Fanfic: Possessive (Adaptação) - DyC | Tema: Vondy

- Sua pirralha, idiota. - Ela avançou contra mim, mas Christian veio correndo e a segurou. - O
que você está fazendo aqui? É com Christopher que você está se envolvendo? É uma vadia mesmo.

- Como você ousa me chamar de vadia? Olha pra você. - Falei furiosa tentando me soltar
dos braços de Christopher, mas estava sendo impossível.

- Eu só não acabo com você aqui, porque você se envolve com o meu chefe e esse
emprego é minha vida. - Ela dizia sem nenhum medo de que eu pudesse estragar a vida dela
contando tudo para meu pai, talvez ela não tivesse essa preocupação.

- Seu chefe? Que chefe? - Perguntei sem entender.

- Além de tudo é burra. - Ela disse e eu logo me liguei olhando para Christopher.

- Chefe? Como assim? - Perguntei à ele.

- Eu sou dono disso tudo, Dulce. - Ele respondeu dando de ombros, eu não tinha
percebido isso. - Você deveria prestar mais atenção nas coisas... E pelo visto, eu também, pois
não sabia que a garota das bebidas era sua madrasta. - Ele disse arqueando as sobrancelhas.

- Garota? Essa daí já é bem antiga. - Falei. - Ah, e diga X. - Falei pegando meu celular e
tirando uma foto dela. - Porque seu show acabou.

- Você acha mesmo que seu pai vai me largar? Ele não vive sem mim. É só inventar uma
desculpinha boba que ele cai na rede direitinho. - Ela dizia com um sorriso nos lábios me
enchendo de ódio.

- Que desculpa você vai inventar, Cindy? ``Ah eu só trabalho semi nua porque foi o único
emprego que eu consegui com o meu nível de inteligência para comprar minhas máscaras
faciais, eu não queria pedir dinheiro para você, amor`` - Ironizei uma desculpa.

- Boa ideia. - Ela disse e eu consegui me soltar dos braços de Christopher partindo para cima
dela e a derrubando no chão, logo montando nela e dando tapas consecutivos em sua cara, ela
se agarrou em meus cabelos e eu mudei para socos fazendo seus lábios e supercílio
sangrarem, nem eu estava acreditando em minha força.

- Ok, chega, Dulce. - Christopher disse me tirando de cima dela. Rindo, ele banalizava
qualquer situação, impressionante. - Adoro briga de mulher, me deixa louco. - Ele disse mas eu
nem bola, pois estava ocupada chamando Cindy de tudo quanto é coisa.

- DEMITE ELA, UCKERMANN. DEMITE. - Gritei. - CHAMA OS SEGURANÇAS, TIRA ESSA
VADIA DAQUI. - Christopher me olhou pensativo.

- Não, Sr. Uckermann, você não pode me demitir por causa dessa garota, todos sabem que
trabalhar para você é minha vida. - Ela disse com um tom malicioso na voz, e eu concluí que ele
já haviam trepado, fiquei mais nervosa ainda.

- Eu vou falar tudo para o meu pai e ele vai deixar você. - Eu disse e ela riu.

- Você não se atreveria...

- Ah é, por que não?

- Ele não ia gostar de saber que a filhinha dela se envolve um gangster e muito menos que
você esteve por aqui... Se eu afundar, você vai junto. - O que Cindy falou, foi de se pensar, meu
pai nunca aceitaria eu andar por esses lados, ele sempre foi do tipo que sonhou o melhor para
mim. Se ele descobrisse meu envolvimento com Christopher, ou melhor, descobrisse que Christopher era
um gangster ele poderia tomar atitudes drásticas.

- Isso não vai ficar assim, Cindy. - Falei e Christopher começou a me empurrar em direção à um
sofá qualquer, o qual eu sentei totalmente perdida, aquela musica alta já estava começando a
me fazer mal. Eu não sabia o que eu iria fazer perante a essa situação. Eu apostaria no tempo.

- Aquilo foi demais. - Christopher disse rindo. - Você fez minha noite.

- Nossa, olha minha cara de felicidade. - Disse irônica. - Como ela consegue enganar meu
pai desse jeito? Para ele, ela trabalhava com cobranças.

- Ah claro, ela cobra 50 conto a noite. - Christopher riu.

- Ela é prostituta também? Ela dorme com homens por dinheiro? Você está me dizendo
isso? - Perguntei incrédula.

- É, já vi ela saindo com vários homens daqui, digamos. Homens com grandes poderes
aquisitivos claro. - Ele disse simples e eu precisava matar Cindy.

- Você foi um. - Chutei.

- Eu disse isso?

- Nem precisa. - Falei, eu não tinha nem mais lágrimas para chorar. Agora sim que eu não
voltaria para a casa.

- Faz mó tempão. - Ele tentou se explicar, e ele nunca se explicava para mim. - E se isso
te consola, eu estava bêbado. E se eu soubesse que ela era tua madrasta...

- Tinha comido igual. - Completei a frase.

- Verdade. - Ele deu de ombros.

- Você é outro ridículo. - Falei em um mau humor terrível.

- Ah não, Dulce. Não vem com as por/ras das suas paranoias porque eu não sabia de
nada. - Ele disse sendo grosso.

- E que diferença faz? Se soubesse ia fazer igual. - Falei. - Mas o que tá me preocupando
é meu pai, ela não podia ter feito isso, meu pai tem seus defeitos, ele errou pra cacete comigo,
mas não merece isso.

