Fanfic: Namoro de Aluguel ADP | Tema: AyA Hot

 Eu posto somente a tarde talvez algum dia eu poste a noite ,porém vou fazer o máximo para não deixar de postar pelo menos 3 Cap por dia .Obg

Ele estava com uma calça de pijama de um tecido fino, azul marinho, e com a blusa do pijama com os primeiros botões abertos revelando o peitoral definido. Ah ele fizera de propósito, só podia, ele não andava assim em casa. Ela engoliu seco, o perfume dele estava chegando nas narinas dela, aquilo era torturante.

Ele a ajudou colocar a travessa na mesa, e pegou o vinho para abrir e disse:

- Viu como fui rápido.

- Pensei que você ia demorar, vamos combinar né você toma banho de noiva.

- Ai que coisa feia, ofendendo seu namorado. Você acha que eu ia ficar aqui todo suado enquanto você estava aí na cozinha toda produzida e linda?

- Não to produzida Alfonso, só confortável. - disse ela.

- Eu também, agora estou à vontade. Serviu as duas taças de vinho e entregou uma pra ela.

Ela ia bebericar o vinho, precisava mais que nunca de algo alcoólico e ele a brecou e disse:

- Primeiro o brinde ao nosso namoro!!!

- Alfonso você quer mesmo continuar com isso, olha se não quiser não precisa.

- Agora mais que nunca. E deixa de falar isso senão vou achar que você está achando que eu não sirvo para ser apresentado como namorado.

- Se serve Alfonso, você é perfeito, mas não quero...

Ele a interrompeu e disse:

- Shhhhiiiwww! Chega de argumentos, já avisou que vai acompanhada na festa?

- Já.

- E vai me contar o que aconteceu?

- Prometi que contaria depois do jantar, por favor.

- Certo, então vamos comer, to varado de fome.

- Ela riu, sabia que Alfonso adorava o prazer da boa mesa.

Comeram e conversaram sobre banalidades, Alfonso disse que saiu cedo e que encontrou uma cafeteria ótima, se ela não gostaria de tomar café com ele no dia seguinte.

Ela adorou a idéia.

Tiraram a mesa juntos, e colocaram na máquina de lavar louças. Anahí serviu o mousse para Alfonso e ele se derreteu:

- Anahí já falei que te amo hoje? Se não te falei me puxe a orelha. Hoje eu estava almoçando e fiquei pensando que fazia tempo que não comia esta sobremesa. Você leu meus pensamentos.

- Sei do que você gosta, e você já falou que me ama hoje, portanto saboreie a sobremesa.

Sentaram-se no sofá, Anahí cruzou as pernas e estava admirando Alfonso comer a sobremesa. Ele adorava aquilo.

Ele sentou-se perto dela, e se serviu de mais sobremesa e ficou observando ela, pousou a taça de sobremesa de lado e se aconchegou mais perto dela.

Ele passou a mão nos cabelos dela e ela fechou os olhos. Ele disse:

- O que está acontecendo conosco hein minha linda? - falou com a voz rouca chegando mais perto dela.

- Não sei Poncho, sinceramente não sei. Ela suspendeu a respiração.

Ele puxou-a mais para si e conseguia sentir o coração dela bater descompassado, aquilo o deixou mais confuso, será que Anahí também o desejava, tanto quanto ele a ela?

- Seu cheiro, Anahí, nem que eu viva mil anos eu vou esquecer dele.

- Meu perfume você quer dizer. - Ela falou fraca.

- Não minha querida, seu cheiro, sinto seu cheiro, esse aroma doce que desprende de sua pele, é disso que estou falando.

- Alfonso, escute, temos que combinar uma coisa, a festa é daqui a três dias e falei para o pessoal que você ia ficar o mês todo hospedado na minha casa.

Ele se afastou um pouco e disse:

- Novidade, estou hospedado contigo faz anos – disse ele sorrindo.

Céus, ela se perdia naquele sorriso lindo.

- Eu sei e adorei cada minuto que passamos juntos.

