Fanfics Brasil - Capítulo 22 - Help me, please. (Hot) *-* Possessive (Adaptação) - DyC

Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 22 - Help me, please. (Hot) *-*

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Peguei uma mala, porque dessa vez a coisa era séria, coloquei o máximo de coisas
possíveis, roupas, sapatos, acessórios, alguns dinheiros guardados de minha mesada, tudo o
que eu consegui eu enfiei naquela mala, fazendo-a ficar um pouco pesada, deixei naquele quarto
só o que era menos importante, na verdade, tudo ali era importante para mim. Aquele quarto era
uma parte minha, meu lugar favoritos, meu refugio, mas sei que se eu ficasse naquela casa eu
teria um destino horrível: Minha tia no Texas. Ela era legal e tal, mas já deveria ter uns cem anos,
ou duzentos, não lembro. Sem contar que ela morava numa fazenda com mais ou menos
quinze pessoas, imagina eu numa fazenda com mais ou menos quinze pessoa. Uma fazenda.
Quinze pessoas. Essa vida não era para mim.


Joguei minha mala pesada pela janela, e ela caiu no jardim fazendo um barulho nada
favorecedor, fiz um esforço para pular me agarrando na grade, fui de encontro ao gramado o que
me doeu, dei um gemido de dor e levantei-me rapidamente, pegando minha mala com certo
esforço. Eu não queria pegar meu carro, além de ter esquecido as chaves na sala, eu também
não queria nada que tivesse vindo de meu pai, além do dinheiro de minha mesada e... minhas
roupas.


Saí pelo portão de casa tentando fazer o mínimo barulho possível, andei um pouco até me
afastar da frente de minha casa, eu não conseguia conter as lágrimas, elas escorriam
automaticamente. Eu não tinha para onde ir, pensei em ir para a casa de Any, pois sabia que por
mais que ela estivesse com raiva de mim ela não me deixaria na mão em uma situação delicada
dessas, mas mesmo assim, haveria sua mãe super moralista que logo me denunciaria ao meu
pai e `` Olá titia idosa no Texas`` confesso que eu nem sabia o nome dessa tal tia minha, acho
que eu só tinha a visto uma vez quando eu tinha mais ou menos três anos.


Até que a pior pessoa de todas veio em minha cabeça `` Christopher `` droga, não, não, essa era
a pior hipótese de todas, mas eu estava desesperada e não sabia o que fazer, sentei-me no
meio fio da calçada, as lágrimas escorrendo, o frio desagradável me atingindo e a escuridão me
assustando. Peguei meu celular e eu nem sabia se eu tinha seu número em minha agenda, fui
em minhas mensagens e com toda a sorte achei uma mensagem de Christopher que dizia `` Minha,
somente minha. `` Revirei os olhos ao ver aquela mensagem que eu havia recebido já fazia um
tempinho. Pressionei com o dedo onde estava escrito `` ligar`` começou a chamar e eu desliguei,
sem coragem alguma. Fiquei mais um tempo ali, tomei coragem e liguei novamente. No quinto
toque ele atendeu.


- Dulce?


- Alô, Christopher. - Falei com a voz trêmula. - Me ajuda.


- Dulce, o que aconteceu? - Ele disse com certa preocupação. - Onde você está? Quem
sequestrou você?


- Ninguém, Ucker. Vem me buscar por favor. Vou te esperar em frente a terceira casa
depois da minha. - Falei caindo em lágrimas


- Estou indo. - Ele disse com aquela rouquidão enlouquecedora em sua voz e desligou.


P.O.V Christopher


- Vai te foder, Chris. Tá na mão que os América vão ganhar. - Eu dizia para o idiota do Chris
enquanto estávamos assistindo ao jogo: Cruz Azul x América.


- Também aposto nos América.. - Poncho disse enfiando uma mão cheia de bolinhas de queijo
em sua boca.


- Tá louco, vocês são uns cu/zão. - Chris disse e eu peguei minha arma fingindo que ia
atirar.


- Fala quem é cu/zão, Christian? - Pocho riu.


- O Ryan, claro. - Chris, cagão.


- Ah, para. Vão assistir o jogo que vocês ganham mais. - Ryan disse
emburrado.


- Se conforme, Ryan. Não estamos mais em Guerrero. - Disse dando um gole em
meu RedBull.


