Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy
- Confesso que eu até fico meio ereto quando você me chama de Ucker. - Ele riu
malicioso e eu fui obrigada a revirar os olhos, aliás, isso era o que eu mais fazia quando estava
com Christopher.
- Cala a boca e não mude de assunto, Uck... Quero dizer, Christopher. - Ele riu novamente.
- Ah claro, seu carro, o que tem ele? - Ele se fez de desentendido.
- Garoto, não se faça de sonso. - Falei dando um tapa em seu braço. - Eu sei que foi você
quem o arranhou, ficou com raivinha porque me viu beijando Fred, é? Eu estou cansada dessas
sua infantilidades. Que cara/lho, mesmo. - Christopher olhou para baixo com um certo olhar maligno,
sorriu pelo nariz com um tom de ironia, olhou-me novamente e me empurrou com tudo na
parede, fazendo minhas costas doerem, logo ele prensou meu braço com força, impedindo-me
de me mover. Nos olhávamos com firmeza o tempo todo.
- Dulce... Dulce... Você me leva muito na brincadeira. - Ele dizia friamente com aquela
sua voz rouca. - Mas eu acho melhor você parar com isso, para o seu próprio bem. Você é
minha garota, somente minha, caso ao contrário... - Ele riu com um ar debochado. - Você morre.
- Christopher segurou meu queixo com força, erguendo um pouco meu rosto, senti uma lágrima
escorrer, confesso que era medo, pânico.
- Me larga. - Falei soluçando. - Eu não sou sua, não nasci para ser feita de idiota.
- Claro você já nasceu idiota. - Ele disse e eu ignorei seu comentário.
- Eu tenho que me prender a você. - Aumentei meu tom de voz. - Mas você pode comer
até a mãe do padeiro, isso não existe cara. - Tentei empurrá-lo, mas foi inútil.
- Espero que você sinta muito por Fred... - Ele disse me soltando e caminhando
lentamente pela sala, numa tranquilidade infinita.
- Você não vai matá-lo. - Gritei. - Eu o beijei, a culpa é minha.
- Fo/da-se, Dulce. Eu te avisei, cara/lho. Qualquer garoto que você ficar morre.
- Então comesse se matando. - Falei.
- Eu já falei para você parar de me levar na brincadeira, porra. - Ele gritou.
- Você é problemático. - Gritei de volta.
- Não, Dulce... Adjetivo errado para me caracterizar. Mas se você disser possessivo, eu
até aceito. - Ele disse se aproximando novamente de mim. - E Fred... Bom, já era para ele estar
morto há muito tempo. Ninguém me rouba e sai fazendo festa, parte daqueles 15 milhões foram
conquistado com o meu suor, você sabe como é difícil pegar carregamentos hoje em dia? Os
caras estão por todas as partes. Mas depois vem a negociação, e depois só felicidade. Ah papai.
- Ele disse rindo, odiava o jeito que ele banalizava as coisas. - Mas vamos voltar ao rumo das
coisas, eu sempre achei engraçado o jeito que você sabia de tudo. - Ele riu com aquele seu ar
de idiota. - Estava sempre escutando a conversa dos outros, ou você acha que eu sou idiota?
- Acho que você é idiota. - Disse simples, limpando as lágrimas e quando dei-me por conta
meu rosto estava ardendo por causa de um tapa que eu levara de Christopher. Levei as mãos ao
rosto, incrédula por ter apanhando daquele idiota. Fiquei o olhando e vi raiva em seus olhos.
- Eu nunca seria sua, seu filho da pu/ta. - Gritei. - Nem se eu quisesse
.
- Você não esta cooperando, por/ra. - Ele disse virando de costas para mim e se apoiando
na mesa como se tivesse reprovado sua atitude.
- Você quer me fazer de cadelinha. Porque eu cooperaria?
- Para eu te ter viva, Dulce... Eu sou a pessoa mais impulsiva do mundo, quando as
coisas não são do meu jeito eu não penso duas vezes, eu acabo logo com isso. Muitas vezes
não é nem por vontade própria e sim por impulso, por isso que eu peço para você cooperar, e
apenas me obedecer, apenas ser minha. Por/ra. - Ele disse passando as mãos no cabelo
descabelando ainda mais, tentando manter a calma.
- Então comece a pensar antes de agir, porque eu tenho certeza, se você me visse atirada
no chão cheia de sangue você ficaria até o fundo do c/u de arrependimento. Foi isso que eu
entendi.
