipo de liberdade nas viagens do colégio. Uma carta convocando Miguel à delegacia logo chegou à casa da família Arango. O que deixou a mãe de Miguel muito assustada. Miguel logo explicou toda situação para ela.
No colégio..
Todos comentavam a expulsão de Miguel.
— Mía não é tão burra quanto parece – Lupita comentou. Mía que vinha descendo as escadas escutou.
— Isso é para você ver o que acontece com bestas que ousam a se meter comigo. – Mía revidou e saiu.
— Poderia ter ficado sem essa Lupi. – Josy provocou
— Não provoca Josy. Já chega de confusões. – Roberta.
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Autor(a): Lucker Escritora
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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marylyn_ Postado em 11/07/2014 - 10:46:27
Luuuuuh! Posta maisss!!
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rayane_reis_s2_s2 Postado em 10/07/2014 - 20:55:54
continua!!!<3
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rayane_reis_s2_s2 Postado em 10/07/2014 - 17:09:45
posta mais!!!!
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marylyn_ Postado em 09/07/2014 - 12:05:58
ANSIEDADE PARA A SEGUNDA TEMPORADA
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thaisc Postado em 09/07/2014 - 08:41:05
Quero muito amor na 2 temporada.
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thaisc Postado em 09/07/2014 - 08:40:43
EBA \O . Vondy puer suerte hasta la muerte !
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rayane_reis_s2_s2 Postado em 08/07/2014 - 23:38:17
posta mais!!!
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rayane_reis_s2_s2 Postado em 05/07/2014 - 20:45:19
agr termina ainda hj n para ok??pleaseee posta mais!!!!
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rayane_reis_s2_s2 Postado em 05/07/2014 - 19:42:49
posta mais!!!finalmente o diego ta fazendo alguma coisa q preste!!
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dyas Postado em 05/07/2014 - 10:25:38
isso é demais para um coração vondy². Ai não, ela não pode fazer isso. Tomás querendo só se vingar dela enquanto o Diego tá cheio de amor. Hihi. Posta