Fanfic: Weird And Love Sickness. | Tema: Vondy\Romance\Hot

Antes que o doutor rodrigo falasse qualquer coisa a mais, a doida entrou no quarto. Correu até a mim já chorando e me abraçando e distribuindo vários beijos pelo meu rosto.

Cris: Filha, meu amor, ainda bem que você acordou, oh meu deus me culpei tanto quando fiquei sabendo o que tinha acontecido com você e qual era o estado que você estava aqui no hospital. – De começo eu fiquei meio assustada com a atitude dela.

Rodrigo: Srtª Saviñón por favor se afaste um pouco dela – Nesse momento vi o rosto da minha doida fica confuso assim como o meu, eu acho.

Cris: E porque eu faria isso? – Perguntou confusa assim como eu imaginava. - Não posso abraçar minha filha depois de meses sem abraçá-la?

Rodrigo: Porque talvez ela não a reconheça – Vi a cara da minha doida vira espanto agora

Cris: Como ela não vai se lembra da mãe dela? – perguntou incrédula.

Rodrigo: Não se lembrando. – Falou simples e objetivo- Talvez Dulce tenha perdido uma parte da memória. Ea fazer o teste agora com ela mais você chegou bem na hora.

Cris: Ah meu deus doutor – A doida ficou eufórica com essa notícia – Não doutor, pelo amor de deus isso não, Fernando vai me culpa pelo resto da vida se isso acontecer – Opa, porque o cara vai culpa ela? Nossa to mais confusa do que eu imaginava.

Rodrigo: Calma Srtª Cristina não vamos tirar conclusões precipitadas ok – A doida assentiu e se sentou em um safa que tinha ali e pegou um pouco de agua e tomou um remédio.

Vê o tal do rodrigo se aproximando aos poucos de mim.

Rodrigo: Srtª, agora você vai olha pra mim e me responde tudo que eu te pergunta e você saber responde ok – Eu assente.

Rodrigo: Qual seu nome completo?

Dulce: Dulce Maria Avelar – Falei naturalmente

Rodrigo: Bom – Olhou pra doida – Conhece ela? Se sim quem e?

Dulce: Como não vou conhecer quem me p\ariu. Essa doida já me perturba a 21 anos – Sorri e vê minha mãe se alegra como nunca.

Rodrigo: E, vejo que sua memória está boa – Sorriu – Você se lembra da última coisa que fez?

Dulce: Só me lembro que eu tava em uma festa com a Mai...E que...E – Nessa hora deu um branco na minha memória e não me lembrava de mais nada – Não só que esteve com a mai em uma festa.

Rodrigo: Bom Dulce, graças essa festa você está aqui como esta. Você ficou em coma induzido por exatas 2 semanas. A quantidade de substancias e bebidas foi tão grande que seu corpo não aguentou e parou.  – Ele falou e eu escutava sem acredita, nem me lembrava de ter bebido tanto assim velho.

Dulce: Nossa doutor serio isso? – Perguntei – E eu vol me recuperar por completo depois disso?

Rodrigo: Não totalmente. – Me desesperei – Seu fígado foi atingido devido ao excesso de álcool. Vai ter que ficar uns meses ou até anos sem beber

Dulce: Sem Beber por anos – Me lamentei – Ea treva, só pode – Nessa hora a doida veio até mim – Mãe não posso, não da. – Choraminguei.

Rodrigo: E muito menos fumar viu mocinha, sua mãe me contou que você ama fazer isso. Um dos seus motivos de estar aqui e ele – Sorriu pra mim sínico.

Dulce: Sem fumar – Me desesperei totalmente – Não, Mãe não posso, fala com ele mãe, Velho não dá, sem meus cigarros eu morro, Mãe fala com ele. – Pede chorando que neném um bebe quase, e pior implorando pra doida ea chamando de mãe coisa que só fazia raramente.

Cris: Ah agora eu sou mãe e – Falou irônica – Meu amor você sabe que essas coisas só faziam mal a você, e é pro seu bem – Acariciou meu rosto.

Dulce: Mãe olha pra mim – Me olhou – Você não ama sua princesinha? – Ela assentiu – Então pede a ele pra deixa pelo menos o cigarro? – Fez Chantagem emocional, Comecei a chorar.

Rodrigo: Não adianta fazer chantagem mocinha, Sou médico e isso e o que mais acontece aqui – Terminou de anota algumas coisas em sua plaqueta e chamou a enfermeira – Feche a conta da paciente e traga a agulha pra mim – A mulher assentiu e foi até um armário pegou a agulha um elástico e voltou – Obrigado – A mulher assentiu e saiu da sala.

Cris: Seu pai vai ficar tão feliz de saber que a bebezinha dele está bem e está voltando pra casa - Oie? Eu escutei direito casa? Não...NÃO Mesmo nem morta ea volta pra aquela pressão.

Rodrigo: Hoje mesmo ela terá alta – Veio até mim – Estenda o braço Dulce

Dulce: Que? Pra que? – Olhei pra sua mãe e me à beira de um desmaio – Não – Gritei – Mãe não deixa você sabe que tenho pavor a agulhas – Ele segurou me braço – Não faça isso – Choraminguei tentando puxa me braço.

Rodrigo: Se você puxa o braço vai ser pior então... – Ele amarou o elástico no meu braço e se preparou pra enfia a agulha em mim.

Dulce: Mãe aonde você está indo? – Vê ela se distancia com o celular no ouvido – Volta aqui sua doida – Gritei – Não me abandona agora, nesse momento difícil – Tarde demais ela já tinha sumido e ele enfiado a agulha em mim. – “Filho de uma mãe” – Gritei o olhando Com fúria e ela sorriu satisfeito com seu trabalho.