E então, me vi pensando em Dulce novamente, não que isso acontecesse
frequentemente, mas isso acontecia frequentemente. Eu já estava me estressando, não gosto
de ficar com uma garota só em minha mente, isso é problemas na certa, principalmente Dulce,
que garota mais insuportável, eu não sei porque eu insistia em ter posse sobre ela. Aquela pu/ta,
era chata pra cara/lho, sem condições. Eu tinha que parar com essas viadagens, tenho diversas
garotas aos meu pés e fico em volta de Dulce, aquilo não combinava comigo, não combinava,
eu sempre procurava ir para as minhas boates para me divertir, ficar bêbado e chapado, comer
cinco minas de uma vez, mas logo Dulce apareceu, tirando toda essa minha vontade. Tinha
noites que eu me pegava só pensando em seu corpo, em seu cheiro, em seu jeito menina e ao
mesmo tempo mulher, juro que eu tentava pensar em outras coisas, tipo: eu em um cabaré
comendo várias, sei lá. Só sei que ela voltava automaticamente em meus pensamentos e mais
uma vez me via pensando nela, já teve casos que por ela não estar comigo, eu mesmo tinha que
me aliviar.


Graças a Deus, meu celular tocou, me tirando desses pensamentos absurdos para um
cara como eu, alguém que não se envolve, que não quer compromisso e só fo/deção.
Droga, não adiantou nada, era ela, e ela estava chorando, confesso que fiquei meio
intrigado. Caralho, por que eu me preocupava? Logo eu, Christopher Uckermann, coração de pedra.


- Já estou indo. - Desliguei e peguei as chaves do carro, não dei nenhuma satisfação para
os garotos e saí estilo The Flash.


Fui até o primeiro carro que vi e logo cantei pneu, eu dirigia como se estivesse em uma
fuga, por/ra, o que será que havia acontecido? Se fosse mais uma das merdinhas dela, eu juro
que não me importaria em matá-la. `` Três casas depois`` repeti comigo lembrando-me de onde
ela estava, logo a avistei sentada no meio fio com os braços em volta dos joelhos.


P.O.V Dulce


Finalmente ele havia chegado, eu estava congelando e com medo de ficar ali sozinha.
Levei as mãos ao rosto me protegendo do farol de seu carro que quase me cegava. Ele
estacionou e desceu.


- Você tem merda na cabeça de ficar aí sozinha? - Esse idiota me xingava por tudo, mas
dessa vez não liguei muito, apenas levantei-me com sua ajuda e o abracei forte, com toda a
força do mundo, pressionando meu rosto em seu pescoço sentindo todo seu perfume, o abracei
como se logo ele, Christopher Uckermann, fosse curar toda a minha dor.


- O que aconteceu? - Ele perguntou com a voz mansa, sem entender absolutamente
nada, o beijei, eu precisava daquilo, eu precisava dele. Ele correspondeu meu beijo, me
pressionando mais contra ele, eu o apertava fortemente, pois eu estava com sede de seu
lábios, era o que eu mais precisava no momento, para me acalmar. Parei o beijo e o olhei
profundamente, e ele continuava sem entender.


- Dulce? - Ouvi o grito de meu pai, ele estava me procurando.


- Vamos, Christopher. Por favor, me leve com você, eu durmo até no banheiro, no corredor do
seu prédio, mas me tirei daqui por favor. - Implorei desesperada e ele apenas assentiu com a
cabeça, pegando minha mala rapidamente e colocando em seu carro.


Fomos no carro o tempo todo em silêncio.


- O que ela está fazendo aqui? - Poncho perguntou quando me viu entrar agarrada em um dos
braços de Ucker.


- Dá um tempo, Poncho. Vem, Dulce. - Christopher disse me puxando até o quarto. - Onde estão
os garotos? - Ele perguntou antes, para Poncho.


- Eles foram fazer a tal reunião que você mandou sobre os carregamentos que vão chegar
semana que vem, lembra? - Poncho falou para Christopher, mas continuava com cara de c/u me
olhando.


- Mas essa por/ra de reunião era pra ter saído mais cedo. - Christopher disse estressado (e a
culpa era minha, eu acho), mas em nenhum momento soltei seu braço.


- Ah, cara, não enche. Você nem deu horário específico, vai comer a gatinha, vai. - Poncho
nunca perdia a chance de me provocar.


- Pelo menos eu posso, já você, fica só na vontade. - Christopher disse e riu.


- E tu acha mesmo que eu queria pegar essa garota? Não boto olho em bife dos outros, eu
me garanto.


- Péssimo momento pra vocês fazerem eu me sentir um pedaço de carne. - Falei com a
voz rouca.


