Fanfics Brasil - Capítulo 17 - Possessive Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 17 - Possessive

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- Olha, Christopher... Já está tarde e acho melhor eu ir embora... - Falei tentando fugir.


- Não. - Ele disse grosso e autoritário. - Você vai subir. - E por algum motivo eu obedeci.


Sentei-me no sofá enquanto observava Christopher servir um copo de whisky.


- Você quer? - Ele me ofereceu.


- Eu não bebo. - Pensei que ele já sabia.


- Ok, você não sabe o que está perdendo. - Ele deu de ombros.


- É, devo estar perdendo muita coisa mesmo.- Murmurei ao ver sua careta após dar um
gole na bebida. - ... Você pode ser um pouco mais direto? - Falei.


- Ah, claro... - Ele deu mais um gole. - Você é uma vadia e está sabendo e se envolvendo
demais nas coisas... - Ele disse naturalmente.


- Vadia não! - Levantei-me. - Eu sou ouro perante das pu/tas que você pega, e pode
confessar que você também acha isso, Uckermann. - Cheguei mais perto, o encarando.


- Ah, não se iluda Dulce. Você não está com essa bola toda. - Ele disse largando a taça
com a bebida.


- Não estou? - Falei logo tirando a blusa e ficando apenas de sutiã. - Tem certeza? - Ri ao
ver o olhar de Uckermann parar em meu corpo enquanto ele mordia os lábios hipnotizado. Ele
avançou o sinal me pegando com tremenda força.


- Ok, talvez um pouco... - Ele sussurrou em meu ouvido.


O empurrei e me agachei para pegar minha blusa de volta. Inútil. Christopher foi mais rápido e
pegou antes de mim.


- Me devolva. - Gritei.


- Mal tirou e já quer colocar? Ah que sem graça. - Christopher disse com um sorriso totalmente
malicioso.


- Me devolva, Christopher. Eu não estou brincando. - Falei séria.


- Ninguém mandou você tirar. - Ele disse indiferente.


- Ah é? Então eu vou sair assim mesmo na rua. - Falei indo até a porta, a abrindo, e depois
indo até o elevador apertando o botão.


- Volte aqui. - Christopher veio até mim e me pegou a força. - Você não vai sair assim. - Ele
disse me colocando para dentro do apartamento e trancando a porta. E dessa vez, as coisas
haviam mudado, eu estava gostando.


- Nossa, Ucker. Como você é possessivo. - Falei provocativa. - E olha que eu nem sou
sua.


- Você não é minha? Tem certeza?


- Absoluta! - Exclamei. - Por que eu seria sua? Você é grosso demais. Tem que ter
romantismo, onde está as rosas vermelhas? Poxa, que fora hein, Uckermann. - Me fiz de boba e
cruzei os braços. Ele riu irônico.


- Aí, é que está. - Ele começou a falar. - Um dia eu estava pensando...


- Não, espera um pouco... - Interrompi. - Você pensa? Ai meu Deus, que orgulho! -
Impliquei.


- Cala a boca, por/ra. Não me interrompe, eu odeio que me interrompam. Já não basta eu
estar com o cu entalado de tanta raiva por causa das drogas das suas intromissões nos meus
assuntos, e não é a primeira vez que você me impede de acabar com o seu amiguinho boiola. -
Tentei falar algo, mas ele não deixou. - Ah e sem contar, que você é uma burra... - Ele partiu para
as ofensas. - Preferiu a vida do seu amiguinho em troca da sua virgindade, sendo que ele é um
cu/zão e nem te valoriza, só sabe pisar em você... E hoje, estava prestes a morrer. Inútil isso né?
- Christopher estava sabendo como me atingir perfeitamente.


- Você não cumpriu seu trato. - Falei.


- Cumpri sim e muito bem, desde quando eu quebro tratos? - Ele disse firmemente. - No
dia seguinte eu não lembro de ter batido nele.


- Seu pa/u no c/u. - Gritei. - Você me enganou.


- Eu não te enganei, gata. Você que foi burra e acabou entendendo tudo errado. Nosso
trato só valia para eu não acabar com Jake no dia seguinte e não para a vida toda. Ridícula. Ou
você acha que Jacob ia mandar 5 homens bater em mim, mandar invadir meu cofre, roubar 15
milhões, entre outras merdas e eu, Christopher Von Uckermann, ia ficar batendo palmas pro show dele
porque você passou uma noite comigo? Se liga garota, vadias é o que menos falta para eu
comer. - Meus olhos se encheram de lágrimas por causa da enorme raiva que me consumia,
peguei um vaso médio de vidro que enfeitava a mesa de Christopher e quando me dei conta, o vaso
havia o atingido no braço e quebrado.


Ucker levou a mão esquerda ao seu braço direito que agora sangrava, logo ele me olhou
incrédulo com os olhos em chamas de tanto ódio, foi aí que eu percebi: Eu nasci para fazer
merda.