- Mas pelo o que eu vi, os três são errados. - Pela primeira vez Ucker disse algo
totalmente verdadeiro.

- Como assim? - Eu já sabia o porque, mas tive que perguntar.

- Simples, Cindy é praticamente uma prostituta, você se envolve comigo, um gansgster, e
seu pai, bom ele não acredita em você em relação à Cindy, ele não quer ver a verdade. Então os
três são frutinhas podres. - Ele disse debochado.

- Fo/da-se. - Falei. - Eu não vou engolir isso.

- Faz o que você quiser, Dulce. Eu não estou nem aí pra essa trama de vocês.

- Para você ver como é a vida... Se eu não tivesse te conhecido eu não estaria na merda,
mas também nunca iria descobrir a verdadeira face de Cindy, se bem que eu já tinha uma
noção.

- Você fala como se me conhecer tivesse sido a pior coisa da sua vida, mas todos sabem
que não é bem assim. - Christopher disse provocativo. - Vou pegar algo para beber. - Ele disse
simples e foi em direção ao bar. Continuei ali com uma expressão horrível.

Em seguida, Ryan e Chris vieram, se atirando um de cada lado meu naquele sofá.

- Nossa, tô cansadão. - Ryan disse ofegante. - Mandei a ver naquela pista, eu sou muito
fodastico.

- A melhor parte vou quando você pisou na calda do vestido daquela loira gostosona,
fazendo ela mostrar os melões. - Chris disse e riu.

- Oi, eu estou aqui, entre vocês e tal. - Falei chamando a atenção deles.

- O que foi aquilo? Por que você bateu naquela mulher? - Chris perguntou. - Foi difícil
tentar segurá-la, mas até que foi bom, minhas mãos pararam nos peitos dela.

- Não acredito que eu perdi essa tal briga. - Ryan cruzou os braços boladão.

- Eu quero sentar. - Christopher disse mandão ao voltar com uma bebida em uma das mãos. Só
havia três lugares naquela sofá ocupados por mim e pelos garotos.

- Ah não, Ucker. Tô podraço, mandei a ver naquela pista, dancei pra cara/lho. Sou muito
fo/da. - Ryan dizia se achando.

- Não, eu sou fo/da, tu é fo/dinha. - Chris disse.

- E eu sou fo/dão. - Christopher falou sempre querendo estar no topo.

- E eu sou linda, maravilhosa e não vou levantar, nem adianta. - Me entrosei no assunto.

- Óbvio que vai, eu que mando nessa por/ra. - Uckermann disse e eu ri debochada.

- Só porque a boate é sua. - Eu havia descoberto aquilo apenas na hora que eu me
embolei com Cindy. - Não quer dizer que eu tenha que te obedecer.

- Quer sim e você vai levantar. - Ele disse autoritário.

- Vou não.

- Levanta, Dulce.

- Não.

- Levanta, cara/lho.

- Não.

- Segura aqui, Christian. - Ucker deu a bebida para ele segurar e logo me puxou com força,
me tirando do lugar. Filho da pu/ta. Ele sentou e me puxou de volta, fazendo eu sentar em seu
colo.

- Obrigada. - Ele pegou a bebida de volta, porém a taça estava vazia.

- Eu que agradeço, bro. Eu estava com uma sede do cara/lho. - Eu e Chris rimos.

- Ah não, seu cu/zão. Tu vai pegar outra, animal. - Christian xingou e ele levantou-se e vou
pegar.

- Esse é meu garoto. - Ryan disse se referindo à Chris.

- Por isso que eu gosto dele. - Falei.

- Você só tem que gostar de mim, o resto é o resto. - Christopher disse e eu revirei os olhos,
tentei sair de seu colo para sentar no lugar vago de Chris, mas Ucker não deixou. Eu tinha
meus braços envolvidos em seu pescoço e nós dávamos leves selinhos frequentemente, eu me
sentia nas nuvens quando Christopher ficava carinhoso desse jeito, mas eu tinha que aproveitar, pois
não era nem um pouco duradouro.

- Segurando vela, Ryan? - Chris voltou com duas bebidas, entregando uma para Christopher.

- Não, mas tô segurando uma arma. - Ryan disse e Chris sentou-se.

- Peguei só quatro garotas hoje. - Chris começou a dizer. - Não estou motivado.

- Isso é sua viadagem dizendo oi. - Christopher disse dando um gole em sua bebida.

- Peguei sete, três foram ao mesmo tempo, ah papai. Tô de boa. - Ryan disse tragando
um cigarro.

- E você, Ucker? - Perguntei implicante. - Pegou quantas?

- Se você quiser, eu levanto daqui e pego todas daquele grupinho ali. - Ele disse apontando
para um grupo com cerca de quinze mulheres. - Mas depois não reclama que eu te trato como
vadia. - Ele disse roubando o cigarro de Ryan e tragando, logo fazendo um anel perfeito.

- Grosso. - Falei fazendo uma careta.

- É meu pa/u.

- Ora, ora... Olha quem se tornou a vadia de Ucker. - Ouvi uma voz que não pertencia à
Christopher, nem aos garotos, olhei bem e não pude acreditar quando vi Jake parado em nossa frente.
``Agora vai fo/der a por/ra toda``. - Pensei comigo.

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Desculpem Qualquer Erro Ortografico *-*

Concordo Com A Dul "Agora vai fo/der a por/ra toda" , Proximo Capitulo Vai Ser Tão Fo/da Vcs Nem Imaginam (Isso É Super Sério !) Comentem *-*