- Vem, você vai me contar o que aconteceu. - Christopher disse autoritário. Entrei em seu quarto
e logo fui para a sua enorme cama, que estava bagunçada e exalava mais ainda seu
maravilhoso perfume.


Enterrei meus pés de baixo da coberta de modo que só cobrisse até metade de minhas
coxas. Caí no choro novamente, como uma criança que perdeu seus pais no supermercado. Vi
Christopher ficar sem reação, ele caminhava para lá e para cá passando as mãos no cabelo sem
saber o que fazer. Mas eu o entendia, não era sempre que tinha uma adolescente ``
problemática`` chorando em sua cama, isso não combinava nem um pouco com seu perfil
gangster.


- Calma, por/ra. - Christopher parou e gritou. - Para de chorar, você está me deixando nervoso.


- Desculpa. - Dei um sorriso leve, enxugando as lágrimas. - Você não está acostumado
com isso.


- É, se as garotas choram em minha cama, é de prazer. - Ele disse indiferente.


- Para, Ucker. - Falei brava. - Odeio quando você diz essas coisas.


- Ciumes? - Ele disse com um sorriso torto.


- Não, mas é horrível se sentir mais uma. Eu não deveria ter vindo para cá, vou embora. -
Disse levantando-me.


- Ah vai? E para onde? Até onde eu sei você está fugindo de seu pai. - Ele disse.


- Vou ligar para Ben. - Disse simples.


- O nerd? Vocês tem algo? - Ele perguntou desconfiado.


- Não, e nem pense em fazer nada com ele, se não...


- Se não o que? - Ele disse me encarando.


- E- eu mato você. - Ele gargalhou.


- Só se for de prazer, Dulcezinha.- Ele disse mordendo os lábios e me puxando pela cintura.


- Para, Christopher. - Falei com a voz irritante de tão chorosa que eu estava. - Eu não estou com
cabeça para isso.


- Mas eu estou. - Ele disse.


- Dá para você ser legal comigo pelo menos uma vez?


- Eu sempre sou legal com você, deixo você transar comigo.


- Eu desisto. - Falei cansada, me jogando na cama. Um silêncio pairou entre nós.


- Ok, por/ra. Fala o que aconteceu. - Ele disse vencendo o silêncio e sentando ao meu
lado.


- Meu nome não é por/ra, é Dulce. - Falei em um tom sensível. - Não gosto quando você
fala assim comigo, parece que quer me matar. - Nem eu estava me reconhecendo desse modo.


- Mas eu quero, pra ver se eu me livro dessa sua chatice. - Ele disse deitando de um lado
da cama, colocando as mãos em baixo da cabeça e olhando para o teto.


- Nossa, eu sou tão chata assim? - Me fiz de boba.


- Sim, pensa em uma pessoa chata pra cara/lho e depois multiplica. - Ele disse simples. -
Mas agora, me diz o que aconteceu.


- Você não se importa. - Dramatizei, ficando de bruços ao seu lado, apoiando minha
cabeça em minhas mãos e levantando as pernas involuntariamente.


- Tem razão. - Ele disse seco e fechou os olhos.


- Acorda seu idiota, vou te contar. - Falei dando um tapa em seu abdômen, fazendo ele
abrir os olhos rapidamente e virar para o lado a fim de me olhar, confesso que fiquei meio
intimidada ao me encontrar com aquele par de olhos.


Contei tudo para ele, desde o que havia acontecido no dia anterior até o fato de meu pai
querer mandar eu morar com minha tia no Texas. Christopher me ouvia atentamente, ou então, estava
encenando. Falei da vadia que Cindy era e utilizei uma pá de palavrões para caracterizá-la,
fazendo Christopher rir.


-É sério, Ucker. - Falei.


- Depois sou eu que não tenho senso de humor, que cara/lho. - Ele disse ficando sério, me
fazendo rir.


- Nós nunca rimos das mesmas coisas. - Ri pelo nariz e Ucker me lançou um olhar
divertido. - Mas enfim... - Respirei fundo. - Se eu voltar eu vou ter que ir morar com minha tia que
deve ter uns cem anos no couro, e eu não quero isso, Ucker. Me ajuda.


- Você... - ele disse pensativo. - Pode ficar aqui.


- Poncho me odeia.


- Então vá para a casa do Jacob veado.


- Você me mataria. - Revirei os olhos.


- Estou gostando de ver, você está aprendendo hein. - Ele disse todo debochado.


- Idiota.


- E gostoso também.


- Por/ra. - Gritei ficando sentada na cama e assustando Ucker
.
- O que aconteceu, sua maluca? - Christopher disse irritado por causa do susto.