- Anahí, vai me contar o que aconteceu hoje? O jantar já acabou e eu ainda estou curioso.

Anahí contou tudo o que havia acontecido, desde a chegada das flores até a conversa que ela ouvira na cozinha. Ela tentou segurar o choro mas não conseguiu.

Aquelas palavras: "Isso é mulher sem homem, pode escrever o que digo." não saiam da cabeça dela e ela as repetiu para Alfonso e ele explodiu.

- Quem elas pensam que são para agredirem uma pessoa desta maneira? Você não fez nada, não se levantou, não rebateu este veneno todo? Não acredito!!! Ele estava de pé e passava a mão nos cabelos e indignado disse:

- Não me fala que você acreditou neste monte de baboseiras Anahí, foi por isso que chorou?

- Alfonso não deixei de dar razão a elas, realmente não tenho ninguém, nenhum amor, todos os meus relacionamentos não deram em nada, e eu acho que em parte elas tem razão, foi por isso que chorei, porque há um fundo de verdade nisso tudo.

Ele a olhou indignado, ainda estava inflamado com estas pessoas que a fizeram chorar, ele se sentou no sofá pegou na mão dela e disse:

- Escuta Any, onde está aquela menina linda e inteligente que conheci minha vida toda, hein? Cadê aquela mulher decidida que não se deixava abalar por qualquer coisa, cadê?

- Ficou enterrada há muito tempo, atrás de uma mentira inventada pra se safar de algumas cantadas baratas e fugir de mim mesma.

- Anahí você só não tem um namorado por que não quer, é linda, sensual, inteligente, tem tudo que um homem admira.

Ela olhou pra ele, e seus olhos diziam, ou melhor gritavam dizendo que não tinha ninguém porque seu coração já estava ocupado.

Ele pareceu perceber, e chegou mais perto dela e disse:

- Me promete que não vai deixar isto te abalar, por favor, encostou o rosto no dela e falou ao ouvido dela: Você é a mulher que todo homem sonha.

Ela o encarou e disse:

- Você fala isso pra me agradar e também porque é meu amigo, mas não é assim Alfonso.

- Anahí você está precisando de alguém para te guiar nesta jornada pra voltar a se descobrir meu anjo, e esta pessoa sou eu.

Ela sorriu e ele tornou:

- Falo sério, será que só eu vejo que mulher linda e sexy que você é? Ele encostou o rosto nela e ela sentiu a barba dele, que estava por fazer, roçar seu rosto e se arrepiou ele foi aos poucos chegando mais perto e distribuindo beijos pela face molhada dela e dizendo:

- Você é fantástica. Esta brincadeira de namorado está mexendo mais do que ele gostaria de admitir. Procurou o caminho da boca dela e não encontrou resistência, beijaram –se novamente com vontade, agora ele a conduziu para o sofá. Ela sentiu as costas serem tocadas pelo sofá e logo o corpo de Alfonso estava parcialmente sobre o dela, e ela não se importou, ela se colou mais a ele, ela precisava daquilo. Ela precisava dele.

Ele começou a passear com a língua pelo pescoço dela, e se ajeitou ainda em cima dela, ofegante, ele procurou a barra da blusa dela e enveredou a mão por baixo da blusa, à procura da pele dela, ela novamente não ofereceu resistência, ele se sentia tentado a arrancar a roupa dela ali mesmo e fazer amor com ela. Ele estava totalmente entregue.

Anahí percebeu a ereção dele e se contraiu involuntariamente, ele se afastou um pouco e disse no ouvido dela:

- Veja só o que você faz comigo querida, e ficou olhando a reação dela.

Ela ficou desconcertada e tentou sair daquela posição, mas ele foi firme.

- Any, não é vergonha nenhuma deixar um homem excitado, e pelo que percebi você faz isto muito bem.

- Mas tem muita diferença em deixar um.. um.. amigo assim.

- Amigo, Anahí? Acho que deixamos um pouco aquela amizade fraternal há muito tempo. - disse ele com a voz rouca se apossando novamente da boca dela. Ela gemeu baixinho e ele perdeu o controle de suas ações novamente. Ele se deitou de novo sobre ela, que agora se ajeitava para melhor sentir o moreno, ele puxou a blusa dela para cima e a tirou.