- Poderia me arrepender, mas arrependimento para mim é algo fácil de lidar, aliás,
qualquer sentimento.
- Menos o que você sente por mim. - Disse confiante.
- Não se iluda, Dulce. Não se iluda. - Ele disse simples.
- Então por que você faz tanta questão de me ter? Fala Ucker. - Exigi respostas.
- Porque eu quero. Simples assim.
- Eu nunca te entenderia. - Falei casada de tudo aquilo. - Eu só quero que você me deixe
em paz, cara/lho.
- Eu não consigo. Nem eu sei porquê, Dulce. Nem eu. - Ele disse em sua outra face,
uma face mais calma.
- Você não consegue deixar de me fazer de idiota, é isso? Porque eu não esqueci do que
eu vi hoje naquela escola, naquela sala. - Por fim toquei no assunto que também estava entalado
em minha garganta. - Você e Jennifer... - Meu estômago embrulhou novamente ao me lembrar
da tal cena. - Logo minha arqui- inimiga, por/ra. - Falei pegando uma almofada que estava no sofá
e jogando nele, fez nem cócegas, na próxima vez eu jogo outro vazo de vidro.
- Que drama, Dulce...Eu fo/do quem eu quiser. - Ele disse acendendo outro cigarro. - E
se isso te consola, você é melhor do que ela. - Ele disse simples, colocando toda a nicotina para
dentro.
- Então eu beijo quem eu quiser... E se isso te consola. - Dei uma pausa. - Fred é melhor
que você. - Agora eu deixaria Christopher pu/to.
- Tem certeza? - Ucker me puxou pela cintura e logo nossos corpos estavam colados,
seu hálito quente chocou-se contra meu rosto, me entorpecendo. Eu odiava o efeito que ele tinha
sobre mim. Odiava.
Óbvio que Christopherera melhor, eu tinha que admitir isto, até porque entre eu e Fred não havia
nenhum sentimento, mas entre eu e Christopher por mais que nós fossemos assim, tão opostos, eu
podia sentir algo entre nós, algo que atraía um ao outro.
- Quem é o melhor, Dul? - Ele me chamou de Dul? Droga, esse garoto fazia de tudo para
conseguir o que queria. Ele cochichava levemente em meu ouvido, certamente a fim de ouvir um
``Você, Ucker, você é o melhor, agora me come``. - Hein, Dul? Me diz. - Ele sugou meu pescoço.
- Por que era tão difícil resistir assim? Mas eu tinha que me conter, não podia me render. - Vai se
fazer de difícil, é? Pena que eu já sei a resposta. - Ele disse apertando minha bunda, fazendo eu
morder o lábio inferior. Christopher tentou me beijar, mas o máximo que ele conseguiu foi um selinho.
Não seria tão fácil assim, ainda mais depois do tapa que eu havia levado.
Mas algo diferente aconteceu, um silêncio pairou entre eu e Christopher, ele se mantinha em
minha frente, ainda com as mãos em minha cintura, mas algo diferenciava essa situação: O jeito
que ele me olhava. Christopher parou e nós ficamos nos olhando profundamente e pela primeira vez
eu pude ver algo verdadeiro nele em relação à mim, talvez eu não fosse só mais uma para ele,
talvez ele apenas não quisesse aceitar isso, se perder em sentimentos ou coisa e tal. Ucker
continuou me olhando com aqueles seus olhos caramelos de deixar qualquer garota louca, seu
olhar tinha desejo, ou melhor, era indecifrável. Christopher começou a subir suas mãos pelo meu
corpo, até chegar em meu rosto, onde ele pôs sua mão direita sobre o lugar que ele tinha me
atingido e começou a acariciar. Fechei os olhos sentindo o poder de seu toque, aconteceu que
esse toque era diferente, era intenso, continha sentimento. Agora qual tipo de sentimento eu não
sabia, Bieber podia mudar a toda hora. Confesso que aquilo estava sendo maravilhoso e por um
momento me fez esquecer tudo, seus xingamentos, suas grosserias, a vadia de Jennifer e até
mesmo o tapa que eu havia levado. Seu toque tinha poder sobre mim, eu era obrigada a
confessar isso.
Sim, Ucker me causava certos sentimentos, sejam eles bons ou ruins, mas era algo
nunca sentido antes. Eu realmente não concordava com o fato de eu ser de Christopher e ele ser do
mundo, mas um desejo louco vinha surgindo dentro de mim: eu precisava ser sua, mas contanto
que ele também fosse meu, mas vendo e revendo os fatos, isso parecia ser impossível,
tínhamos vidas completamente diferentes e além disso ERAMOS completamente diferentes.