- Eu vou matar você. - Uckermann tirou a arma da cintura. Engoli em seco. Poncho adoraria estar
presente naquele momento. Christopher apontou aquele troço para mim, chegando mais perto e
mirando bem no meio da minha testa. Todo o medo que eu não havia sentido dele em todo esse
tempo, estava ali. Eu tremia e me sentia fria, mas em nenhum momento deixei de olhar Christopher
nos olhos.


- Ninguém, ninguém mesmo, tem direito de tocar em mim, causando algum tipo de
estrago. - Olhei para o seu braço sangrando.


- Na verdade, foi o vaso que tocou em você... - Como eu tive coragem de falar aquilo?


- Você adora brincar né, Dulce? Até nas horas erradas, desculpe dizer mas, ninguém faz
meu sangue escorrer e sai vivo.


- Mas aqueles caras que Jake mandou bater em você...


- Estão morto. - Christopher gritou, em nenhum momento ele tirou a arma da minha testa, eu
odiava aquele seu jeito, eu o odiava. Comecei a entender mais ainda porque as pessoas o
temiam.


- Christopher, pa-para com isso. - Disse nervosa e tremendo.


- Você quer que eu pare, vadia? Repete, quero ver você sofrendo. - Ele riu.


- Eu não sou vadia. - Não suportava quando ele me chamava assim.


- Você realmente não tem medo de morrer mesmo né?! - Ele disse.


- Ucker, pare de enrolar, me mate logo. - Falei já cansada daquilo.


- Seria muito fácil. - Ele abaixou a arma. - Eu não gosto de coisas fáceis. - Mentira, ele não
tinha coragem de me matar, eu podia ver e sentir aquilo. - Deveria ter deixado para Poncho. - Ele
largou a arma em cima da mesa. - Respirei novamente, nossa eu havia me esquecido de como
era bom respirar. - Agora, pegue algo para fazer um curativo na merda que você fez, antes que
eu mude de ideia. - Christopher disse autoritário (como sempre) e eu peguei minha blusa a vestindo
novamente.


Levei-o no banheiro , passei uma água e fiz um breve curativo, o corte não havia sido tão
grave assim, até porque, na hora que eu fui atirar o vaso, minha mão meio que afloxou
diminuindo o impulso.


- Você não tem medo que as autoridades descubram que você é um Canadian? - Aquilo
saiu da minha boca automaticamente.


- Por que? Quer me entregar para a polícia? Eu te mataria...


- Mas você estaria na cadeia. - Falei indiferente, sentando em seu sofá e colocando os pés
para cima.


- Você não tem jeito mesmo, vai chegar um momento em que a única maneira vai ser
estourar sua cabeça. - Christopher disse irritado e eu ri, logo ele entrou no corredor desaparecendo.


Fiquei sentada ali por um tempinho, até estranhar o desaparecimento do Mr. irritadinho. Fui
atrás, pois eu realmente precisava ir embora e lembrei-me que ele havia escondido a droga das
chaves. Andei pelo seu corredor enorme e logo avistei a porta do seu quarto semi aberta. Abri ela
totalmente e avistei Ucker deitado em sua cama com uma calça de moletom, sem camisa e de
barriga para cima fitando o teto.


- Ah que lindo. - Falei. - Você ia dormir e me deixar aqui trancada, eu tenho que ir embora,
seu idiota.


- Garota, não enche. Eu já estou de saco cheio de você.


- Ok, abre a porta, eu vou para a minha casa e te deixo em paz com todo o prazer. - Christopher
me olhou rapidamente e voltou a fitar o teto.


- Estou com preguiça. - Ele disse simples.


- Por/ra, Ucker. Não fo/de minha vida e abre a droga dessa porta. Ao contrário de você, eu
não sou independente, devo satisfações para o meu pai.


- Sempre esqueço que você é uma pirralha filhinha de papai. - Ele disse. - Mas enfim, ele
trabalha muito, nem deve estar em casa.


- Depois sou eu que estou sabendo demais né. - Falei sarcástica.


- Fo/da-se. - Ele deu de ombros.


- Que garoto de merda mesmo. - Falei entrando totalmente em seu quarto, pegando sua
calça que estava atirada no chão e procurando as chaves no bolso da mesma. Christopher continuava
deitado, tranquilão, numa calmaria sem fim. Apenas de implicância, claro.


- Ihh, tá frio... - Ele disse como se fosse aquelas brincadeiras, cujo alguma pessoa
esconde algo e a outra tinha que procurar. Era quase isso. Abri as gavetas, mexi em tudo... -
Polo norte para você hein... - Ele continuava a brincar, incrível como ele conseguia ser
completamente infantil as vezes.