- Com certeza meu pai vai me procurar na escola, aí vão me chamar.


- Isso é verdade. - Ele concordou. - Mas nós damos um jeito. - Eu nunca vi Ucker ser tão
coletivo assim comigo.


- Nós? Você conhece esse pronome? - Ironizei.


- Sim, é necessário quando se tem uma gangue bem conceituada.


- Não precisa me lembrar onde eu me meti. Ok? - Falei.


- Vou dormir. - Ele disse simples, virando-se para o mesmo lado que eu estava.


- E eu vou dormir aonde? - Perguntei.


- Comigo, ué. - Ele disse natural.


- Não tem outro lugar? - Perguntei.


- Tem o sofá.


- Então, tchau. - Falei levantando-me e pegando um travesseiro, mas Ucker me impediu.


- Não sei se você entendeu, mas isso é uma ordem. Eu quero você aqui comigo.


- Ultimamente você está me querendo demais, por que não assume logo que me ama
loucamente? - Falei provocativa e Christopher ficou me olhando.


- Amar é algo muito forte, você não acha? Eu só amo à mim e tudo o que eu conquistei. -
Ele disse grosso, virando-se para o lado contrário.


- Christopher? - O chamei e ele não respondeu - Christopher? - O chamei novamente. - Christopher? - O
chacoalhei.



- O que é, ca/cete? - Ele disse irritando sentando na cama.


- É que eu tenho que tomar um banho, estou do mesmo jeito que eu cheguei da escola.


- Não está vendo o banheiro logo ali? - Ele disse nervosinho, apontando para o banheiro de
seu quarto.


- Sim, mas eu tenho que pedir a permissão do senhor. - Falei debochada.


Fui para o banheiro e tomei um banho não muito demorado, , também fiz questão de pegar
as cuecas de Ucker que estavam atiradas e colocá-las em um sesto. Vesti um pijama
confortável e um tanto ousado, porque eu amava provocar Christopher. Saí do quarto e percebi que ele
não estava na cama, fui atrás dele, realmente eu era muito chata.


Saí do quarto e me vi andando pelo grande corredor, avistei um porta semi aberta e era o
quarto de Poncho, pois ele estava deitado em sua cama roncando igual à um porco, fiz questão de
fechar a porta totalmente. Me vi na sala de estar, onde em cima da mesa havia duas garrafas de
vodka e várias latinhas de RedBull. Fu até a cozinha e lá estava Christopher, encostado em um
armário qualquer com um copo d`água em sua mão, se ele me viu, fez pouco caso.


- E-eu saí do banho e não... - Comecei a falar e Christopher me olhou. - Não tinha ninguém,
então vim ver se...


- Eu estou ótimo, volte para a cama. - Ele disse largando o copo e acendendo um cigarro.


- Larga isso. - Me referi ao cigarro.


- Por que?


- Faz mal.


- Nada me faz mal.


- Você que acha, isso vai acabar com os seus pulmões. - Ele riu e continuou a fumar. - Aí
depois você vai ter dificuldades respiratórias. - Ele fez um anel perfeito de fumaça e continuou a
me ignorar. - E não vai ter fôlego para foder suas vadias até o final. - Ele jogou o toco de cigarro
pela janela rapidamente e eu fui obrigada a rir.


De repente, me vi indo chegando mais perto de Christopher, era como se seu corpo me
chamasse, algum desejo perigoso surgiu em mim. Ucker apenas me observava com um
sorriso torto nos lábios, era como se eu estivesse hipnotizada, até que eu me dei conta do que
estava fazendo e parei, mas quando parei, eu já estava em seus braços, pois eles puxavam
minha cintura me puxando para mais perto, e Christopher mordiscava meu pescoço deliciosamente.
Logo nossos lábios se encontraram e começaram um beijo intenso e veloz, um beijo que
poderia tirar o fôlego em um segundo, mas nós éramos diferentes. Christopher me levou para a sala e
tirou todas as garrafas e latas de cima da mesa, fazendo maior barulho, logo me deitou em cima
dele e envolveu-se no meio de minhas pernas.


- Ucker. - Puxei o ar. - Aqui não os garotos podem chegar e nos ver.


- E daí? - Ele deu de ombros devorando meu pescoço.