Porém eu queria aquele Christopher que agora me olhava como se eu fosse algo para ele, e não
apenas mais uma.
Christopher aproximou seus lábios e me beijou lentamente, um beijo quente que eu não
conseguiria resistir nem se essa fosse minha maior vontade. Envolvi meus braços em seu
pescoço, enquanto Christopher passava as mãos pela minha cintura, dando-me uma sensação de
segurança sentida, embora que segura fosse o que eu menos estava em relação á Ucker.
Aquilo era um beijo de verdade, o melhor beijo nosso já dado. Afastei-me de Christopher já
ofegante e tanto eu como ele nos olhávamos sem saber explicar o acontecido, pude ver que até
Christopher sentiu algo diferente.
- Tenho que ir, Ucker, mas... Você vai me emprestar um carro. - Sorri inocentemente.
- Tá maluca? Por que? - Ele perguntou.
- Porque eu não quero ir a pé, e vou deixar meu lindo carrinho aqui para você arrumar. -
Sorri novamente e Christopher fez um movimente com a cabeça pra lá e pra cá.
- Ok, vou chamar um táxi. - Ele disse simples.
- Ah não, Ucker. O que custa você me emprestar um carro? Tem três naquela garagem. -
Falei com a voz manhosa.
- Você acha mesmo que eu vou deixar você dirigir os meus garotos? Mas nem você
acredita no que está falando né.
- Ai, idiota. Fo/de eles. - Disse ficando emburrada.
- Seu duvidar eu fodo mesmo, me amarro naqueles carros.
- Que coisa mais gay, Ucker. ``Carro`` é substantivo masculino, então parece que você
quer fo/der com homens. - Quando eu queria falar merda para irritar Ucker eu conseguia. -
Imagina se um dia você fala `` eu fo/deria eles`` as pessoas não iam saber que você estaria
falando de carros e achariam você uma florzinha. - Eu não sei de onde saía tanta merda.
- Cala boca, Dulce... Você sabe muito bem da minha masculinidade.
- Hmmm... Esse chinelo é rasteirinha. - Comecei a rir e Ucker se mantinha com aquela
cara de c/u, louco para me dar outro coladão na cara.
- Deita lá na minha cama rapidão que você vai se arrepender do que disse.
- Gays podem ser bons de cama também. - Falei rindo;
- Tem um revólver logo ali. - Ele disse apontando para a mesa.
- Sério? Que legal. É de comer?
- O revólver não, mas você é. - Ele disse me beijando.
- Vai te fo/der, Ucker. - Falei saindo de seus braços e indo em direção ao sofá, pegando
minhas coisas. - Então, vai me levar ou eu vou ter que ir caminhando? Ainda mais que está de
noite e sempre tem garotos que querem dar uma de espertinhos. - Falei simples, mas com o
objetivo de atingir Christopher.
- Se encostarem em você, depois eu mato.
- Mas você não saberia quem é. - Chantageei.
- Ok, por/ra. Vamos de uma vez, que merda mesmo. - Ele disse resmungando enquanto
pegava as chaves, eu ri. - Eu vou levar você. - Christopher falou colocando sua regata, ele não
deixaria um garoto encostar em mim nos próximos cem anos pelo visto.
Fui até o banheiro rapidamente, a fim de olhar meu estado no espelho, e estava crítico.
Meu cabelo estava todo estranho e meu pescoço tinha chupões. Merda, se meu pai visse isso
eu estava fo/dida. Arrumei meus cabelos de modo que tapasse. E para fo/der ainda mais minha
vida, Ucker tinha feito dois de cada lado, filho da pu/ta. Fiz meus cabelos caírem sobre o ombro
de modo que omitisse, minha sorte é que eles eram volumosos escondendo ainda mais. Lavei o
rosto, pois eu ainda estava com rastros de choro no mesmo e me olhei novamente o espelho
tendo um resultado descente.
Logo após a porta se abriu atrás de mim, percebi que era Ucker, pois o via pelo espelho.
Nem dei bola, continuei fazendo o que eu tinha que fazer, e então ouvi a porta ser trancada.
- Mas antes de irmos, você tem que responder minha pergunta. - Ele disse me colocando
sentada em cima da pia e se envolvendo no meio de minhas pernas.