Ele a olhava, o peito dela arfava visivelmente, além da excitação ele percebia nervosismo, beijou-a vagarosamente e aos poucos foi tocando o abdome dela, uma das mãos se pousou no seio dela e este gesto dele desencadeou uma onda de prazer em Anahí que ele ficou encantado ao observar as reações do corpo dela ao mero toque dele. Ele a olhou novamente e ela assentiu com a cabeça. Ela tirou o sutiã dela, devagar, como se abrisse um presente.

Ele ficou encantado, não sabia que uma mulher podia ser tão suave e tão sensual ao mesmo tempo. Ele tocou um dos bicos dela que estava túrgido, ela gemeu alto, e este foi o sinal para que ele se apossasse com a língua de um dos seios dela, aquilo foi torturante, ela começou a desabotoar a camisa dele, precisava tocá-lo.

Ele a ajudou-a a tirar a camisa dele, ela agora passeava com as mãos pelo torso do moreno, estavam totalmente entregues.

Ele se ajeitou entre as pernas dela e pressionou sua ereção contra ela e ela gemeu novamente, ele ainda se deliciava com suas novas descobertas. Aquilo estava esquentando, ele estava prestes a fazer amor com Anahí e isto não o assustou, era tudo que ele queria naquele momento.

Ele levou uma das mãos no intuito de tirar a calça dela e ela se assustou de verdade. Aquilo estava indo longe demais e ela empurrou ele delicadamente e disse:

- Não, Alfonso, por favor.

- Por que não querida? Hein? Não me deseja como te desejo? Disse ele pousando um beijo no seio dela.

- Desejo, desejo muito, mas acontece que eu... eu não estou protegida.

- Isso, Any, a gente dá um jeito. Você sabe.

- Não, Poncho, eu.. ai não sei como te dizer isso, mas ...

- Mas?

Ela respirou fundo e disse:

- Eu nunca fiz isso na minha vida. Pronto falei. - disse ela nervosa.

- Céus Anahí, você é virgem? Disse ele o mais calmamente que pode.

- Sou , e o que é que tem? Não sou uma aberração da natureza, só não encontrei o cara certo só isso. E eu...

- Hei, calma, não vejo mal nenhum nisto não, pelo contrário, eu jamais imaginei, pensei que o Christopher, você sabe, vocês ficaram tanto tempo juntos.

- É mas não tinha tesão, não tinha, não tinha.

- Não tinha tudo isto que rolou aqui nesta sala hoje?

- Exatamente. Me desculpe.

- Não tens que pedir desculpas meu anjo... eu ... céus .. você me surpreende.

Ele se sentou e a ajudou a se sentar. Ela estava envergonhada, estava ali quase nua, na frente do homem que sempre amara e confessara que era virgem. Era no mínimo broxante pra um homem no auge da excitação ouvir isto de uma mulher - ela pensava

- Hei, deixe que eu ajudo você com isto, ele estava com o sutiã dela nas mãos, e ela ficou vermelha, ele chegou perto dela e colocou a peça nela e a virou de costas para abotoar e começou a beija-la distribuindo beijos pelo pescoço e ombros, dizendo:

- Relaxa linda, isto não é problema nenhum, eu achei isso no mínimo fantástico. Ele a virou para ele:

- Alfonso, não sei o que está acontecendo, mas...

- Nem eu Any, e acredite, nunca uma mulher me deixou neste estado que estou agora, neste estado que estou desde a vez que nos beijamos pela primeira vez. Portanto vamos deixar acontecer? Sem preconceitos, vamos devagar, vamos como você quiser.

Ela assentiu com a cabeça e ele a puxou para cima, foram em direção aos quartos, e ele disse:

- Agora linda, eu vou te colocar na cama e vou ficar te olhando até você dormir. Não vou ser o causador de mais uma noite de insônia sua. Vem, vamos. E ela foi, sem resistência e sem dúvida alguma.