- Vamos para o quarto. - Me desenvolvi dele e fui correndo para o quarto me jogando
divertidamente na cama, Ucker logo veio e parou na porta me observando com um olhar de
desejo, veio até mim e começou a me devora. Mas dessa vez eu assumi o comando, montei em
cima dele e comecei a beijar seu pescoço deixando marcas vermelhas como vingança dos
chupões também deixados em meu pescoço. Ucker tirou minha blusa e apertou meus seios por
cima do sutiã mesmo, me excitando completamente, eu já estava me encharcando. Fizemos
um alvoroço fora do normal, e quando nos demos conta, estávamos totalmente nus.


- Hoje nós vamos fazer algo novo. - Ele disse.


- O que? - Perguntei levando meus dedos à boca.


- Vire de costas. - Ele disse eu automaticamente obedeci. Fiquei de costas para ele me
apoiando na cama, minha bunda estava totalmente desnuda, e ele se aproveitou daquilo a
apertando e dando leves tapas que me deixaram louca. Ucker enfiou a cabeça de seu pênis de
leve, e aquilo foi desconfortável até doía um pouco, mas logo ele enfiou tudo sem carinho,
parecia que estava me rasgando por dentro. Em seguida, toda aquela dor se tornou em prazer,
me deixando ligeiramente louca, ele dava leves bombadas fazendo eu dar gemidos altos de
prazer, nem me importava se Poncho estava em casa. Eu segurava os lençóis com força, e ainda
tentava tirar os cabelos que estavam grudados em meu rosto por causa do suor. Eu podia sentir
suas bolas batendo em minha parte traseira, me deixando mais louca ainda, logo Christopher parou
me deixando irritada.


- Por que parou? - Perguntei.


- Você quer mais?


- Muito mais. - Falei e ele me jogou na cama, fazendo eu cair de frente logo subindo em
cima de mim beijando meus seios e chupando meus mamilos, aquilo era maravilhoso, levei
minhas mãos até seu pênis duro que batia em minhas coxas e desci até ele os chupando,
beijando, lambendo, mordiscando, tudo. Via Ucker dar baixos gemidos o que me deixava louca e
satisfeita. Chupei seu pênis com tudo e logo ele gozou em minha boca. Desagradável.


Fiz de tudo para deixá-lo duro novamente, pois ele estava me devendo um orgasmo,
assim que consegui, montei nele e comecei a rebolar lentamente, seguido de quicadas. Christopher
segurava minha cintura me estimulando a ir mais rápido, eu podia o ouvir sussurrar coisas do
tipo `` isso, Dul`` `` Geme para mim`` `` Go/za para mim`` o que me deixava mais louca ainda. A voz
dele já era sedutora quando ele estava em sã consciência, então imagina na hora do sexo.


- Eu quero você, eu preciso de você. - Ele falava enquanto eu quicava em seu pênis, o
levando à loucura. Sorri e aumentei a velocidade, tombando a cabeça para trás diversas vezes.


Logos chegamos ao ápice.


Christopher caiu para o seu lado da cama, super exausto e adormeceu, eu fiz o mesmo.
Adormecemos ali, um ao lado do outro, nus.


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Delculpem Se Tiver Algum Erro Ortografico *-*


Comentem Se Gostarão *-*



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Autor(a): keehlcvondy

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Oiii , Gente Linda *-* Espero Que Estejam Gostando Da Fanfic *-* Bom Vim Aqui Pra Convidar A Entrar No Grupo De Whats (Claro Se Vocês Quiserem E Tiverem) Se Tiver Mais De 8 Pessoas Eu Faço *-* Deixem Seus Numeros Nos Comentarios Ou Me Enviem Por Mensagem Aqui No Fanfics *-* Se Quiserem Tbm Me Adicionem Como Amiga Aqui No Fanfics *-* Beijos *-*


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 682



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  • safira_ Postado em 28/06/2016 - 16:01:38

    Volta logo,eu amo os extras dessa fic!

  • Micheli Silval Postado em 06/03/2016 - 23:36:23

    eiii cada vc gata volta nao me deixa nesse curiosidade de saber o fonal da fanfic, espero que esteja tudo bem com vc bjs

  • luh_vondy Postado em 23/01/2016 - 02:14:16

    Porra vc voltou. Continua. Quando vi os cap extras surtei.

  • adrieli Postado em 10/01/2016 - 14:09:32

    Olá, adorei sua fanfic,queria permissão para postal a no meu instagram,espero resposta! ❤

  • Luna✌ Postado em 09/01/2016 - 14:28:31

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  • SempreTu❤ Postado em 27/12/2015 - 20:25:33

    Continuaaa

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:48

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:38

    G

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:29

    O

  • luna_dyc Postado em 23/12/2015 - 11:51:17

    L


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