Subi na cama onde ele estava e comecei a procurar por baixo de um travesseiro que havia
ali, pois a cama era de casal e procurei até em baixo do próprio travesseiro que Ucker estava
deitado.


- Por/ra. - Gritei irritada. - Onde estão as chaves, Uckermann? - Perguntei parando de joelhos ao
seu lado, ele me puxou meu braço fazendo eu me desequilibrar e cair em cima dele.


- Você quer mesmo saber? - Ele perguntou com diversão em sua voz.


- Sim. - Disse séria.


- Segue esse caminho aqui. - Ele disse se referindo à aquele caminho chamado de ``
caminho da felicidade`` ou seja, do seu abdômen definido até seu pênis.


- De novo, Christopher? Chave nas cuecas? Que por/ra mesmo. - Falei estapeando seu peitoral.


- Só que da outra vez, você não precisou pegar... - Ele disse com um sorriso maravilhoso
em seus lábios. - Agora... Bom, agora eu quero ver. - Ele adorava fazer esses joguinho comigo,
adorava. Que droga mesmo, seria mais fácil se ele tivesse atirado. O único jeito era pegar as
chaves ali, pois eu precisava ir embora.


Ucker continuava deitado, enquanto eu sentei ao seu lado na cama. Minha mão partiu de
seu peitoral, até ir de encontro com a cintura de sua calça, antes passando por seus
quadradinhos, enterrei minha mão levemente para que ela passasse por baixo de sua calça e
cueca e logo pude sentir ``aquilo`` já quase totalmente petrificado. Soltei um riso.


- Com apenas um toque, Ucker? - Ri enquanto ele mordia seus lábios. - Não estou
sentindo as chaves? - Disse estranhando.


- Ah, as chaves... Elas estão em cima da pia do banheiro. Larguei lá quando você foi fazer
meu curativo, se você não viu, eu não tenho culpa. - Ele disse e logo começou a rir. Filho da
pu/ta. Montei em Christopher e comecei a bater nele até não poder mais, ele conseguia me irritar, era
como se ele tivesse nascido especialmente para isso.


Christopher com sua força tremenda segurou meus dois braços e me puxou para si, logo me
lascando um beijo, o qual eu não fui capaz de resistir... Ele passava as mãos por dentro da
minha blusa e eu comecei a passar as minhas pelos seus cabelos os bagunçando totalmente,
beijei o pescoço de Ucker e vi ele ficar louco com isso.


Em um movimento brusco, Christopher tirou minha blusa e a jogou em um canto qualquer do
quarto, nossos lábios se encontraram novamente e nós parecíamos estar travando uma batalha.
Christopher logo tomou o comando, ficando por cima de mim. Tirou meu sutiã e olhou meus seios
como um prêmio e então, caiu neles de boca me fazendo dar um gemido alto, ele lambia e
chupava meus seios como se aquilo fosse algum tipo de doce, e talvez para ele, fosse. Meus
mamilos estavam totalmente enrijecidos. Logo ele desceu e começou a beijar todo o meu corpo,
chegando em meus shorts e o tirando, me deixando apenas de calcinha... Eu já estava
totalmente molhada. Christopher apertou minha vagina com força, fazendo eu me contorcer naquela
cama. Eu o odiava, mas era incrível que mesmo com todo esse ódio, ele conseguia me levar ao
paraíso e fazer meu corpo precisar dele cada dia mais.


Fiz questão de tirar a calça de moletom que ele vestia, o deixando apenas de cueca, pois
sem camisa ele já estava. Christopher beijava meu pescoço enlouquecidamente, me fazendo apertar
suas costas com toda a força do mundo, e por um segundo, nos vimos totalmente nus.
Christopher saiu correndo para pegar o preservativo e logo voltou, e de novo, eu tive o trabalho
de colocar nele, eu odiava isso. Eu estava decidida a começar a tomar pílulas.
Ucker desceu por todo o meu corpo e foi parar em minha vagina, pediu para que eu
abrisse mais minhas pernas e começou a beijar lentamente minha região íntima, dando leves
sugadas de vez em quando, eu me contorcia de prazer apenas, dando altos gemidos.
Em seguida, ele subiu em cima de mim novamente me penetrando e começando a dar
leves bombadas, enquanto eu arranhava suas costas doloridamente, mas ele estava
entorpecido, só se importaria com a dor depois que aquilo acabasse, ou não... Christopher começou a
fazer movimentos mais rápidos e nossos corpos se enchiam de prazer, ele gemia baixo em
meu ouvido me estimulando mais ainda e eu beijava seu pescoço o máximo que podia.


- Ucker, mais rápido por favor. - Falei enquanto ele brincava com a minha sanidade
começando a dar movimentos bem devagar.


- Mais rápido?


- Sim... - Falei logo soltando um gemido.