- Que pergunta? - Perguntei perdida.
- Quem é o melhor? - Fui obrigada a rir, até havia me esquecido de tudo aquilo.
- Você quer mesmo saber, Ucker? - Perguntei provocativa.
- Eu não quero, eu necessito. - Ele respondeu.
- Ok. - Cruzei minhas pernas com Bieber envolvido nelas. - Talvez você seja. - Falei me
fazendo de difícil e ele riu maravilhosamente. Logo ele me atacou novamente, sugando meus
lábios, passando as mãos pelas minhas coxas e apertando minha intimidade fazendo eu gemer,
em seguida ele deu selinhos em meus seios por cima da blusa mesmo, mas mesmo assim
aquilo foi enlouquecedor.
Parei tudo, descruzando minhas pernas de volta dele e descendo de cima da pia.
- Talvez, Ucker. - Disse me ajeitando. - Se você não tivesse comido Jennifer, eu até
pensaria em te dar prazer hoje, em ser sua, do jeito que você quer. - Falei e vi descontentamento
nos olhos de Ucker, arrancando um sorriso meu.
Destranquei a porta e disse de um modo superior: - Vamos. - Ucker quer jogar, então
vamos jogar.
Christopher ouvia um rap pesadão altamente no carro e ainda pegou o caminho mais longo, não
sei porque. Eu cantava algumas partes da musica, porque eu conhecia, hip-hop e os ritmos que
o envolvia era o melhor estilo musical que existia, talvez Christopher também achasse e seria a única
coisa em comum entre a gente. Ucker me olhava sacudia a cabeça e ria, fui obrigada a mostrar
aquele dedo lindo para ele.
Abaixei o volume.
- Eu tenho uma pergunta. - Falei.
- E quando você não tem? - Ele revirou os olhos. - Fala.
- Se eu ficasse com Ryan você o mataria mesmo ele sendo um de seus melhores
amigos? - Perguntei enquanto tirava o esmalte da unha, sujando o chão do carro de Christopher.
- Por que essa pergunta? - Ele perguntou tirando os olhos da direção e olhando para mim.
- Ah sei lá, ele é gatinho... Pensei numa possibilidade. - Disse simples.
- Eu poderia não matar ele, mas você... Bom, aí já seria outro caso.
- Uau, obrigada pela sua atenção. - Falei saindo do carro, pois havíamos chegado. Quando
estava pegando as chaves, lembrei-me de algo. - Christopher... - O chamei. Ele ainda estava com o
carro parado esperando eu entrar. - Por que você quer que eu seja sua? - Perguntei. Pensei que
ele ia fazer altas declarações de amor, mas tudo o que ele fez foi me olhar e arrancar com o
carro. Tão romântico.
Entrei em casa, larguei as coisas em qualquer lugar e fui direto para o meu quarto tomar
um banho, foi um banho bem demorado, até porque eu tinha que ter meus momentos de
reflexão.
Eu tive muita sorte de chegar eu não ter ninguém em casa, bom, nunca tinha, mas
mesmo assim não era certo eu chegar por essas horas.
Coloquei um pijama qualquer e fui até o quarto de meu pai ver se tinha algo
desorganizado, pois Cindy nunca deixava as coisas no lugar, abri a porta e levei um susto, meu
pai estava sentado em sua poltrona lendo um jornal e Cindy estava na cama com uma cara do
tipo `` Te pegamos``.
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Me Descupem Se Tiver Algum Erro Ortografico *-*
Gente Obrigada Pelas Sugestões De Fanfics , Algumas Eu Já Estou Lendo *-*
Obrigada Também Pelos Comentarios e Pelos Favoritos *-*
Comentem Se Gostarão *-*
Talvez Poste Mais *-*
Autor(a): keehlcvondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Oiii Gente *-* Bom Vim Mostrar Pra Vocês Como Seriam Os Personagens Na Vida Real *-* Menos Os RBD`S Que Vocês Já Conhecem *-* Jennifer Cindy Tris Ryan Jacob (Jake) Jeff Fred Ben Bom São Esses *-* Não Sei Se Era Como Vocês Imaginavam , Mas É Isso *-* (Se Eu Esqueci Algum Me Avisem *-*) ... Com ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 682
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safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38
Volta logo,eu amo os extras dessa fic!
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Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23
eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs
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luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16
Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.
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adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32
Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤
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Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31
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SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33
Continuaaa
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48
O
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38
G
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29
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luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17
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