- Assim? - Ele aumentou os movimentos, fazendo eu me contorcer de tanto prazer, e
segurando suas costas com força. E então, chegamos ao ápice, ele deu mais uns movimentos
leves e seu corpo amoleceu em cima de mim, logo caindo ao meu lado. Cara/lho, aquela tinha
sido a melhor transa da minha vida.


Até eu voltar ao normal e perceber que realmente, eu tinha que ir.


- Agora é sério, Ucker. Eu tenho que ir. - Disse levantando-me da cama ainda ofegante e
com certa dor nos quadris. Vesti minhas roupas rapidamente.- E você vai me levar. - Falei para
Ucker.


- Te levar? - Ele perguntou ainda deitado.


- Sim, já está tarde e eu não vou andar 4 quadras sozinha. Seja um cavaleiro pelo menos
uma vez na sua vida, não vai doer, eu juro.- Eu disse revirando os olhos e Christopher levantou
vestindo suas roupas também.


- Não da nem pra gente tomar um banho? - Ele perguntou agarrando minha cintura e
beijando meu pescoço.


- Sim, eu tomo na minha casa e quando você voltar, você toma aqui, na sua. - Não era
falta de higiene, mas eu realmente precisava voltar.


Fomos no carro em silêncio o tempo todo, se bem que para chegar a minha casa de
carro, dava uns 7 minutos, mais ou menos. Christopher estacionou e antes que eu descesse do carro
ele disse: - Você é minha, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim,
você não tem escolha.


- O que? - Perguntei incrédula.


- Isso que eu acabei de falar. - Ele disse simples, sem demonstrar nenhum sentimento. -
Está decidido.


- Como assim, Christopher? Você é louco?


- Se a garota transa mais de uma vez comigo, automaticamente, ela se torna minha.- Ele
disse.


- Ah, então tem mais um milhão de garotas que são `` suas`` ? - Fiz aspas com os dedos e
Christopher riu debochado.


- Não...Isso só vale para você...- Era efeito da maconha, só podia.


- Essa é uma maneira de dizer que você me quer, Ucker? - Falei provocativa.


- Não, essa é uma maneira de dizer que eu tenho posse sobre você. - Ele disse com uma
mão no volante me olhando sério nos olhos.


- Ou se não ? - Perguntei arqueando as sobrancelhas.


- Simples, você morre. - Ele deu de ombros e acendeu um cigarro.


- Deixa eu ver se eu entendi...Eu sou sua, mas você não é meu... Você é do mundo.


- Correto. - Ele disse. - Pela primeira vez vi esperteza em você. - Christopher disse e piscou
para mim. - Agora desce, quero ir para a casa e tomar um banho, você deveria fazer o mesmo...
A noite foi frenética. - Desci do carro incrédula, ainda não raciocinando, quando Uckermann ia
arrancar o carro gritei pedindo para que ele parasse.


- Se eu quiser ficar com outros garotos... Eu fico. - Disse séria, com os braços cruzados.


- Sim, e eles morrem. - Christopher arrancou o carro novamente e se foi.


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Me Descupem Se Tiver Algum Erro Ortografico *-*


Obrigada Pelos 50 Comentarios e os 54 Favoritos *-* , Ahhh Suas Divas *-*


Fiquei Sabendo Que Vocês Querem Saber Se Tem Ponny *-* , Hummm Talvez rs Sorriso


Comentem Se Gostaram Sorriso



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Autor(a): keehlcvondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

P.O.V Christopher Eu não sabia o que aquela garota me causava, mas eu sabia que eu precisava ter algumtipo de posse sobre ela, que ela fosse somente minha, nem eu entendia minha mente mais, issonunca havia acontecido. Porém, eu sabia que era necessário tê-la, por mais gay que issoestivesse sendo e por mais que isto não combinasse comigo. Eu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

    +++____________POSTA+++P ______POSTA+++POSTA+_____ __POSTA+++POSTA+++ ____POSTA+++POSTA+++POS__ _POSTA+++POSTA+++POS ___POSTA+++POSTA+++POSTA+ ++POSTA+++_______POST __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++_________POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POST_______POST _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++______P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POST__POS POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA++_P POSTA+++POSTA+++POSTA+++P OSTA+++POSTA+++POSTA+++P _POSTA+++POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA+++POSTA++ __POSTA+++POSTA+++POSTA++ +POSTA+++POSTA+++POSTA ____POSTA+++POSTA+++POSTA +++POSTA+++POSTA+++PO ______POSTA+++POSTA+++POS TA+++POSTA+++POSTA _________POSTA+++POSTA+++ POSTA+++POSTA++ ____________POSTA+++POSTA +++POSTA+++P ______________POSTA+++POS TA+++POST _________________POSTA+++ POSTA ___________________POSTA+ ++P _____________________POST A+ ______________________POS T _______________________PO

  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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